quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O TEMPO DO FIM.

Pergunta: "De acordo com a profecia do fim dos tempos, o que acontecerá?" Resposta: A Bíblia tem muito a dizer sobre o fim dos tempos. Quase todos os livros da Bíblia contêm profecias a respeito do fim dos tempos. Organizá-las todas juntas pode ser tarefa difícil. Segue-se um breve resumo do que declara a Bíblia a respeito do que acontecerá no fim dos tempos: Cristo levará da terra todos os crentes nascidos de novo, que são parte da Igreja (os santos do Novo Testamento) através de um acontecimento conhecido como Arrebatamento (I Tessalonicenses 4:13-18; I Coríntios 15:51 em diante). Perante o Tribunal de Cristo estes crentes serão galardoados pelas boas obras e serviços durante o tempo na terra, ou perderão galardão, mas não perderão a vida eterna por falta de serviço ou obediência (I Coríntios 3:11-15; II Coríntios 5:10). O anticristo (a besta) assumirá o poder e assinará um pacto de paz (firmará uma aliança) com Israel por sete anos (Daniel 9:27). Este período de sete anos é conhecido como a Tribulação. Durante a Tribulação, haverá guerras terríveis, fomes, pragas e desastres naturais. Deus derramará Sua ira contra o pecado, mal e iniqüidade. Durante a Tribulação terão lugar os quatro cavaleiros do apocalipse, os sete selos, trombetas e taças. Quando se passar cerca de metade destes 7 anos, o anticristo irá romper o pacto de paz com Israel e com eles guerrear novamente. O anticristo causará abominação e desolação e levantará uma imagem de si mesmo para ser adorada no templo (Daniel 9:27; II Tessalonicenses 2:3-10). A segunda metade da Tribulação é conhecida como A Grande Tribulação e o tempo de angústia para Jacó. Ao final da Tribulação dos sete anos, o anticristo iniciará um ataque final sobre Jerusalém, que culminará na Batalha do Armagedom. Jesus Cristo retornará, destruirá o anticristo e seus exércitos e os lançará no lago de fogo (Apocalipse 19:11-21). Cristo então amarrará Satanás no Abismo por 1000 anos e governará Seu reino na terra por estes 1000 anos (Apocalipse 20:1-6). Ao final dos 1000 anos, Satanás será solto, novamente derrotado, e então lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:7-10). Então Cristo julgará todos os incrédulos (Apocalipse 20:10-15) no Julgamento do Grande Trono Branco, lançando a todos no lago de fogo. Cristo então introduzirá um Novo Céu e Nova Terra: a eterna morada dos crentes. Não mais haverá pecado, tristeza ou morte. Virá também dos céus a Nova Jerusalém (Apocalipse capítulos 21-22).

domingo, 19 de agosto de 2012

O verdadeiro amor cristão .

