segunda-feira, 30 de maio de 2011

a voz do sangue.

São muitas as vozes neste mundo. Pior ainda são os gritos de dor dos injustiçados, dos famintos, dos rejeitados, dos abandonados, dos perdidos, dos desesperados, enfim…
A voz de muitos tem sido levantada, mas poucos têm sido ouvidos.
Qual a diferença entre as muitas vozes?
A diferença está naquela que não se cala. A que insiste e aumenta de intensidade à medida que a resposta não vem.
É a voz do sangue.
Não se trata de prece, reza ou oração. Estas podem esperar. A voz do sangue, não!
Ela clama. E clama porque recusa-se a esperar, e sua expectativa é de resposta imediata.
A voz do sangue clama, reclama e exige.
Nem a morte a faz calar.
Nem Deus resiste ao seu apelo.
A voz do sangue de teu irmão clama da terra a Mim. Gênesis 4.10

existe hoje milhares de clamores, porque existe lideres perdendo almas, por sua altivez, por causa de sua postura como se estivesse acima de Deus. e triste ver pessoas que fala constantemente em missoes e nem seguer falam de Jesus para seu vizinho. e muito triste ver o caminho que o mundo esta tomando .precisamos entender o valor que existe em uma vida, por mais simples que ela seja, hoje em dia certas Igrejas seguem fazendo Shows e na verdade esquecem de Pregar o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. esta na hora de voltar-mos ao primeiro amor, para que possamos compreender o valor da vida. aos olhos nosso um culto em forma de show, e muito bonito, mais aquela alegria e passageira, porque falta o real e verdadeiro amor de Jesus Cristo, hoje a Igreja esta cheia de estrelas, esquecendo que a verdadeira estrela tem que Ser sempre o Senhor Jesus Cristo. Temos que ter cuidado, para nao ocharmos que somos verdadeiros adoradores, e sim estamos sendo adorados pelo povo. Jesus Cristo Jamais divide sua Gloria, ele e senhor e sempre sera o Grande salvador, a grande estrela . o alvo, o foco, o eterno, muitos sangue inocente esta clamando por Justiça e concerteza ela Vira.

                                            pense nisso.

Deus contigo Sempre.


Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam de dia e noite,
embora pareça demorado em defendê-los?"                                                              Lc 18.7).

sexta-feira, 27 de maio de 2011

DEUS EM CRISTO O NOSSO SUBISTITUTO.

Atenção, estarei sorteando o meu livro,"Programado para Vencer" Basta voce enviar um email ,para . pastorjorgecastilho@hotmail.com dizendo sou leitor do seu blog. e diga qual materia voce mais gostou. o sorteio sera dia.30/07/2011. enviarei para qualquer lugar do mundo.o ganhador sera comunicado pelo email.

