sexta-feira, 1 de julho de 2011

Deus quer Mudar Sua vida.

ESPIRITISMO É A REBELIÃO CONTRA DEUS.

A verdadeira natureza do espiritismo é a rebelião contra Deus. Isso é claramente visto na queda de Saul. Embora escolhido por Deus para ser rei, começou a rejeitar a orientação que o Senhor lhe tinha dado através do profeta Samuel. Quando ordenado a esperar pelo profeta, por sete dias (1 Samuel 10:8), tornou-se impaciente com o crescente número de filisteus que se reuniram para atacar Israel e com as deserções das suas próprias forças. Então, decidiu ele mesmo oferecer o holocausto, em vez de esperar por instruções (1 Samuel 13:11-14). Essa disposição para seguir a sua própria vontade contrária aos mandamentos do Senhor, continuou quando Saul foi convidado a matar os ímpios amalequitas e não trazer prisioneiros ou gado como despojos de guerra (1 Samuel 15:1-3). A sentença sobre os amalequitas tinha sido adiada durante 400 anos para dar-lhes tempo para se arrependerem, mas a sua idolatria degradante, os seu desafio a Deus e o facto de que eles foram os primeiros a atacar Israel os tinha cauterizado e prontos para o julgamento (Deuteronómio 25:19). Ao contrário do comando dado, Saul decidiu manter o melhor do gado, e desculpou-se dizendo que era para sacrificar ao Senhor. O Senhor estava descontente e o profeta Samuel repreendeu Saul dizendo:
“Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Samuel 15:22-23).
Aqui vemos que a rebelião eatá ligada à feitiçaria, porque está efetivamente relacionada no se afastar de Deus e fazer a própria vontade. Isto é ilustrado na batalha final de Saul com os filisteus, quando em desespero, ele procurou a bruxa de Endor (1 Samuel 28:7). Este foi o seu último ato de rebelião contra o Senhor, pelo qual perdeu a sua vida (1 Crónicas 10:13-14). Tivesse Saul verdadeiramente se arrependido, o Senhor o teria perdoado, mas ele foi além do conselho. Ele ficou obcecado em perseguir o homem escolhido por Deus para ser seu sucessor. Ele tornou-se paranóico, matou os sacerdotes do Senhor quando suspeitou que estavam aliados a David (1 Samuel 22:13-19). Na perseguição a David ele imprudentemente deixou o reino desprotegido e os filisteus o invadiram em grande número. Em desespero, Saul foi consultar a feiticeira de Endor e isso selou o seu próprio destino, ele tinha escolhido Satanás em vez do Senhor.
Outro exemplo de rebelião foi quando os filhos de Israel estavam na fronteira da Terra Prometida (Número 22:01, 25). Eles foram levados para um festival pagão pelos moabitas e midianitas em que sacrifícios eram oferecidos aos mortos “(Salmo 106:28), os quais são na verdade seres demoníacos (1 Coríntios 10:20). O povo foi levado à imoralidade e idolatria, quando deveriam estar a preparar-se para entrar na Terra Prometida, a orar e a recitar as Escrituras sagradas. Essa apostasia é um aviso para nós (Israel espiritual) hoje, (1 Coríntios 10:11, Romanos 9:6; 11:25) que também estamos nas fronteiras de nossa Terra Prometida – A Nova Terra (2 Pedro 3:13). Uma apostasia semelhante surgirá na tentativa de impedir o povo de Deus de tomar posse da sua herança. Mais uma vez, a história repetir-se-á, que envolverá forças demoníacas e desobediência às leis de Deus.
O espiritismo pode parecer inofensivo, mas é de fato um afastamento do Senhor, por isso é tão grave. As pessoas podem pensar que o espiritismo e bom, ou que a consulta aos astros é um pouco de diversão, mas elas estão  entrando em território inimigo e estão em perigo de serem ludibriadas. A melhor alternativa é voltar para o Senhor e andar de acordo com os Seus estatutos, os quais podem trazer a verdadeira felicidade:
“Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina os olhos” (Salmo 19:8).
A impaciência para se obter riquezas ou saber sobre o futuro, ou tentar encontrar a cura de uma doença através de um curandeiro pode surgir de uma falta de fé em Deus. Consultar forças espíritas é um erro terrível, o final é a separação de Deus. Esperar pacientemente no Senhor traz as bênçãos que realmente precisamos (Salmo 27:14, 37:7, 9, 34). O povo de Deus é aconselhado a esperar pacientemente pela vinda do Senhor (Tiago 5:8).
O rei Acaz é outro exemplo de alguém que se rebelou contra o Senhor quando aconselhado pelo profeta Jeremias a submeter-se ao jugo de Nabucodonosor como um castigo pelos pecados da nação (Jeremias 25:6-7). Os falsos profetas do rei profetizavam a mentira a ele e para o povo (Jeremias 27:9-10), dizendo-lhes o que eles queriam ouvir. Mas o resultado foi que os receios do rei vieram sobre ele, e a nação foi levada para a Babilónia. Se tivessem ouvido a Palavra do Senhor e afastado desses falsos deuses, poderiam ter permanecido na sua própria terra. No final, as promessas dos espíritos não deram em nada. Somente as promessas de Deus são certas e dignas de confiança, ainda que tenhamos que esperar por elas (Isaías 55:11). O homem terreno quer a sua riqueza hoje, mas o homem espiritual aguarda a sua recompensa na vida futura. Muitas vezes, a razão de se voltar ao espiritismo é o desejo de ser rico nesta vida.
A cobiça está no coração da rebelião contra Deus. Simão, o Mago, pensou que poderia comprar o Espírito Santo com dinheiro (Atos 8:18); Balaão queria usar técnicas de adivinhação para ficar rico (Número 22:07) apesar de ter sido um profeta do Senhor! No final do tempo, a igreja é retratada como tendo se tornado materialista e infiltrada com feitiçaria:
“…porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias” (Apocalipse 18:23).
Qualquer que busca tornar-se rico neste mundo está à procura de problemas, e irá perfurar-se com muitas dores (1 Timóteo 6:10). Em última análise, o amor ao dinheiro leva as pessoas a rejeitarem a Deus (Mateus 6:24). Se esperarmos pacientemente, Deus nos dará riquezas para além da nossa imaginação, no mundo por vir, a Nova Jerusalém é pavimentada com ouro e é um lugar de perfeita paz e felicidade, sem pecado, sofrimento, tristeza ou morte (Apocalipse 21:3 - 4). Deus quer que O amemos e aceitemos o sacrifício feito em nosso favor pelo Seu Filho (João 3:16, 1 João 4:10). O verdadeiro caminho para o céu, o caminho estreito, não oferece riquezas nesta vida, mas leva-nos à cidade eterna (Hebreus 11:10). O caminho largo, o caminho para Endor, pode prometer riqueza e felicidade, mas termina em decepção e destruição (Mateus 7:13-14). Jesus está a chamar e mostra o Seu grande amor e sacrifício por nós que pagou o preço pelos nossos pecados (1 Coríntios 6:20, 1 Pedro 2:24). Ele quer que sejamos parte do seu reino, baseado não no egoísmo, mas no amor desinteressado pelos outros. Não acumular riqueza para nós mesmos, mas ministrar aos outros é a base do céu (Lucas 12:13-21).
hoje em Dia vemos o quanto o espiritismo esta dentro de certas igreja, com isso esta levantando uma geração de revoltados, precisamos entender o que realmente vale , o evangelho da agua pura e transparente, que e sem duvida  o evangelho do Espirto Santo.ou esse evangelho que esta ai fora, um evangelho de revoltados, um evangelho da revolta, eu Prefiro o da agua e do Espirito Santo de Deus, Prefiro fiver em Paz, Saude e felicidade, e voce?

