Penso que todos nós, pastores, deveríamos observar alguns princípios que
estão contidos na parábola da ovelha perdida enquanto estamos
apascentando as ovelhas de Deus que estão sob nossos cuidados:
Ler: Mateus 18.10 a 14; Lc 15. 1 a 7
. Deve haver organização e controle.
É imprescindível que haja, por parte do pastor, conhecimento e acompanhamento de suas ovelhas. O pastor da parábola sabia exatamente o número de ovelhas que tinha: eram cem. Ele teve o trabalho de contar. Todas tinham um rosto e um nome. Ele sabia também que uma das ovelhas tinha sumido. Se não há organização e controle, também não haverá conhecimento e acompanhamento. Resultado: não poderemos saber o estado em que se encontram nossas ovelhas e o pior: elas se perdem e nós nem ficamos sabendo. Em I Coríntios 14:33 diz que “Deus não é um Deus de desorganização”. É necessário que o pastor mantenha um rol de membros organizado e atualizado a fim de poder apascentar adequadamente suas ovelhas.
2. Não deve haver atitude comercial.
Um comerciante não acharia sensato deixar noventa e nove ovelhas no aprisco e sair para buscar apenas uma. A lógica comercial diz que é melhor preservar as noventa e nove, pois uma perda de um por cento é aceitável e até esperada. Em João 10:12 Jesus diz que existe o pastor e o mercenário. O mercenário pensará: “só perdi um por cento, isso não é nada mal. Existem igrejas por aí que têm perdido muito mais. Não posso gastar um tempo precioso do meu ministério, afinal é só uma ovelha”. O pastor da parábola com certeza não deixou as noventa e nove ovelhas em perigo, mas priorizou a ovelha perdida e, por um momento dedicou menos atenção às outras que estavam bem. O pastor não pode pensar em vantagens ou prejuízos financeiros quando precisar sair e buscar a ovelha que se perdeu.
3. Não deve haver atitude de passividade.
O pastor da parábola não ficou esperando a ovelha voltar por si mesma. Talvez pudesse pensar: “quando tiver fome ela volta” ou “quando escurecer, ficará com medo e voltará”. Ele foi atrás da ovelha a fim de livrá-la do perigo e trazê-la de volta. Ezequiel 34:1-10 diz “ai dos pastores que não apascentam minhas ovelhas. A fraca não fortaleceste, a doente não curaste, a quebrada não ligaste, a desgarrada não tornaste a trazer e a perdida não buscaste”. Deus vai cobrar do pastor cada ovelha que ele deixar se perder por negligência ou comodidade.
4. Não deve haver atitude rancorosa.
O pastor da parábola poderia dizer: “essa ovelha que se foi é uma ingrata, uma traidora. Não merece o meu amor e cuidado. As noventa e nove que estão comigo nunca reclamaram, mas esta sempre me deu trabalho. Não vale a pena ir atrás dela”. O pastor não pode ficar ressentido com as ovelhas. Infelizmente existem pastores que exigem gratidão eterna das ovelhas: “depois de tudo o que eu fiz por você, é assim que retribui?” Esperam que a ovelha nunca discorde dele ou pensem de forma diferente. Toda discordância é vista como ingratidão. Outros esperam o retorno do investimento e quando não vem ficam neuróticos: “agora que eu resolvi seus problemas, vai contribuir em outra Igreja”! Quando o pastor encontrou sua ovelha ele simplesmente a colocou nos ombros e a levou pra casa. Os pastores são os “pais espirituais” das ovelhas e são os pais que entesouram para os filhos e não os filhos para os pais. O pastor não deve esperar retorno do investimento que faz em suas ovelhas. Sua recompensa está reservada com Deus (I Pedro 5:1-4).
5. Deve haver empenho na busca.
O pastor da parábola não apenas procurou, mas buscou sua ovelha. Ele não desistiu: revirou, vasculhou, investigou, até encontrá-la. Ele não tinha como saber se a encontraria, mas se empenhou ao máximo. Para buscar sua ovelha o pastor precisa planejar uma maneira de encontrá-la. Ele precisa conhecer os hábitos dela, seus gostos, preferências e assim saber os prováveis lugares onde poderia estar. Quando a ovelha perdida foi encontrada houve uma grande festa. Há festa no céu quando um pecador se arrepende. Se um dia você tiver uma ovelha perdida, não desista de procurá-la.