DEUS EM CRISTO O NOSSO SUBSTITUTO

Como Deus podia expressar simultaneamente a Sua justiça no juízo e o Seu amor no perdão? A solução foi esta: providenciando um substituto para o pecador, de modo que o substituto recebesse o juízo, e o pecador, o perdão. É claro que nós, pecadores, ainda estamos sofrendo algumas das conseqüências dos nossos pecados, mas a conseqüência penal, a penalidade merecida pela rebelião contra Deus, essa foi levada por Outro em nosso lugar, e pela providência divina acabamos não precisando suportá-la.
A questão vital então é a seguinte: quem foi o nosso substituto? Quem tomou o nosso lugar, levou o nosso pecado, sofreu a nossa penalidade, morreu a nossa morte? É certo que a Escritura ensina: “Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rom. 5:8). Conquanto correta, essa é uma resposta superficial.
Exatamente quem foi Jesus Cristo? Se Ele foi apenas um homem, como poderia um ser humano substituir a outros seres humanos? Se Ele foi apenas Deus, com a aparência de homem, como poderia representar a humanidade? E nessa hipótese, sendo apenas Deus, como poderia ter morrido?
Embora a Bíblia afirme claramente a divindade da Pessoa que se entregou por nós, não chega de modo algum à conclusão de “Deus ter morrido”. Primeiro, porque, referindo-se a Deus, diz ela incisivamente ser Ele “o único que possui imortalidade” (I Tim. 6:16) e, portanto não pode morrer. De modo que Ele se tornou homem, a fim de poder fazê-lo.
Deus em Cristo.
 Deus por meio de Cristo e Deus em Cristo – II Cor. 5:18-19
Nosso substituto, que tomou o nosso lugar e morreu a nossa morte na cruz, não foi Cristo somente, nem Deus somente, mas Deus em Cristo. Dessa forma, sendo completamente Deus e completamente homem, Jesus Cristo foi qualificado para representar tanto a Deus quanto ao homem e servir de intercessor entre ambos.
Não foi à toa que Jesus recebeu o nome de Emanuel, que quer dizer “Deus conosco”, pois no Seu nascimento e por meio dEle o próprio Deus tinha vindo resgatar o seu povo, e salvá-lo de seus pecados (Mat. 1:21-23).
Essa convicção de que o Pai e o Filho não podem ser separados, em virtude de que o Pai estava agindo por meio do Filho, fica clara na expressão de que Deus “nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo” e “estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (II Cor. 5:18-19). Portanto, Deus (o Pai) e Cristo (o Filho) agiram juntos na obra da reconciliação. Foi em Cristo e através dEle que Deus estava efetuando a reconciliação.
Cristo só foi capaz de fazer o que fez porque era quem era, já que a “plenitude” de Deus habitava nEle e operava através dEle (Col. 1:19-20; 2:9). Não é exagero dizer que o cravo pregado na mão de Jesus atravessou até a mão de Deus.
O que vimos, portanto, no drama da cruz foi Deus feito homem em Cristo (o Filho). Daí a importância das passagens do Novo Testamento que falam da morte de Cristo como a morte do Filho de Deus; por exemplo: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito” (João 3:16), “Aquele que não poupou a seu próprio Filho” (Rom. 8:32), e “fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho” (Rom. 5:10).
Nem Cristo somente como homem nem o Pai somente como Deus podia ser nosso substituto. Somente Deus em Cristo, o unigênito Filho do próprio Deus Pai feito homem, podia tomar o nosso lugar. Jesus Cristo, nosso substituto, é “o próprio Deus, o próprio homem, e o próprio Deus-homem”. Se Jesus não é quem os apóstolos dizem que é, então não podia ter feito o que dizem que fez.
Deus em Cristo tomou o nosso lugar. Não havia outro meio pelo qual o amor de Deus pudesse ser satisfeito e os seres humanos rebeldes pudessem ser salvos. Em vez de nos aplicar o juízo que merecíamos, Deus em Cristo suportou a penalidade da nossa desobediência em nosso lugar.
Somente o evangelho ensina a substituição divina como o único meio de salvação. Outras religiões ensinam diferentes formas de salvação. As outras religiões, sem contar a filosofia, tentam resolver o problema da culpa sem a intervenção de Deus, e chegam a uma conclusão “barata”. O homem é sempre poupado da humilhação de ter de reconhecer que Deus assumiu o castigo em seu lugar. A tal ensinamento, como único meio de obter a vida eterna, muitos não pretendem submeter-se por uma única explicação: o orgulho.
Um Corpo me Formaste.
 Um corpo foi preparado para Jesus – Heb. 10:5
“Nestas palavras anuncia-se o cumprimento do desígnio que estivera oculto desde tempos eternos. Cristo estava prestes a visitar nosso mundo, e a encarnar. Diz Ele: “Corpo Me preparaste.” Houvesse aparecido com a glória que possuía com o Pai antes que o mundo existisse, e não teríamos podido resistir à luz de Sua presença. Para que a pudéssemos contemplar e não ser destruídos, a manifestação de Sua glória foi velada. Sua divindade ocultou-se na humanidade – a glória invisível na visível forma humana”. – Ellen White, O Desejado de Todas as Nações.
O plano da nossa salvação não foi formulado depois do surgimento do pecado. Já existia desde a fundação do mundo. Na verdade, foi apenas a revelação “do mistério que desde tempos eternos esteve oculto”. Rom. 16:25.
Deus não determinou a existência do pecado, mas previu o seu surgimento com muita antecedência. E por um incompreensível amor pelo mundo, decidiu entregar Seu Filho unigênito “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
Cristo assumiu a natureza humana para nos salvar do pecado. Ele Se tornou plenamente humano e continuou sendo plenamente divino em Sua essência. Ergueu-Se como nosso representante para nos redimir, restaurar e nos dar poder para vencer Satanás e o pecado no grande conflito entre o bem e o mal.
Como segundo Adão, Jesus obteve a vitória onde nossos primeiros pais falharam e onde todos falharam desde então. Possibilitou nos tornarmos vitoriosos sobre o pecado pela fé em Seu sangue. Se O recebermos com a simplicidade e humildade de uma criança, seremos salvos (Mat. 11:25; 18:1-3).
Ele viveu sem pecado na Terra e deu Sua vida para adquirir a nossa salvação. Embora não possamos entender completamente este mistério da graça de Deus, somos convidados a aceitá-lo pela fé e reivindicar pessoalmente a salvação que Ele oferece.
Teria sido humilhante para Jesus revestir-Se da natureza humana mesmo enquanto Adão permanecia sem pecado. Mas Jesus aceitou a forma humana quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, Ele aceitou os resultados da operação da lei da hereditariedade.
Até mesmo para facilitar uma melhor e mais profunda compreensão do que Jesus Cristo fez por nós, é que precisamos entender quem Ele é, de onde veio e o que era antes de entrar neste mundo pelo ventre de Maria, Sua mãe terrestre.
A Pré-Existência Eterna de Jesus.
 Ele estava com Deus e era Deus – João 1:1-3
A divindade de Cristo é um tema presente em toda a Bíblia. Jesus veio do Pai (João 16:28), era Um com o Pai (João 10:30) e existe eternamente com o Pai (João 1:2). Nunca houve tempo em que Jesus não existisse; caso contrário, Ele seria um ser criado, e a Bíblia não ensina isso. É simples. Jesus Cristo sempre existiu, e sempre existirá. Sua existência é sem fim – não teve início nem terminará – é eterna.
Para a mente moderna, a idéia da preexistência de Cristo e Sua encarnação é muito forçada para ser levada a sério. É uma lenda que pertence a uma época pré-científica, pré-racional. Para um mundo criado no método científico, onde só se considera verdade o que pode ser entendido em laboratório ou pela investigação científica, a encarnação de Jesus simplesmente não é algo que pessoas “racionais” podem aceitar, porque existe fora das ferramentas científicas e modernas de investigação e exame. Seria bom se toda verdade só existisse dentro desses parâmetros; mas como não é assim, esses métodos nunca nos trarão à verdade que realmente precisamos conhecer. Ao contrário, aprendemos essas verdades, porque elas nos foram ditas.
Um verdadeiro conhecimento de Jesus só é possível pela revelação. A Bíblia nos diz com todas as letras: Ele era verdadeiramente Deus, no sentido de que tinha as características essenciais de Deus; e então Ele Se humilhou e assumiu as características essenciais de um ser humano, um servo, e também Se tornou completamente humano. Ele era tão verdadeiramente Deus quanto era verdadeiramente homem. Impossível explicar racionalmente as duas naturezas de Jesus: a do homem mortal e a da divindade imortal.
Esta idéia de Deus assumir a forma humana oferece mais razões para se meditar do que todos os demais livros do mundo. Ela nos dá a inegável prova de que Jesus Se importou conosco a ponto de deixar o Seu lugar no Céu e vir aqui “calçar os nossos sapatos”. Como Jesus Se tornou homem, eu não sei. Mas agradeço a cada dia o motivo pelo qual Ele fez isso.
Deus Se Fez Carne e Habitou Entre Nós.
 Deus Se fez carne e habitou entre nós – João 1:14
Se alguma vez você se mudou de uma casa para outra, sabe como é acomodar-se em um novo ambiente. Jesus deixou o Céu e “habitou entre nós”.
O dia 6 de setembro de 1997 viu Londres parar. Milhões de pessoas de luto se reuniram para testemunhar o funeral de Diana, princesa de Gales. Cerca de 16 anos antes, o mundo também havia parado para vê-la se casar com o príncipe Charles, herdeiro do trono da Grã-Bretanha. Em seu tempo como membro da família real britânica, Diana veio a representar o conto de fadas que sonha toda moça.
Mas, se o esplendor da realeza britânica nos impressiona, nossa mente não pode nem começar a conceber a imagem, antes da criação do mundo, em que o Pai celestial planejou com o Filho como a humanidade poderia ser salva, mesmo antes da queda. Da majestade do Céu a verdadeira realeza deste mundo fez um plano para salvar a cada um de nós. Mas o plano de Deus não era revelar-Se através da glória e poder da realeza. Ele tinha um projeto diferente.
Os filmes de Hollywood retratam regularmente a história clássica da trajetória da miséria para a riqueza: o menino pobre cresce e se torna homem próspero; o patinho feio se transforma num cisne; Cinderela se casa com seu príncipe. Mas a história de Cristo renunciando ao Céu para vir aqui é o reverso. Jesus deixou a magnificência do Céu para “andar com nossos sapatos”, morrer em nosso lugar e pagar o preço supremo pelo resgate de cada um de nós.
Ao contemplar a encarnação de Cristo em humanidade, ficamos perplexos diante de um mistério insondável, que a mente humana não pode compreender.
Completamente Deus e Completamente Homem.
 Em forma de Deus e em forma de homem – Fil. 2:5-8
Lúcifer dissera: “Subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono. … Serei semelhante ao Altíssimo.” Isa. 14:13 e 14. Mas Cristo, “sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas aniquilou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens”.
Foi um sacrifício voluntário. Jesus poderia ter permanecido ao lado de Seu Pai. Mas preferiu descer do trono do Universo, a fim de trazer luz e vida à humanidade decaída. E não foi pouco que Deus desceu.
Olhe para a cruz. Quem é que está sobre ela? Quem está morrendo lá como um criminoso? É um Homem bom que simplesmente entrou em choque com os mesquinhos políticos de Seu tempo? Ou estamos vendo Alguém mais?
Deus desceu um degrau, e outro, e outro. Esvaziou-Se de Seu poder. Que degrau Ele desceu! Mas Ele desceu mais ainda. Tornou-Se um mero ser humano. O rei Se esvaziou. De Deus passou a ser humano, e depois a servo. Para baixo, para baixo, e para baixo!
Mas não acabou ainda. Ele permitiu que O matassem. Esta não é uma confusão política! Isto é sacrifício! Mas observe: Ele desceu ainda mais. Esta morte é a que estava reservada para os mais vis criminosos. Para baixo, para baixo e para baixo! Ele mergulhou no mais profundo da miséria humana.
Olhe para a cruz. Sobre ela, o Criador do Universo Se contorce na agonia do mais vil e culpado escravo do pecado. Lá está Ele, no fundo do poço da rebelião humana! Do lugar mais elevado ao mais baixo. Para baixo, para baixo e para baixo!
“Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertencia”.
Completamente Homem, Mas Sem Pecado.
 Sem pecado – Heb. 4:15
Mesmo afirmando Sua humanidade, a Bíblia também deixa claro que Jesus nunca pecou. Por toda a Sua existência em forma humana, Jesus jamais confundiu o certo e o errado, a verdade e o erro. A Epístola aos Hebreus declara que Jesus “foi… tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Heb. 4:15). Pedro, que conheceu bem a Jesus, testemunhou que Ele “não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em Sua boca” (I Ped. 2:22). João escreveu que “nEle não existe pecado” (I João 3:5), e Paulo disse que Cristo “não conheceu pecado” (II Cor. 5:21). Enquanto isso, as próprias palavras de Cristo nos versos seguintes (João 8:29 e 46; 15:10) revelam o fato de que, embora humano, Ele nunca pecou.
A Divindade de Cristo.
 Jesus é expressa imagem de Deus – Heb. 1:1-3
O Deus que existia antes de assumir a humanidade continuou sendo o mesmo Deus, apesar de estar revestido da humanidade, um conceito que realmente é difícil de se entender.
Embora não possamos entender completamente este mistério da graça de Deus, somos convidados a aceitá-lo pela fé e reivindicar pessoalmente a salvação que Ele oferece.
Cristo não trocou Sua divindade pela humanidade, mas revestiu a divindade com a humanidade. Embora a Sua glória divina tenha se ocultado por um tempo, ao assumir a humanidade, Ele não deixou de ser plenamente Deus quando Se tornou homem. O humano não tomou o lugar do divino, nem o divino ocupou o lugar do humano. Em Cristo, as duas naturezas – humana e divina – eram íntima e inseparavelmente uma só, e ainda tinham uma individualidade distinta. Esse é o grande mistério. A fé nos habilita a aceitar o que não podemos compreender.
Felizmente, para nos beneficiarmos do que Cristo fez por nós, não precisamos conhecer todas as complexidades a respeito da Sua natureza. Deus revelou o suficiente para sermos salvos.Os computadores fazem coisas surpreendentes. Se você entender como funcionam, eles podem tornar o seu trabalho muito mais fácil. Caso contrário, você pode ter a tendência de ignorar ou diminuir a sua utilidade. Por não compreender completamente um Deus disposto a viver entre os seres humanos, nosso mundo desvaloriza Sua relevância para a vida, tanto quanto a nossa total dependência dEle para alcançar a eternidade.
A Terra, aqui onde o Filho de Deus habitou na humanidade; onde Ele viveu, sofreu e morreu, aqui, quando Ele houver feito novas todas as coisas, será o tabernáculo de Deus com os homens, “com eles habitará, e eles serão o Seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus”. Apoc. 21:4

terça-feira, 24 de maio de 2011

tenho o que a biblia diz que tenho,posso o que a biblia diz que posso,sou o que a biblia diz que sou.