Falar de amor é uma coisa relativamente fácil. A palavra amor tem uma abrangência muito ampla, por exemplo: amo minha esposa, amo meus filhos, meus pais, meus livros, minha profissão, minha casa ou meu carro e por aí vai... Mas na verdade, o amor de que quero falar é o verdadeiro amor cristão. Quando Deus ditou a Moisés a Lei, entre centenas de instruções uma se destacou e ficou conhecida como a Lei Régia. Esta se encontra no livro de Levíticos capítulo 19, verso 18, que diz assim: "Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; amarás o teu próximo como a ti mesmo". Levíticos 19.18 O próprio Jesus quando indagado por aquele jovem rico sobre o que poderia fazer de bom para alcançar a vida eterna , respondeu: "guarda os mandamentos" e enfatizou ainda "amarás a teu próximo como a ti mesmo", este episódio é narrado no Evangelho de Mateus no capítulo 19, versos de 17 a 19. Mas desde a instituição da Lei mosaica até a vinda de Jesus, parece que os homens não entenderam este mandamento, ou se entenderam fizeram-se de desentendidos. Uma ou outra coisa. Fato é que o amor que Deus esperava dos homens não foi praticado. LEITURA DA PALAVRA A dificuldade dos discípulos e portanto de seus contemporâneos, em compreender a mensagem expressa na Lei Régia era tão grande que foi preciso que Jesus viesse à presença deles e os amasse para então reescrever aquela Lei de Deus. Na nova configuração então Jesus falou a seus discípulos que eles deveriam mirar-se em seu amor. Amor que naquele momento lhes estava sendo dado e os instruiu para que o aplicasse entre eles. Do mesmo modo, contextualizando esta porção da Palavra de Deus que acabamos de ler é que sabemos que seguindo nos passos de Jesus devemos amar o nosso próximo. O verdadeiro amor cristão - Quais são suas principais características? É um amor divino - Todo amor emana de Deus, assim aquele que não ama não conhece a Deus. Na Primeira Carta de João, no capítulo 4, verso 7, o apóstolo diz: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus, e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus". I João 4.7 O amor procede de Deus, portanto é um dom divino. E esta é uma outra das características a que nos referimos. O amor é um dom de Deus. Na verdade o amor é o maior dos dons de Deus, que nos é ofertado graciosamente. O apóstolo Paulo, em uma das passagens mais belas de suas cartas, cita na Primeira Epístola aos Corintios, capítulo 13, a grandeza deste verdadeiro amor cristão, e termina assim no verso 13: "Agora pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor". I Coríntios 13.13 Outra característica do verdadeiro amor cristão que não podemos deixar de observar é que ele como vimos é um mandamento de Jesus Cristo. Ë preciso que entendamos definitivamente que este mandamento foi nos dado por Deus para ser cumprido. Ora, não mal comparando, façamos um paralelo com estes sensores óticos espalhados nos cruzamentos pela cidade. Ao vê-los, lembramos que não podemos infringir a lei do trânsito e passar com o sinal fechado. E se o fizermos seremos multados. Da mesma forma precisamos entender os mandamentos de Deus com clareza. Eles nos foram dados para serem cumpridos. E se não forem cumpridos seremos "infratores da lei" e consequentemente, então, seremos "multados". Como? Não sei, nem serei eu a profetizar coisas desagradáveis, mas é certo, que quando descumprimos este mandamento estamos desagradando ao nosso Deus. Jesus, no Evangelho de João, no capítulo 13, verso 35, nos diz: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros". João 13.35 O verdadeiro amor cristão nos conduz a refletir Jesus em nossas vidas, ao nosso próximo, e isto só é possível através do amor. Precisamos ser reconhecidos como discípulos de Jesus, precisamos refletir o amor de Jesus. Uma ocasião um jovem crente, contava que em uma reunião de amigos havia uma determinada pessoa com quem ele não tinha muita afinidade. Porém, respondendo a um chamado de seu coração, aproximou-se dele e, amavelmente, valorizou sua presença naquela reunião, dando-lhe as boas vindas, agradecendo por ele estar ali. Para a sua surpresa, em uma outra oportunidade, aquela mesma pessoa o abordou e o agradeceu pelo carinho que ele havia lhe dispensado naquele ocasião. Acontece que naquele tal dia o homem encontrava-se abatido. Derrotado dentro de si mesmo, e com aquela demonstração de amor ele revigorou-se e encontrou forças para superar as suas dificuldades. Isto é o verdadeiro amor cristão. Diante deste testemunho, vem a minha mente uma verdade que deve ser o nosso estandarte. Precisamos além de deixar que brilhe cada vez mais o amor de Jesus em nossas vidas, também reconhecê-lo em nosso próximo. Isto é um desafio constante para o cristão. Reconhecer Jesus em nosso próximo dentro dos muros de nossa igreja é tarefa fácil. Afinal somos da mesma família. Professamos a mesma fé. Mas o verdadeiro amor cristão projeta-nos para fora dos muros e lá encontramos um outro mundo, muitas vezes imundo e carente de Jesus, portanto, mais do que nunca devemos deixar que este amor brilhe. Assim como refletimos a Jesus através de seu amor, precisamos também reconhece-lo naquela sociedade de excluídos, como crentes comissionados por Jesus Cristo para sermos os portadores do Evangelho da Salvação. O verdadeiro amor cristão nos conduz a buscar a Deus, e como chegar até Ele? Como praticar este amor diante de Deus? Na Palavra de Deus encontramos orientações claras para nos apresentarmos diante do Senhor, podemos ler no Segundo livro de Crônicas, capítulo 7, verso 14: "Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra" . 2 Crônicas 7.14 Temos que buscar a Deus em oração, com temor, ou seja, com humildade diante da sua majestade, e Ele ouvirá as nossas orações, nos perdoará e nos abençoará. Que Deus misericordioso! Precisamos estar conscientes de nossas responsabilidades, porque este amor cristão nos coloca em ação. Estarmos preparados para agir pelo Reino de Deus. Sabemos que somos salvos pela fé no sacrifício de Jesus Cristo, mas o apóstolo Tiago em sua epístola no capítulo 2, verso 26 nos diz: "Porque assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta". Tiago 2.26 No momento que nos colocamos a praticar o verdadeiro amor cristão, somos levados pelo Espirito Santo de Deus a agir. E esta ação SEMPRE estará centrada no nosso próximo. O ensinamento que Tiago nos dá é que não somos salvos pelas boas obras mas PARA as boas obras, e as boas obras refletem na verdade a prática deste amor. Gostaria de desafiar a cada irmão neste momento a refletir sobre sua vida cristã. Você tem cumprido com o mandamento de Jesus Cristo? Qual tem sido seu testemunho cristão? Você tem sido reconhecido como discípulo de Jesus pelo amor que tem irradiado? Qual a sua contribuição para sua igreja? Estas questões devem estar constantemente em nossos corações, como forma de nos orientar a agir com amor a favor de nosso próximo. Será que você ama as coisas e usa as pessoas, ou ama as pessoas e usa as coisas!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O CAPACETE DA SALVAÇÃO.

