terça-feira, 7 de agosto de 2012
A Justiça divina.
"E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos" (Lc. 18,1-8)
Nas últimas semana eu preguei sobre a Justiça de Deus. que nos ensina a ter uma forte reflexão a fé. A fé como dom de Deus e a fé como resposta do homem. No domingo passada vimos que esta resposta se fazia eficaz na cura de nossos males. Neste mesmo domingo esta fé se faz súplica do homem a Deus e resposta de Deus ao homem.
Cristo conta a parábola do juiz que, importunado pela viúva, acaba cedendo aos seus apelos e exercendo a justiça. Faz uma analogia com Deus: se este juiz mau e egoísta atendeu os apelos da viúva, como Deus que é Pai e é bom não atenderá nossos pedidos?
Neste sentido a primeira leitura é um exemplo maravilhoso do poder da oração. A situação de Israel era difícil naquela batalha, havia uma inferioridade numérica, tudo indicava que caminhava para uma derrota, porém Moisés vai ao monte para pedir o apoio do Senhor, enquanto mantém seus braços para o alto em atitude de suplica, Israel vence, quando cansa e abaixa seus braços, Israel começa a perder.
Também em nossa vida podemos experimentar este poder da oração, devemos pedir com fé e o Senhor sempre nos atenderá. Em minha vida Ministerial acompanhei muitos episódios onde pude testemunhar o poder da oração, como a oração “resolve” problemas aparentemente insolúveis.
Costumo colocar sempre nas mãos de Cristo os problemas mais importantes de minha vida e vejo, experimento a sua ação. Muitas vezes a solução não vem pelas vias que meus raciocínios humanos indicavam, mas vem por outros caminhos sempre claros e iluminados, certamente melhor do que eu havia pensado.
Devemos sempre pedir com confiança sabendo que, se é para o nosso bem, Deus nos concederá a graça que necessitamos. Não se trata de um comércio com Deus e sim de uma súplica aberta ao que Ele resolver e que, certamente, será o melhor para nós.
Deus é Pai, é nosso Pai e sabe o que é melhor para nós. Como diz o Apostolo Paulo na segunda leitura: “Permanece firme naquilo que aprendeste” (2Tim. 3,14).
Há também uma frase intrigante no final do Evangelho deste domingo: “Mas o Filho do Homem quando vier será que ainda vai encontrar fé sobre a Terra?”. (Lc. 18,8)
Ele sabia o que dizia, pois Ele conhece todos os tempos, sabia que com o passar dos anos o homem se tornaria cada vez mais racionalista, só crendo no que pode ver, tocar, medir. Esta frase de Cristo é um novo convite para crer também no que não vemos e tocamos, para crer que Ele está sempre ao nosso lado, ainda que não consigamos perceber pela nossa falta de fé.hoje muitos estão fazendo uma barganha com Deus, usando o evangelho para tirar vantagens, e muitos nem se quer acredita naquilo que esta pregando,precisamos esta atento ao chamado do nosso Deus, porque ele sim e o Justo Juiz.e com certeza fara Justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam de Dia e de Noite.
Deixe Deus ser Deus em sua vida, Deus te abençoe muito.
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