A PAZ QUE TRAGO NO MEU PEITO



1ª Cor. 1:26-31
A paz que trago no meu peito
É diferente da paz que eu sonhei um dia…
Quando se é jovem ou imaturo,
Imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer,
Repousar, ficar em silêncio e que não enfrentaremos
Contradições ou decepções.

Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz
É resultado da compreensão de algumas lições importantes
Que a vida nos ensina.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho,
Na esperança, na confiança, na fé…

Ter paz é ter a consciência tranquila,
É ter a certeza de que se fez o melhor ou,
Pelo menos, tentou-se…
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-la,
É ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem,
Olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.

Ter paz é ter um coração que ama…
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos,
Ouvir o riacho que desliza sobre as pedras
E embala os ramos verdes que na água se espreguiçam…
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem
Para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias,
É esquecer as ofensas.

Ter paz é aprender com os próprios erros,
É dizer não quando é não que se quer dizer…
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir
Quando se tem vontade…
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão,
Refazer o caminho, agradecer…

Ter paz é admitir a própria imperfeição
E reconhecer os medos, as fraquezas, as carência…
A paz que hoje trago no meu peito é a tranquilidade
De aceitar os outros como são.
Ter paz e entender que.
A Lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do senhor é fiel e dá sabedoria aos simples. Salmos 19:7.
Ter paz e crer, e afirmar, que a tua  graça me basta, como esta escrito.
 
"E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. (2 Co 12:9)"

Ter paz e respeitar o pensamento do meu irmão em Cristo, mesmo que ele creia na Lei ou na graça.

Ter Paz e amar ao proximo como a mim mesmo. ter paz e dizer a cada dia , a cada manha, obrigado Senhor, porque Sou o que a Biblia diz que sou, eu tenho o que a biblia diz que tenho, eu posso o que a biblia diz que posso. por tudo isso eu vivo a tua paz senhor Jesus Cristo, e a tua graça ou a tua lei perfeita me basta.

Jorge Francisco de castilho.

sábado, 21 de maio de 2011

"O TEMOR DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO SABER".

O TEMOR DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO SABER


Provérbios 1:7
O temor do SENHOR é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.

Provérbios 16:32
Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade.

Provérbios 13:11
Os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento.
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Provérbios 28:1
Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão.

Provérbios 30:30
O leão, o mais forte entre os animais, que por ninguém torna atrás.

Provérbios 20:2
Como o bramido do leão, é o terror do rei; o que lhe provoca a ira peca contra a sua própria vida.
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Provérbios 20:1
O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio.

Provérbios 26:18.19
"Como o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades,
Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira".

Provérbios 23:31
Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.

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Provérbios 2:6
Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento.

Provérbios 13:3
O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína.

Provérbios 15:28
O coração do justo medita no que há de responder; mas a boca dos ímpios derrama coisas más.

Hoje existe muitos que falam em nome do senhor, e depois vemos que foi Palavra da carne, infelizmente tudo isso acontece, vigie a sua lingua para nao machucar a outra pessoa.

Provérbios 18: 21

A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto

Esse e concerteza um modo de viver Feliz, Deus contigo sempre.

Apostolo Jorge Francisco de Castilho.



quarta-feira, 18 de maio de 2011

carta aberta aos pastores.

CARTA ABERTA AOS PASTORES
            Desde que veio à tona a existência do Plano Nacional de Direitos Humanos – PNDH3, elaborado pelo Governo Lula, eu tenho percebido, em muitos casos, a indiferença dos líderes religiosos com relação às implicações que estão contidas ali, o chamado “kit gay” e a PLC 122 chamada “Lei da Mordaça”.
Com o “kit gay” o governo já gastou 11 milhões de reais e treinou professores em 10 capitais brasileiras. Esse dinheiro poderia ser muito melhor empregado se destinado a um “kit anti-pedofilia”. O PLC (Projeto de Lei Complementar) 122, totalmente contrário a liberdade de expressão, garantida no Art° 5 da Constituição Federal, foi desengavetado e será votado amanhã (12 de maio) no Senado Federal.
Mas o que me deixa estarrecida é a falta de iniciativa ou indiferença, salvo exceções, de muitos líderes e representantes da comunidade pastoral; enquanto que o lobby, do outro lado, é violento em relação às leis e emendas pertinentes aos seus interesses.
Tive a oportunidade de participar dos últimos cafés de pastores realizados em Curitiba e, às vésperas da Marcha pra Jesus (21 de maio), não ouvi uma linha sequer sobre o que está sendo votado em Brasília.
Creio que ali, naquela reunião, onde participam líderes de várias comunidades, seria o fórum adequado para se colocar em pauta tais assuntos, se atualizar e traçar planos de ação. Mas o que acontece é mais uma reunião “social” em torno de preletores “ilustrados”.
Nada contra nenhum deles - todos ungidos, homens de Deus-, mas que na ocasião, superaram, em termos de importância, os assuntos e decisões que, de fato, deveriam estar na pauta do café. Sim, foi orado pelas autoridades, mas e as causas cruciais que estão para ser votadas pelos políticos? Podem mudar radicalmente a história de nossa Nação, e da pior maneira possível- com leis perniciosas para o povo, que podem desencadear numa perseguição sem limites e em várias esferas.
Será que alguém não trocaria a camiseta da Marcha (R$ 20 reais) para vestir a camiseta com os valores do Reino??? Não seria a oportunidade que Deus está nos dando para literalmente marchamos contra essas leis que, como diria o Pr. Paschoal Piragine Jr, pretendem oficializar o pecado em nosso país? Vamos às ruas povo de Deus:  “Contra a Pedofilia”, com  “Kkit gay fora das escolas” “Abaixo a Leia Mordaça” “Por uma infância sadia” “ Contra a PLC 122” “Pelo fim do PNDH3” e por aí afora...
A Marcha pra Jesus pode ser a oportunidade de mostrar que essa luta não é só dos evangélicos, mas das pessoas de bem deste país. Mas, independente das lideranças, pipocam aqui e ali, grupos “Contra a liberalização da Maconha”, que vão marchar “Contra a violência infantil e de adolescentes”, e vários motoclubes, incluindo aqui não cristãos, que não concordam com aborto, kit gay e etc... e, juntos com os motociclistas cristãos, vão carregar essas bandeiras. Ninguém pode impedir o agir de Deus.
Ouvimos tanto que oração é orar e agir, mas o que os líderes estão fazendo: cadê a ação??? Cadê a Petição Pública que cada organização de pastores já devia ter criado, com a assessoria de juristas cristãos, para estarem em seus sites, circulando nas igrejas e coletando assinaturas do povo. Afinal, os cristãos serão os primeiros a serem atingidos com essas leis.
Tudo bem que isso virá. Mas porque antecipar? Vamos ficar parados e deixar o inimigo avançar? Deus mandou o Israel marchar!
Onde estarão as “barracas” ou “stands” para colher assinaturas contra a PLC 122 e Kit gay durante a Marcha pra Jesus? Ninguém falou sobre isso até agora, nem os representantes no Paraná, do FENASP – Fórum Evangélico de Ação Social e Política, que tem por objetivo defender os valores do Reino de Deus junto aos parlamentares.
E eu não sou só uma voz “que clama no deserto”. Creio que muitos pastores, que estão participando dos cafés, tem sugestões melhores que as minhas, vindas diretamente de Deus, mas que não tem tido espaço para expor suas idéias. Tem como mudar o roteiro dessas reuniões ???
O Pr. Silas Malafaia, uma voz profética, que Deus levantou para nos alertar e mostrar o que devemos fazer, em termos práticos, marcou umamanifestação pública, em Brasília, contra a PLC 122 que foi antecipada para o dia 1° de junho. Por que não apoiamos esse “atalaia”, que tem grande capacidade de mobilização, estendendo essa manifestação para as diversas  cidades e capitais do país, com o apoio das igrejas.  Vamos ficar acuados, ou sair e participar toda a sociedade que essa não é uma causa só dos evangélicos, mas das pessoas de bem?
Porque não quebrar paradigmas e em vez de esperar pelo governo ou de políticos - alguns mais preocupados com bitucas de cigarro - e realizar palestras nas igrejas sobre pedofilia, por exemplo, e convidar a comunidade para participar, afinal as igrejas não tem culto de segunda a segunda.
O que eu não quero é assistir o desenrolar desse roteiro maléfico sem fazer nada. Deus disse ao povo que marche! E vamos marchar contra as injustiças, contra o aborto, contra a liberalização da maconha, contra a pedofilia etc... É Ele quem vai à frente. Essa luta é D’Ele, o Todo Poderoso, o Rei dos reis, o Senhor dos senhores.
Conto com todos para agir!
Sôla Barbosa - Jornalista cristã

21/5 SERIA O DIA DO JULGAMENTO? VEJA O QUE A BIBLIA DIZ.