O CAPACETE DA SALVAÇÃO Aprendemos que o capacete da salvação é a parte da armadura espiritual que nos fornece um estilo de vida esperançoso e que nos possibilita a salvação final. Isto quer dizer que o capacete da salvação nos faz viver neste mundo com a esperança do próximo. Esta esperança recebe o nome de salvação! Esta salvação nos é apresentada em 3 (três) grandezas: passada, presente e futura! Sobre a grandeza passada A grandeza passada da salvação é aquela que nos livrou da penalidade do pecado, pois independentemente de nós merecermos ou não (graça), nós fomos salvos através da profissão de fé no Senhor Jesus. Analise comigo as seguintes passagens: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus" (Ef 2:8). "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16). Sobre a grandeza presente Assim sendo, quando abordamos sobre a grandeza presente da nossa salvação isto indica que estamos sendo salvos dos nossos pecados em nossa vida diária. Assim sendo, para sermos verdadeiramente libertos devemos, diariamente, dar os seguintes passos: 1º) Leitura e meditação da Palavra de Deus. 2º) Oração com fé e determinação. 3º) Atitudes que condizem com tudo o que cremos e confessamos. "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus" (I Cor 1: 18). Sobre a grandeza futura A esperança é a condição necessária para o início de qualquer empreendimento na nossa vida. Imagine, por exemplo, uma corrida sem uma linha de chegada. O que aconteceria? Ora, os corredores ficariam sem estímulos porque saberiam que aquela corrida não teria fim! Assim também deve ser em relação à nossa salvação: Quando olhamos para frente e enxergamos a nossa redenção final, dentro de cada um de nós passa a existir uma real e viva esperança. Desta maneira conseguimos nos fortalecer e, consequentemente, suportamos as dificuldades desta vida. Em outras palavras, a esperança é a fé futura! O apóstolo Paulo foi inspirado pelo Espírito Santo para nos relatar a sua experiência pessoal sobre a grandeza futura da salvação: "Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fp 3: 13,14). Por isto é chegada a hora de assumirmos de vez o nosso compromisso com o Senhor Jesus e nos vermos como parte da Sua Igreja. É hora de analisarmos que as nossas possíveis tribulações e problemas, por maiores que possam ser, não irão tirar de nós o eterno peso da glória que virá. O apóstolo Paulo também descreveu em detalhes algumas de suas provações, sem deixar que elas substituíssem a esperança da salvação em sua vida. "Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um eterno peso de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas" (2 Cor 4: 17,18). "Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigo de salteadores, em perigo dos da minha nação, em perigo dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; em trabalhos e fadiga, em vigília muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez. Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado das igrejas" (2 Cor 11: 24-28). Conclusão sobre o capacete da salvação O que você acha que lhe dará, nesta vida, alegria, satisfação e paz? Casar?... Sem Cristo, não. Se você tem problemas financeiros e recebe mais dinheiro, acha que isto resolverá a sua situação?... Sem Cristo, não. Não precisamos depender de pessoas, de propriedades e de circunstâncias para darmos sentido e satisfação a nossa vida. Necessitamos, acima de tudo, de colocar o capacete da salvação! Desta maneira, os sofrimentos e os desapontamentos da vida não conseguirão nos destruir. Poderemos desfrutar verdadeiramente das coisas boas da vida, pois trazemos viva a esperança da salvação dentro de nós (Jo 3:16).