Ler: Mateus 18.10 a 14; Lc 15. 1 a 7
. Deve haver organização e controle.
É imprescindível que haja, por parte do pastor, conhecimento e acompanhamento de suas ovelhas. O pastor da parábola sabia exatamente o número de ovelhas que tinha: eram cem. Ele teve o trabalho de contar. Todas tinham um rosto e um nome. Ele sabia também que uma das ovelhas tinha sumido. Se não há organização e controle, também não haverá conhecimento e acompanhamento. Resultado: não poderemos saber o estado em que se encontram nossas ovelhas e o pior: elas se perdem e nós nem ficamos sabendo. Em I Coríntios 14:33 diz que “Deus não é um Deus de desorganização”. É necessário que o pastor mantenha um rol de membros organizado e atualizado a fim de poder apascentar adequadamente suas ovelhas.
2. Não deve haver atitude comercial.
Um comerciante não acharia sensato deixar noventa e nove ovelhas no aprisco e sair para buscar apenas uma. A lógica comercial diz que é melhor preservar as noventa e nove, pois uma perda de um por cento é aceitável e até esperada. Em João 10:12 Jesus diz que existe o pastor e o mercenário. O mercenário pensará: “só perdi um por cento, isso não é nada mal. Existem igrejas por aí que têm perdido muito mais. Não posso gastar um tempo precioso do meu ministério, afinal é só uma ovelha”. O pastor da parábola com certeza não deixou as noventa e nove ovelhas em perigo, mas priorizou a ovelha perdida e, por um momento dedicou menos atenção às outras que estavam bem. O pastor não pode pensar em vantagens ou prejuízos financeiros quando precisar sair e buscar a ovelha que se perdeu.
3. Não deve haver atitude de passividade.
O pastor da parábola não ficou esperando a ovelha voltar por si mesma. Talvez pudesse pensar: “quando tiver fome ela volta” ou “quando escurecer, ficará com medo e voltará”. Ele foi atrás da ovelha a fim de livrá-la do perigo e trazê-la de volta. Ezequiel 34:1-10 diz “ai dos pastores que não apascentam minhas ovelhas. A fraca não fortaleceste, a doente não curaste, a quebrada não ligaste, a desgarrada não tornaste a trazer e a perdida não buscaste”. Deus vai cobrar do pastor cada ovelha que ele deixar se perder por negligência ou comodidade.
4. Não deve haver atitude rancorosa.
O pastor da parábola poderia dizer: “essa ovelha que se foi é uma ingrata, uma traidora. Não merece o meu amor e cuidado. As noventa e nove que estão comigo nunca reclamaram, mas esta sempre me deu trabalho. Não vale a pena ir atrás dela”. O pastor não pode ficar ressentido com as ovelhas. Infelizmente existem pastores que exigem gratidão eterna das ovelhas: “depois de tudo o que eu fiz por você, é assim que retribui?” Esperam que a ovelha nunca discorde dele ou pensem de forma diferente. Toda discordância é vista como ingratidão. Outros esperam o retorno do investimento e quando não vem ficam neuróticos: “agora que eu resolvi seus problemas, vai contribuir em outra Igreja”! Quando o pastor encontrou sua ovelha ele simplesmente a colocou nos ombros e a levou pra casa. Os pastores são os “pais espirituais” das ovelhas e são os pais que entesouram para os filhos e não os filhos para os pais. O pastor não deve esperar retorno do investimento que faz em suas ovelhas. Sua recompensa está reservada com Deus (I Pedro 5:1-4).
5. Deve haver empenho na busca.
O pastor da parábola não apenas procurou, mas buscou sua ovelha. Ele não desistiu: revirou, vasculhou, investigou, até encontrá-la. Ele não tinha como saber se a encontraria, mas se empenhou ao máximo. Para buscar sua ovelha o pastor precisa planejar uma maneira de encontrá-la. Ele precisa conhecer os hábitos dela, seus gostos, preferências e assim saber os prováveis lugares onde poderia estar. Quando a ovelha perdida foi encontrada houve uma grande festa. Há festa no céu quando um pecador se arrepende. Se um dia você tiver uma ovelha perdida, não desista de procurá-la.