O que Jesus ensinou sobre marcar datas?

Nosso Senhor foi bem enfático ao ensinar sobre Sua volta. Em pelo menos cinco passagens (sete, se forem incluídas passagens paralelas), Jesus advertiu os discípulos e crentes contra marcar datas. Mas, como já vimos, em toda a história da Igreja houve uma quantidade incrível de especulações relativas a datas.
Jesus enfatizou a profecia e o entendimento dela nos Seus ensinamentos. Ele não evitou nem descartou sua relevância; fez exatamente o oposto. Ele enfatizou a importância da profecia para entendermos Sua vida e Seu ministério. Mas também explicou que há alguns aspectos do futuro que não podem ser conhecidos com precisão. Sua volta é certa, mas o momento exato não. Jesus entendia a vontade humana de conhecer o futuro, mas não permitiu que Seus seguidores caíssem nas tentações dos videntes:
  • Mateus 24.36: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Marcos 13.32 é uma passagem paralela idêntica).
  • Mateus 24.42: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”.
  • Mateus 24.44: “Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”.
  • Mateus 25.13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”. (Marcos 13.33-37 é uma passagem paralela.)
  • Atos 1.7: “Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Essas passagens são proibições absolutas de marcar datas. Alguns estudiosos de profecia disseram que estes versículos ensinam que era impossível saber a data na igreja primitiva, mas que nos últimos dias algumas pessoas saberão. Outros estudiosos disseram que estes versículos ensinam que ninguém sabe o dia nem a hora, exceto aqueles que forem capazes de descobri-los usando algum esquema cronológico. Ambos estão absolutamente errados! A data da volta de Cristo é uma questão de revelação de Deus. Ele decidiu não revelar isso nem para Cristo durante Sua humanidade em Sua primeira vinda (Mateus 24.36). Se o Pai não o revelou ao Filho na Sua humanidade, por que alguém pode crer que o Pai lhe revelaria isso? Jesus deixa bem claro: “Não!”

O que mais a Bíblia ensina sobre profecias?

O ensinamento de Cristo é reforçado também em outras partes das Escrituras. Em 1 Tessalonicenses 5.1-2, Paulo reafirma as palavras de Jesus com relação à incerteza da hora da Sua volta: “Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o dia do Senhor vem como ladrão de noite.”
Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.
Algumas pessoas acreditam que há passagens na Bíblia que ensinam que os crentes poderão saber a data da volta de Cristo. Examinaremos algumas dessas passagens para mostrar como aqueles que defendem a marcação de datas usaram os vários versículos de forma errada em suas tentativas de conseguir legitimidade para suas posições. A Bíblia não contém contradições internas. É errado pensar que as Escrituras dizem que “ninguém pode saber”, mas também afirmam que algumas pessoas conseguirão descobrir.
A primeira passagem ocasionalmente citada é Lucas 21.28: “Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.” Algumas pessoas ensinaram que essa passagem implica uma permissão para marcar datas. Mas indicadores contextuais importantes são esquecidos em tal argumento. Estes indicadores incluem o fato de que a passagem se refere aos crentes judeus durante a futura tribulação de sete anos, que, logo antes da segunda vinda de Cristo, devem vigiar, não marcar datas, enquanto passam pelo período final de severa perseguição. Isso não está relacionado a marcar datas durante a atual era da Igreja, já que está relacionado a eventos durante a tribulação de sete anos. Quando a tribulação começar, será possível saber a hora da vinda de Cristo. Mas, isso não tem nada a ver com os crentes hoje que estão vivendo durante a era da Igreja (não na tribulação). A era da Igreja termina com o arrebatamento, que é um evento sem sinais. Então não há maneira de ligar, especificamente, eventos da nossa época com os da tribulação para marcar uma data. Devemos vigiar e esperar a volta do nosso Senhor no arrebatamento justamente porque não podemos marcar datas.
Uma segunda passagem citada algumas vezes é Hebreus 10.25b: “antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima.” Alguns ensinam que isso implica que os crentes podem ver ou saber que “o dia” (a segunda vinda) está se aproximando. Enquanto alguns interpretam “o dia” como uma referência à segunda vinda, achamos que o contexto imediato e o contexto do livro de Hebreus indicam uma advertência aos crentes judeus antes da destruição de Jerusalém e do templo em 70 d.C. Trata-se de uma advertência para não voltarem para o judaísmo (i.e., apostatarem) já que o futuro próximo continha apenas castigo para os judeus que rejeitaram Jesus como seu Messias. Então “o dia” não é uma referência à segunda vinda mas sim à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. Se essa passagem realmente se refere à segunda vinda, uma vez mais, não haveria base para ligar um fator específico que sirva para marcar a data da segunda vinda. A afirmação geral “tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima” não quer dizer que saberemos especificamente quando Ele vem, assim como alguém que vê a chegada de uma tempestade e não sabe a hora exata em que vai chover no lugar onde está.
                                      Quando a tribulação começar, será possível saber a hora da vinda de Cristo. Mas, isso não tem nada a ver com os crentes hoje que estão vivendo durante a era da Igreja.
Uma terceira passagem que às vezes é mencionada é 1 Tessalonicenses 5.4: “Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que este dia, como ladrão, vos apanhe de surpresa.” Ensinava-se, com base nessa passagem, que os crentes saberiam a data “do dia” [i.e., “o dia do Senhor” (veja 1 Tessalonicenses 5.2)] para não serem pegos de surpresa. Mas esta interpretação atribui o sentido errado ao ensinamento de Paulo. Paulo está dizendo que os tessalonicenses não serão surpreendidos porque estão preparados pelo fato de serem crentes. O Senhor cuidará de todos os crentes (acreditamos que através do arrebatamento pré-tribulacional), de forma que, ao contrário do descrente que estará despreparado e será pego de surpresa, o crente estará preparado.

Que perigo existe em estudar profecias e marcar datas?