Amor e Caridade.

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria" - 1 Coríntios 13:1 O crente jamais será fiel e verdadeiro se apenas falar desse amor e não praticá-lo... Podemos estudar a bíblia inteira, saber de cor muitos versículos e sermos a pessoa mais sábia do mundo. Mas se não possuirmos esse amor que brota no coração através do novo nascimento, nada seremos. Seremos um crente nominal, denominacional, mas jamais um crente genuíno. Estaremos sempre odiando e causando contendas, mostrando um amor social e superficial. Diferenças entre amor e caridade: O amor referido nos versículos acima se refere ao mandamento de amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Quando o crente tem esse amor, ele mostrará esse amor a Deus através da obediência ao Evangelho: não se prostra diante de ídolatrias, não cede espaço ao pecado (ódio, ira, contendas,etc) não segue falsas doutrinas, não ousa ir contra os mandamentos das Escrituras Sagradas, e respeita ao próximo de tal maneira que será incapaz de praticar qualquer mal contra algum irmão ou quem quer que seja. Com esse amor, o crente é capaz de "orar" até pelos seus inimigos. Esse amor é o amor previsto no mandamento de Deus. Sem ele, podemos até conhecer a Bíblia inteira, mas não teremos o novo nascimento. Continuaremos "mortos" para Deus. Alguns estudiosos separam o amor da caridade, explicando que a caridade (não no conceito vulgar) é o amor perfeito. Quando atingimos a perfeição no amor, chegamos à caridade, e passamos a ter capacidade de amar como Deus ama, a ponto de amar o próximo acima de nós mesmos, como fez Jesus Cristo. Ele nos amou tanto, que foi capaz de desprezar a sua própria vida, e entregá-la como sacrifício em favor da nossa salvação: o justo pagando pelos pecados dos pecadores. Por isso, houve variação na tradução do mesmo versículo em versões diferentes da Bíblia João Ferreira de Almeida. A igreja deve sempre andar "em amor", conforme o mandamento. Mas sabemos que a caridade é o amor perfeito, no seu conceito máximo, pois está acrescido pela vontade de servir ao próximo mais do que a si próprio. Esse conceito dificilmente será encontrado em livros ou estudos teológicos e nos revela a importância da prática do "amor", como sinal do "novo nascimento". O amor é fruto do novo nascimento, e nos torna incapazes de praticar o mal. Seguindo na prática do amor, podemos atingir a perfeição e chegar ao amor perfeito, que é a caridade. Concluímos, então, que o amor tem vários graus, sendo a caridade o seu mais alto nível.vemos que essa palavra e muito forte abaixo. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. Hoje em dia vemos na televisão lideres que carregam grandes multidoes,a grandes milagres,aparentemente incrivel, mais veja na espressão desse lider que ministra tantos milagres, o geito agressivo contra pessoas humildes, e faz de tudo por amor ao dinheiro, falsas lagrimas, fico olhando como existe pessoas que ainda acredita nesses milagres que por fim so vai levar a idolatria, realmente falta o mais importante que o amor. o crente verdadeiro precisa esta atento, estamos no tempo do fim. o verdadeiro amor venceu a morte de Cruz, cuidado para não darmos essa honra a um simples mortal, que deseja ver o seu Pai na fé, destruido.