Não há perigo em estudar profecias. Na verdade, não podemos ignorar as profecias e o estudo correto da Bíblia, mas não podemos cair na armadilha de marcar datas. A Bíblia ensina claramente que a Palavra de Deus é suficiente para tudo o que precisamos a fim de vivermos uma vida que agrade a Cristo (2 Timóteo 3.16,17; 2 Pedro 1.3,4). Isso significa que se algo não é revelado a nós na Bíblia, não é necessário para cumprir o plano de Deus em nossas vidas. A data da volta de Cristo não é dada na Bíblia, então, apesar do que algumas pessoas possam dizer, não é importante conhecê-la para agradar a Deus. O Senhor disse a Israel: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Deuteronômio 29.29). A data da vinda de Cristo não foi revelada; é um segredo que pertence somente a Deus.
Já que a Bíblia proíbe marcar datas, o que ensina? Muitas das mesmas passagens que proíbem marcar datas nos instruem sobre o que fazer até que o Senhor volte. Por exemplo, Mateus 24.42 não só adverte: “porque não sabeis em que dia vem o nosso Senhor”, mas também exorta os crentes a “vigiar”. Mateus 24.44 manda os crentes “ficarem apercebidos” porque “à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá.” E também Mateus 25.13 nos exorta a vigiar “porque não sabeis o dia nem a hora.”
O alerta ao qual os crentes são chamados não é de marcar datas, mas de esperar o Salvador (já que não sabemos quando Jesus voltará). Devemos ficar alertas, ao contrário dos descrentes que ficam dormindo, em relação às coisas de Deus. Devemos ficar alertas a fim de vivermos piedosamente até o Senhor voltar porque estamos na noite escura desta era maligna, que exige uma vigilância ativa contra o mal.
                                     O alerta ao qual os crentes são chamados não é de marcar datas, mas de esperar o Salvador.
Se a Igreja soubesse o dia ou a hora do arrebatamento, a iminência, a posição que os crentes pré-tribulacionistas têm em relação ao arrebatamento, seria destruída. A iminência bíblica ensina que Cristo pode, mas não precisa, vir a qualquer momento. Isso também significa que não há sinais que precisam ser cumpridos para o arrebatamento acontecer. Então, Cristo poderia literalmente vir hoje ou neste exato momento ou instante. Todas as tentativas de marcar datas destróem essa iminência. Se alguém ensinasse que o arrebatamento aconteceria num dia, mês, ou ano específico, então isso significaria que Cristo não poderia vir antes dessa data. E, assim, o arrebatamento não poderia ser iminente, já que Cristo não viria até essa data específica. A iminência é importante porque geralmente está relacionada a mandamentos de vida santa. Por isso, marcar datas também tem um impacto negativo na ética.
Ao mesmo tempo que marcar datas é claramente proibido na Palavra de Deus, acreditamos que é válido entender que Deus está preparando o cenário para Seu grande programa do fim dos tempos. O que isso significa? Como mencionamos anteriormente, o arrebatamento é um evento sem sinais, então é impossível identificar sinais específicos que indiquem sua proximidade. É por isso que todas as tentativas de datar o arrebatamento aplicaram erroneamente à Igreja passagens relacionadas ao plano de Deus para Israel. Um exemplo deste erro seria dizer que as festas de Israel (i.e., Rosh Hashanah) estão relacionados com a marcação da data do arrebatamento como observado acima. Mas, já que a Bíblia descreve os participantes, os eventos, e as nações envolvidas na tribulação final, podemos ver a preparação de Deus para os últimos sete anos das setenta semanas de Daniel para Israel.
Por exemplo, o fato de que Israel foi restabelecido como nação e agora controla Jerusalém é uma indicação forte de que a era da Igreja está chegando ao fim (Isaías 11.11-12.6; Ezequiel 20.33-44; 22.17-22; Sofonias 2.1-3). Mas isso só pode ser uma indicação geral, já que nenhum cronograma é dado especificamente para a atual preparação do cenário. Não podemos saber com certeza que somos a última geração antes do arrebatamento porque Deus pode resolver “preparar o cenário” durante os próximos 100 anos ou mais. O Dr. Walvoord diz corretamente:
Não há base bíblica para marcar datas para a volta do Senhor nem para o fim do mundo... Os intérpretes estão percebendo cada vez mais uma correspondência surpreendente entre a tendência óbvia dos eventos mundiais e o que a Bíblia previu séculos atrás.[1]
Jesus Cristo voltará! É nossa responsabilidade estar preparados para essa volta e para proclamar a salvação que Ele oferece, a fim de que outros também estejam preparados.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Céu o Inferno ?

O que é o Inferno?

Jesus no evangelho de Mateus falou mais sobre inferno do que sobre o céu dado o peigo desde lugar. Inferno é o lugar que representa a ira de Deus sobre a impiedade e o pecado. Mt 25:41 o inferno foi preparado para o diabo e seus anjos. Também em Mt 25:30 diz que é um lugar de pranto de ranger de dentes, istó é o lugar de maior sofrimento inimaginável onde o ser humano não é capaz de medir. Mc 9:49 lugar de sofrimento eterno onde o fogo não se apaga.  Mt 10:28 não devemos temer aqueles que matam o corpo mais aquele que lança o corpo e a alma no inferno. A alma é responsável por inteligencia, vontade, sentimento e percepção. Portanto quem for lançado no inferno vai ter domínio completo de existência, ai saber que está no inferno, vai ter domínio e percepção de existência, de sofrimento e dor das oportunidades que teve. O inferno em 2Pe 2:17 diz que é um lugar de densas trevas, sofrimento inimaginável em solidão,  significa que quem estiver no inferno não vai conseguir ver uns aos outros estando totalmente perdidos na escuridão, vai se ouvir urros, gritos e gemidos de lúcifer e dos bilhões de demônios mais todas as pessoas que não tinham seus nomes escritos no livro da vida Ap 20:15, e também diz em Ap21:8 (no final)a sua parte será no lago de fogo e enxofre.
Romanos 11:22 Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado.
Com que está a sua vida, que prática é a sua? Muitas pessoas pensam que ninguém vai para o inferno e que existe um lugar chamado “purgatório” de onde pagaremos pelos nossos erros. Acham que rezas e velas diminuirão o sofrimento , porém a palavra de Deus diz Hebreus 9:27 “Depois da Morte Segue-se o Juízo” Portanto é aqui nessa vida  que VOCÊ DECIDE o Caminho que Deve seguir, concerteza o Plano genial de Deus e que voce escolha ser Feliz com seu Filho Jesus cristo.aqui voce esta vendo  a diferença entre o céu e o inferno.

O que é o Céu?

Lugar onde Deus habita, no céu vai parar a medição do tempo, simplesmente virá a eternidade.
Ap 21:4 E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
Ap 21:5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
Ap 21:6 E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
Ap 21:7 Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Isso significa, extinção total da tristeza, plenitude total da alegria, extinção total da morte, plenitute da vida, estinção total de sofrimento plenitude de glória felicidade e saúde perfeita em eternidade em eternidade, de tempos em tempos. No céu as ruas são de ouro, são de cristais.
1Co 2:9 As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam.
Rm 8:18 Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
1Co15:19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
Isso quer dizer que aqui nessa vida pode faltar muitas coisas (carro, comida, casa própria), mais no céu não vai faltar absolutamente nada pois é plenitude de vida e felicidade.
1Jo 3:2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
Em breveTeremos um corpo glorificado acima da limitação da matéria, no céu não vai haver separação. Seremos perfeitos e enfermidade nenhuma poderá nos atingir.Porque o Plano genial de Deus é Simplismente maravilhoso. Mais do que nunca chegou a hora de confessar a Jesus Cristo como nosso unico Senhor e salvador, Confesse ele agora e seja feliz.

Deus contigo Semore.

terça-feira, 10 de maio de 2011

IGREJA OU CRENTES? VOCE DECIDE.

IGREJA OU CRENTES?

Gostaríamos de introduzir este tema através de uma breve ilustração; esta é muito simples e encerra algumas verdades para cada um de nós. Vejamos o seu conteúdo:
Certo dia, alguém perdeu uma moeda; este tem a ideia de que foi ali que a perdeu! Mas, só que não sabe exactamente onde! No entanto, estava a procurá-la sob a luz do candeeiro público, do outro lado da rua.
Entretanto chega um amigo e, ao vê-lo assim, pergunta:
- O que é que perdeste que merece assim tanto cuidado?
O amigo, ao dar-lhe atenção, respondeu:
- Perdi uma moeda rara, de colecção!
O amigo, admirado, voltou a perguntar:
- Mas olha lá, já estás aí há muito tempo e não a encontras! Tens a certeza que foi realmente aqui, junto ao candeeiro, que a perdeste?
A resposta do outro não se fez esperar:
- Não, não foi propriamente aqui… mas ali, apontando para o outro lado da rua!
O outro, bastante admirado, perguntou:
- Então! Se não a perdeste junto ao candeeiro, porque é que a procuras aqui?
A resposta foi pronta e objectiva:
- Sabes porquê? Porque aqui há luz!

Não será exactamente o mesmo que se passará com a cristandade em geral? Todos estamos ansiosos para encontrar uma resposta cabal a todas as nossas ansiedades causadas pela nossa existência. De igual modo, desejamos encontrar a Verdade Bíblica! Tentamos, desesperadamente, achá-la e, nesta incansável procura, pensamos que esta estará, possivelmente, na confissão religiosa maioritária, no nosso País!
Esta confissão religiosa, aparentemente, tudo tem para possuir a Verdade, humanamente falando! Procuramos uma espécie de Verdade! Uma que melhor se adapte aos nossos interesses! A que queremos ouvir, e não a que se encontra, independentemente da nossa vontade e interesses de índole vária, unicamente nas Escrituras!

Contradição ou Aparência?
Ilustraremos tudo isto, por comparação, com certas palavras de Jesus, para que sintamos quanta verdade esta ilustração, acima descrita, encerra. Recordemos as palavras contidas no evangelho de S. Mateus e vejamos se têm qualquer paralelo com o que acabámos de dizer: “Todo aquele que se declarar por Mim diante dos homens, também Me declararei por ele diante do Meu Pai que está nos céus. Não penseis que vim trazer a paz, mas a espada à terra; não vim trazer a paz mas a espada. Porque vim separar o filho do pai, a filha da sua mãe e a nora da sogra; de tal modo que os inimigos do homem serão os seus familiares. Quem amar o pai ou mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim. Quem amar o filho ou filha mais do que a Mim, não é digno de Mim. Quem não tomar a sua cruz para Me seguir, não é digno de Mim.” – S. Mateus 10:32-38; cf. S. Lucas 12:51-53
Agora, um outro texto: “(…). Então avançaram, deitaram as mãos a Jesus e prenderam-no. Um dos doze que estavam com Jesus levou a mão à espada, desembainhou-a, feriu um servo do sumo sacerdote, cortando-lhe uma orelha. Jesus disse-lhe: «Mete a tua espada na bainha, pois todos quantos se servirem da espada, à espada morrerão (…)»” – S. Mateus 26:50-52. (sublinhado nosso)
Esperamos não ser igualmente acusados de “literalistas psicologizantes fundamentalistas” por assim procedermos! Que quererão os textos significar? Será que Cristo apela à violência? Será esta a lição? Vejamos: “(…) não procuremos nele um teórico da não violência. Foi dia após dia, numa sucessão de decisões e por uma série de actos redentores, que Jesus triunfou da violência”; ou ainda “Não é que negue a defesa armada justa, mas porque ali, naquele preciso contexto, era imprudente ante a desproporção de forças e, principalmente, perante a inutilidade, pois tinha chegado «a sua hora»”.
Se olharmos os textos sob este ponto de vista, com uma ligeira conotação de violência, não será que estamos, francamente, a passar ao lado do real sentido dos textos, da sua coesão e coerência internas? Será normal Jesus, tal como acima foi explicado, ter estes sentimentos tão humanos que nós tão bem compreendemos? claro, que sim!
Como humanos que somos também temos os mesmos sentimentos! De igual modo, interpretaríamos assim os textos, tal como os acabámos de transcrever, nem mais nem menos! Mas esta é, repetimos, uma reacção tipicamente humana! Mas, insistimos, não devemos negligenciar a dinâmica do texto! Será que o seu pensamento era de cariz nacionalista, tendo em conta um hipotético bem-estar dos Seus seguidores contemporâneos ou futuros ou, antes pelo contrário, apresenta uma visão mais dilatada, ou seja a aceitação ou não do Seu ensino pelos homens? Ora vejamos: Quanto ao primeiro texto: “Jesus não deseja, de modo algum, criar barreiras e divisões familiares; mas constata que o efeito da Sua vinda ao mundo e a pregação da Sua palavra é a divisão! Ele exige que se tome posição: por ou contra.” Ou ainda: “Jesus talhou na dura rocha das realidades humanas um caminho novo, pelo qual ele passou por primeiro carregando sobre os seus ombros todas as exigências do reino de Deus: justiça social, transformação de instituições, tomada de posição pela verdade, regeneração individual. Eis os materiais que encontrou em volta dele entre os homens. Eis as pedras, a madeira e a areia com os quais construiu o Reino de Deus, sobre a terra (…)”.
Pensamos que os textos bíblicos apresentados não são contraditórios; pela simples razão que não têm como primeira preocupação a violência ou a não-violência! Mas comportam as consequências do ensino de Jesus que, por ele só, causa divisões a todos os níveis! E não será assim? Como compreender o tremendo ódio dos judeus acerca de Jesus? Faltou Jesus, porventura, alguma vez ao respeito a qualquer dirigente religioso da Sua época? Acaso foi menos cortês nalguma forma de tratamento? Se não foi, então porque se movimentaram sempre com o único propósito de O silenciar? Concorrência?
Como meros humanos, somos levados a pensar que sim! Mas, o que é que as Escrituras nos revelam? Leiamos, uma outra aparente contradição em Jesus: 1- “O mundo não pode odiar-vos, mas odeia-Me a Mim, porque faço ver que as suas obras são más” – S. João 7:7 (sublinhado nosso) ; 2- “Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, Me aborreceu a Mim” – S. João 15:18
Que nos diz o prezado leitor? Parecem contraditórios os textos, não é verdade? Mas não são, se os entendermos bem! Quanto ao primeiro texto o Senhor revela-nos duas verdades essenciais: 1-“ O mundo não pode odiar-vos (…)”! Claro! porque ainda não O conheciam, ainda não se identificavam com ele; ainda agiam e pensavam como os demais concidadãos; 2- “(…) porque faço ver que as suas obras são más” – eis a razão, a única, do seu titânico ódio por Jesus! Quanto ao segundo texto: a aparente contradição: “Se o mundo vos aborrece (…)”. Agora, parece que dá o dito pelo não dito! Mas o que Jesus está a dizer é muito simples: Neste momento da vossa evangelização, viveis no mundo, é verdade, mas já não sois dele! Já não pensais como ele, sois diferentes, conheceis novas directrizes – a plena vontade de Deus, o Pai – algo que os vossos concidadãos não querem conhecer! Agora, tal como Eu, ireis sentir na vossa vida o mesmo ódio, vós que tendes o meu nome – Cristãos! E, assim como eu faço, vocês também o deverão fazer, isto é, dizer que as suas obras são más!
Não será este o sentido das palavras de Jesus, quando disse: “Dei-lhes a Tua palavra, e o mundo aborrece-os porque não são do mundo, assim como Eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Eles não são do mundo como Eu não sou do mundo” – S. João 17:14-16? Claro!
Portanto, se quisermos seguir realmente a Sua Palavra, tal como está exarada nas Escrituras, certamente que iremos encontrar os problemas que Jesus referiu, porque os seus ensinos são diferentes dos que a sociedade e costumes humanos impõem! A ser assim, então estamos perante um dilema: 1- Ou estas não são palavras de Jesus, e como tal, deverão ser rejeitadas! 2- Ou a confissão religiosa que tradicionalmente seguimos, nada tem que ver com a Palavra de Deus! E porquê?
Em que é que eu tenho problemas por pertencer, por nascimento, a esta confissão religiosa professada pela maioria? De emprego, de amigos, de hábitos perniciosos a diversos níveis sociais e morais? Nada nem ninguém me diz nada! Antes pelo contrário! Se assim é, portanto, que revolução é que Cristo veio fazer; que espada, que dissensões veio trazer? Se nada de especial comigo se passa: Ou Jesus, afinal, nada veio trazer; ou não estou a seguir o que realmente Ele preconizou como modo de vida e condutas cristãs para todo aquele ou aquela confissão religiosa que se disser ser a Sua continuidade!
Se alguém começar a estudar as Escrituras e a interiorizar que deve amar e respeitar a vontade do amado – Cristo –, então quando começar a praticar o que aprendeu para agradar ao novo Senhor da Sua vida, Aquele que lhe deu o nome que usa – cristão –, então verá que o cristianismo, o ser verdadeiramente cristão, nada tem a ver com o que tinha feito, em termos de vivência! E o que é que passará a acontecer? Os amigos que até ali o acompanhavam, começam a não ter prazer na sua companhia! Eventualmente, não fuma, já não bebe bebidas alcoólicas, já não frequenta lugares menos recomendáveis, já não é companhia para sítios e vícios menos próprios! E porquê? Porque quer manter uma boa saúde e ser, em plenitude, cristão!!
Procedendo assim, já reparou, prezado leitor, a quantidade de perigos e derivados que o professo cristão evitaria? Quase que, estamos tentados a dizer que: se não fosse por mais, só por estas razões, já merece a pena ser CRISTÃO, não acha?! Portanto, o que é isto a não ser o reflexo, o genuíno cumprimento das palavras “(…) Não penseis que vim trazer a paz, mas a espada à terra; não vim trazer a paz mas a espada. Porque vim separar (…)”! Está a pregar a violência? Claro que não! Mas unicamente a apontar para o resultado a que chegará todo aquele que Lhe quiser ser fiel!
Em síntese, o cristão, se deseja sê-lo, deverá ser DIFERENTE! Vejamos: 1- “A dignidade da vida cristã, levada até à intransigência e à santidade, chocou profundamente os pagãos. A conversão exige uma mudança de vida e fornece os meios para a concretização dessa exigência”; 2- “Tertuliano pintou ao vivo o embaraço do cristão, solidário da vida da cidade, com as suas celebrações e as suas alegrias, que lhe ferem o senso moral e as convicções religiosas (…). Poderia um cristão frequentar ou aplaudir um espectáculo que ultrajava a moral e fazia corar o próprio pagão? Como recusá-lo sem atrair a atenção dos outros?” ; 3- “«É um bom homem, o Gaius Seius. Que pena que seja cristão!»”. Se assim foi no passado, prezado leitor, deverá ser diferente no presente?
Eis o repto diante de cada um de nós. O que é que iremos escolher?
qual o melhor caminho? amar ou odiar? Julgar e condenar, ou amar o Proximo? voce Ja decidiu, e Igreja ou e Crente, ou voce Conhece o Verdadeiro Mandamento do Senjor Jesus. o amor eterno. Deus contigo Sempre.

domingo, 8 de maio de 2011

10 MANDAMENTOS PARA A PAZ NA FAMÍLIA .

10 MANDAMENTOS PARA A PAZ NA FAMÍLIA

• Tenha fé e viva segundo a Palavra de Deus, amando-se a si mesmo e ao seu próximo.
• Confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.
• Reserve momentos para brincar e divertir-se com a sua família pois as crianças aprendem brincando e a diversão aproxima as pessoas.
• Eduque os seus filhos através da conversão, do carinho e do apoio e lembre-se: quem bate para ensinar está ensinando a bater.
• Participe com a sua família na vida da Comunidade, evitando más companhias e diversões que incentivem à violência.
• Procure resolver os problemas com calma e aprenda com situações difíceis, buscando o lado positivo de todas as coisas.
• Partilhe os seus sentimentos com sinceridade dizendo o que pensa e ouvindo o que os outros têm a dizer.
• Respeite as pessoas que pensam diferentemente de si pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
• Dê bons exemplos pois a melhor palavra é a nossa maneira de ser.
• Peça desculpa quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o maior gesto de amor que podemos demonstrar.
 

10 SUGESTÕES PARA SER O EXEMPLO DO SEU FILHO

O Christopher foi criado por uma mãe solteira heróica. Quando ele tinha oito anos, o seu pai, alcoólico e consumidor de drogas, abandonou a sua esposa e os seus cinco filhos. O Christopher e os seus irmãos e as suas irmãs nunca receberam qualquer apoio financeiro ou emocional por parte do seu pai. Quando o Christopher se casou, encontrou um ambiente familiar completamente diferente. O seu sogro envolvia-se extremamente na vida dos seus filhos, investindo muito tempo e muita energia no seu relacionamento e concedendo-lhes apoio financeiro.
“Como nunca tive um pai” … diz o Christopher … “este homem tornou-se o meu modelo. Observei-o cuidadosamente – a forma como ele ouvia, como respondia, como ele se preocupava em estar
constantemente disponível para a sua família. Foi com ele que aprendi o que significava ser-se pai e agora os meus próprios filhos beneficiam, porque o meu sogro se tornou um exemplo excelente para mim.”
Esta história mostra, de forma eficaz, que um exemplo positivo tem uma influência a longo prazo na vida das crianças e pode conferir-lhes capacidades.
Todos os pais têm a oportunidade e o privilégio preciosos de proporcionar aos seus filhos exemplos positivos no que respeita ao viver de uma forma socialmente benéfica. São os pais, não um atleta, um actor, um político ou outra celebridade qualquer, que têm a maior influência sobre a vida do seu filho.
Esta verdade é reconhecida na Bíblia ao ordenar-se aos pais que moldem a vida emocional e espiritual dos seus filhos: “ E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as intimarás aos teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” Deuteronómio 6:6,7.
Aqui ficam dez sugestões para o ajudar a ser o exemplo do seu filho.
1. Regue o que quer que floresça.
Se pretende que o seu filho demonstre naturalmente paciência, seja você mesmo uma pessoa paciente. Se pretende que o seu filho revele amabilidade, seja uma pessoa amável. E, se pretende que o seu filho seja honesto, seja uma pessoa honesta. Cultive aquilo que quer ver desenvolver-se no seu filho.
2. Ajude as crianças a remar contra a maré.
Faça-o, realçando, de forma clara e consistente, as virtudes encontradas na Bíblia, tais como “a justiça, a mansidão” (1 Timóteo 6:11). Estes valores são frequentemente considerados contrários à nossa cultura, mas, ainda assim, são profundamente necessários. Ensinar as crianças a remar contra a maré, enquanto são jovens, ajuda´-las-á a desenvolver força interior para percorrerem um caminho mais elevado quando forem mais velhas e não se disporem meramente a “ir atrás da multidão.”
3. Mostre respeito.
Se é pai, mostre respeito pelas mulheres. Se é mãe, mostre respeito pelos homens. Uma faz melhores coisas que os pais podem fazer pelos seus filhos é mostrarem amor e respeito um pelo outro.
4. Seja leal aos membros da família ausentes.
Infelizmente, nalgumas famílias, os membros não são leais uns aos outros. Isto torna-se evidente quando criticam e falam mal de outros membros da família nas suas costas, dizendo coisas como: “A minha mulher é tão forreta… Ela arrelia-se e preocupa-se com cada cêntimo gasto.” “O meu marido foi despedido a semana passada. Não compreendo porque é que ele não se defende.” “Estou tão desiludido com a minha filha. Fui chamado ontem ao conselho Directivo da escola porque ela foi rude com a professora.”
Quando os membros da família descobrem que foram alvo de tais mexericos, sentem-se ultrajados, traídos, incompreendidos, criticados e injustamente acusados. Tal deslealdade familiar transgride a instrução bíblica para as crianças: “Honra a teu pai e a tua mãe…” (Êxodo 20:12). Também transgride a instrução de Paulo para os pais: “E vós, pais, não provoqueis a ira aos vossos filhos, para que não percam o ânimo” (Colossenses 3:21). Uma boa regra a seguir é a de falar sempre acerca dos outros membros da família como se eles estivessem presentes.
5. Mostre às crianças que a família é a sua primeira prioridade.
A família deve ser o “evento principal”, não o “evento secundário”. “Sem dúvida que eu cometi a minha conta de erros enquanto pai”, refere o psicólogo e autor James Dobson. “Tal como milhares de outros homens do meu tempo, tive muitas vezes dificuldades em equilibrar a pressão da minha profissão com as necessidades da minha família.”
Quando o seu livro Dare To Discipline (Ouse Disciplinar), se torno um best-seller, Dobson foi inundado com milhares de pedidos de conselhos e de reuniões de esclarecimento. Na altura, ele era professor a tempo inteiro numa Faculdade de Medicina. “Não havia uma forma de lidar com esta súbita notoriedade”, diz. “Lembro-me de voar para Nova Iorque numa Quinta-feira à noite, fazer dezassete programas de televisão e dar entrevistas durante três dias e regressar ao trabalho na Segunda-feira de manhã. Foi esmagador.”
Apesar das incessantes solicitações, o Dr. Dobson conscientemente decidiu colocar a sua família em primeiro lugar. Ele abandonou o seu trabalho na Universidade, deixou de aceitar participar em sessões de esclarecimento, recusou-se a realizar viagens de promoção do seu livro, e iniciou um programa de rádio, que não requeria que viajasse.
“A proximidade de que usufruímos hoje (como família) deve-se à decisão de disponibilizar tempo para eles quando mais precisavam de mim”, diz ele.
“Eu podia muito facilmente ter cometido o maior erro da minha vida naquela altura.”
6. Promova a responsabilidade.
No livro Keeping Your Family Strong in a World Gone Wrong (Como Manter a Sua Família Forte Num Mundo Adverso), o Dr. Kevin Leman afirma que “uma das melhores formas de ensinar o que significa a responsabilidade, é você mesmo tornar-se responsável pelos seus próprios filhos”. Dê-lhes a liberdade para lhe dizerem quando é que acham que está a fazer algo de errado, injusto, sem amor.” A forma mais simples de o fazer é dizer claramente ao seu filho: “Se alguma vez me vires a falar algo de errado, cruel ou egoísta, quero que mo digas.” Apesar de tal atitude requerer muita coragem por parte dos pais, ao mesmo tempo fará com que se mantenham responsáveis. E isto porque os seus filhos vão sentir-se livres para lhe dizer: “Não foste muito simpático com o empregado”. Ou “Deixaste-me envergonhado à frente dos meus colegas.”
7. Seja activo na comunidade.
Mostre aos seus filhos que a vida espiritual e a saúde são importantes sendo activo na comunidade. Esteja presente. Envolva-se. Participe em algumas das muitas actividades que decorram na sua igreja. A sua participação activa na igreja é uma maneira de cumprir a ordem bíblica: “Instrui ao menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6).
8. Partilhe verbalmente os seus princípios com os seus filhos.
Fale frequentemente com os seus filhos sobre os valores que julga serem mais importantes e explique-lhes porque o são. Colin Powell, General do Exército aposentado e Diplomata, fê-lo. O seu filho Michael recorda que “o Patriotismo era um princípio importante que o meu pai instilou em mim. Mas não de uma forma mesquinha ou militarista, como possam pensar. Ele dizia-me que éramos abençoados por estarmos num local de oportunidades extraordinárias.
Fomos ensinados a amar verdadeiramente o sítio onde estamos e a sermos fortes apoiantes do país, dos seus objectivos, do seu passado, do seu futuro. Isto era especialmente significativo para o meu pai. Os seus pais abandonaram as Caraíbas e foram para Nova Iorque para dar à sua irmã e a ele uma oportunidade.”
9. Estabeleça um modelo eficaz de resolver conflitos.
Este conselho é concedido por Elisabeth Hartley Brewer, uma autoridade em relacionamento entre pais e filhos. No seu livro, Raising Confident Boys (Como Criar Jovens Confiantes), ela explica. “O conflito constante arruína os relacionamentos e afasta as famílias. Os filhos ficam profundamente marcados com os conflitos. O conflito familiar é a causa de muito desespero na adolescência, que se revela na depressão e no suicídio.”
Quando o conflito surgir, assegure-se de que reúne toda a informação, ouvindo cuidadosa e respeitosamente todos os lados envolvidos. Evite interromper alguém que esteja a falar, excepto em casos de necessidade de explicação. Nunca suba o tom da sua voz.
Hartley Brewer diz: “Resolver os conflitos de uma forma segura e satisfatória exige capacidade e maturidade emocionais. As crianças devem aprender estes atributos com os adultos.”
10. Apoie a escola.
Interesse-se genuinamente pela escola do seu filho. Evite falar negativamente sobre os professores ou os administradores na presença dos seus filhos, mesmo que tenha sérias preocupações em relação a eles. Esteja presente sempre que o seu filho participar num evento escolar.
Mostre aos seus filhos que apoia os professores, os administradores e os objectivos da escola, participando em reuniões de pais e professores e noutros encontros que digam respeito à sua família. Esse envolvimento mostrará às crianças que valoriza a sua educação e as pessoas que participam nela.
Victor Parachin.

sábado, 7 de maio de 2011

entendendo a Graça de Deus.Parte 6.



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FILIPENSES VERSO A VERSO
1:19 – "Porque sei que isto me resultará em salvação, pela vossa súplica e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo
"
A alegria do apóstolo Paulo, em meio à aflição, expressa no V 18
Aqui temos a apresentação clara do maravilhoso ministério de intercessão. A igreja de Filipos orava fervorosamente por Paulo na prisão, como também, a igreja de Jerusalém orava com "insistência a Deus" por Pedro, que estava preso.
"...nisto me regozijo, sim, e me regozijarei", tem a sua base na "súplica" do povo de Deus "...pela vossa súplica..." e no "...socorro do Espírito de Jesus Cristo".
"Pedro, pois, estava guardado na prisão; mas a igreja orava com insistência a Deus por ele... E eis que sobreveio um anjo do Senhor, e uma luz resplandeceu na prisão; e ele, tocando no lado de Pedro, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias... Depois de assim refletir foi à casa de Maria, mãe de João, que tem por sobrenome Marcos, onde muitas pessoas estavam reunidas e oravam." (Atos 12:5,7,12)
Paulo confiava nas orações do povo de Deus, e sabia que "resultaria na sua salvação". A palavra aqui é "SOTERIA", a mesma palavra para a "Salvação" eterna em Jesus Cristo de Atos 4:12
"E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos."
Mas, aqui neste contexto, ela provavelmente tem outro sentido. Paulo se referia à sua libertação da prisão ou a preservação do corpo, ou salvação da morte física; exatamente o que significa "SÓTERIA" em Atos 27:34:
"Rogo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós."
De fato, Paulo foi liberto da prisão e por mais dois anos, pelo menos, continuou a glorificar a Deus "pela vida", ou seja, através de seu corpo.
Como é importante o ministério da intercessão do povo de Deus. A oração é o instrumento poderoso para trazer libertação em todos os sentidos. Por isso, somos sempre exortados a orar com perseverança.
"Orai sem cessar... Irmãos, orai por nós." (I Tess. 5:17,25)
"Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada. como também o é entre vós, e para que sejamos livres de homens perversos e maus; porque a fé não é de todos." (I Tess. 3:1-2)
"Rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas vossas orações por mim a Deus" (Rom. 15:30)
A oração sincera e fervorosa do crente tem poder extraordinário e, de fato, a "oração move a mão que move o universo"; também, a "oração é um arsenal ricamente abastecido, no qual podemos buscar armas para enfrentar os cuidados e tribulações deste mundo".
"Pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo"
Sim, é no socorro do Espírito Santo que Paulo alicerça a sua certeza de vitória. Isto, porque o Espírito Santo é o grande intercessor, que intercede por nós com "gemidos inexprimíveis". É o Espírito Santo que nos "guia" e nos "ajuda" a orar de maneira correta e aceitável diante de Deus.
"Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis."(Rom. 8:26)
1:20 – "Segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte."
Paulo tem o seu olhar voltado para o futuro em ardente expectativa de servir ao Senhor, enquanto aqui na terra. Mas, nunca perdeu  de vista sua expectativa maior, de estar para sempre com o Senhor.
Em Romanos 8:18-19, Paulo focaliza esta "ardente expectativa" dos filhos de Deus, como fonte de inspiração e força para vencer as aflições do tempo presente.
"Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada. Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus."
O objetivo seu era, exclusivamente, "engrandecer" a Cristo: seja pela vida, seja pela morte.
Que alto ideal para ser imitado! Paulo só podia dizer isto porque, de fato, Cristo era "tudo" em sua vida e não mais vivia ele, mas Cristo.
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." (Gál. 2:20)

entendendo a Graça de Deus , Parte 5.


FILIPENSES VERSO A VERSO
1:12 – "E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram têm antes contribuído para o progresso do evangelho"
O apóstolo Paulo havia escrito a epístola aos Romanos alguns anos antes e, entre as verdades ditas, podemos                     destacar Rom. 8:28:
"Todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus e são chamados por seu decreto".
Agora ele experimenta, de maneira muito viva, a realidade desta verdade. Todo sofrimento de Paulo que veio a culminar com a sua prisão em Roma depois de ter apelado para César, diz ele que
"tem contribuído para o progresso do Evangelho..."
A prisão de Paulo poderia significar o fim da sua atividade missionária e trazer um certo desânimo para os irmãos, mas Deus é poderoso para transformar aflições em bênçãos, como aconteceu com José do Egito:
"Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; Deus, porém, o intentou para o bem, para fazer o que se vê neste dia, isto é, conservar muita gente com vida." (Gênesis 50:20)
Foi exatamente o que aconteceu, pois Paulo transformou a prisão em seu campo missionário, dando o seu testemunho a "toda guarda pretoriana" e a "todos os demais" dentro de Império Romano que, eventualmente, tivesse contato com ele. Paulo cumpriu na sua vida aquilo que ensinava
"Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino." (II Tim. 4:2)1:14 – "Também a maior parte dos irmãos no Senhor, animados pelas minhas prisões, são muito mais corajosos para falar sem temor a palavra de Deus."
Além da prisão se tornar um centro de evangelização, também passou a ser um estímulo aos crentes que se tornaram mais ousados e corajosos, inspirados no maravilhoso testemunho de fidelidade e destemor do apóstolo.
Se o medo e desânimo contagiam, a coragem e o entusiasmo também fazem o mesmo. Que tipo de influência temos sido nós para aqueles que nos cercam?
Os dez espias contagiaram o povo de Israel com o seu medo e covardia mas, graças a Deus, que teremos sempre "Josués, Calebes e Paulos" que contagiam por sua fé e entusiasmo.
"E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra, pela qual passamos para a espiar, é terra muitíssimo boa. Se o Senhor se agradar de nós, então nos introduzirá nesta terra e no-la dará; terra que mana leite e mel. Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor, e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão. Retirou-se deles a sua defesa, e o Senhor está conosco; não os temais." (Números 14:7-9)1:15-18 – "Verdade é que alguns pregam a Cristo até por inveja e contenda, mas outros o fazem de boa mente; estes por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho; mas aqueles por contenda anunciam a Cristo, não sinceramente, julgando suscitar aflição às minhas prisões. Mas que importa? contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei"
O versículo 14 diz que a maior parte dos irmãos foi animada com as prisões de Paulo. Mas, alguns sentiam inveja. Eram irmãos imaturos, possivelmente judaizantes, que faziam oposição ao ministério de Paulo. Eles semeavam contendas e procuravam minar a autoridade apostólica.
Tudo indica que era oposição pessoal ao ministério de Paulo. Não se trata de pregadores de heresias, mas pessoas que pregavam o verdadeiro Evangelho com motivos errados. Pensavam eles que fazendo mais do que Paulo, poderiam causar tristeza ao coração do apóstolo, ou diminuir a sua a sua autoridade.
Paulo mostra grandeza de coração, ao não se mostrar ressentido ou magoado com essas pessoas, mas sim, capaz de se alegrar porque, mesmo por motivos errados, o Evangelho estava sendo espalhado.