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Deus quer mudar a sua vida.

LEI DE DEUS EXPLICADA AOS GÁLATAS
Gálatas 2:16 - “Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei e sim mediante a fé em Jesus Cristo, também temos crido em Jesus Cristo, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.”
Paulo como que franze o sobrolho, olhando para Pedro e os demais apóstolos e discípulos, usando da sua fina dialética, mostra-lhes o poder do evangelho.
Circuncisão era uma exigência da Lei Cerimonial, necessária antes de Cristo. Mas após a morte do Senhor, cumprir esse ritual era buscar justificação pelas obras; por isso Paulo rebateu essa posição, pois o necessário agora era demonstrar e exercer fé no sacrifício de Jesus, e nada mais. Querer, portanto, praticar esse ritual depois que foi cancelado, era tentar justificar-se a si próprio, o que contraditava o Evangelho de Jesus.
Por isso Paulo enfatiza: “Por obras da lei ninguém será justificado.” Corretíssimo. A Lei Cerimonial não se compunha somente do dogma da circuncisão, mas de uma infinidade de cerimónias; porém, o problema na ordem do dia é ela. O foco principal discorrido entre Paulo e os demais, é a circuncisão comentada na epístola.
Gálatas 2:21 - “Não anulo a graça de Deus, porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu inutilmente.”
Antes do advento do Messias, Deus dera aos judeus, em especial, um ritual maravilhoso. Um conjunto de cerimónias, acompanhado de variadas ordenanças. A obrigação era exigível, pois todo o cerimonial apontava para Jesus. Era portanto necessário até que Ele viesse. Vindo porém o Filho de Deus, todo aquele cerimonial, embora belo e requerido, tornara-se inútil, pois era sombra de Jesus (Hebreus 10:1). Paulo por sua vez, compreendeu assim, aceitou o fato e colocou-o em prática. Por isso, indignou-se, ao ver, agora, novamente os discípulos voltarem a circuncidar-se.
Mais irritado ficou, ao notar os próprios apóstolos presenciarem essa disposição dos crentes e nada fazerem. Permaneciam inertes. Daí causar, em Paulo, repulsa tal que levou a repreender não somente os discípulos mas também a Pedro. Paulo não concordava de modo algum, com a atitude daqueles homens que tiveram repetidas vezes o esclarecimento do plano de salvação. Um plano tão detalhado, com o seu cumprimento na morte vicária de Jesus, voltar agora aos rituais abolidos. Era como se essas praticas pudessem justificar o ofertante, então Jesus teria morrido em vão, perguntava Paulo.
Ressaltando que a “lei” focada é sem dúvida nenhuma a Lei Cerimonial, pois tudo está exatamente dentro do mesmo fim explicativo de Paulo, da sequência do pensamento discorrido por ele no capítulo 2. Por isso não há razão para o isolar. Isolando-o, perderá o seu sentido real. Destruirá o pensamento proposto e

ardorosamente defendido por Paulo.
Gálatas 3:10 - “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as cousas escritas no livro da lei, para praticá-las.”
Se tivéssemos aberto a Bíblia agora, tomando este versículo separado, lendo-o, e em seguida fechando-a, certamente iríamos interpreta-la de maneira errónea. Mas infelizmente é desta forma que a mensagem do apóstolo Paulo é estudada por muitos. Servindo-se deste versículo, muitos pregam falsas verdades e escrevem grosseiras falsidades, enganando muita gente sincera.
1.º - Quem pratica ou permanece em “todas cousas escritas no livro da lei” está sob maldição. Logicamente não poderá ser a Lei Moral ou os Dez Mandamentos, que a Bíblia mostra sem deixar qualquer dúvida. As Escrituras deixam bem claro que os Dez Mandamentos são eternos e não mudam. E estes mesmos Dez Mandamentos entregue a Moisés no monte Sinai foram divididos sabiamente em duas partes pelo Seu Criador.
Os quatro primeiros dizem respeito à nossa obrigação para com Deus, e os seis restantes, para com o nosso próximo. Assim que, amar a Deus de todo coração, de toda a alma e entendimento, é cumprir os primeiros Quatro Mandamentos da primeira tábua de pedra. E amar os nossos semelhantes como a nós mesmos é cumprir os Seis Mandamentos restantes na segunda tábua de pedra. Portanto se isso é maldição, pedimos-lhe para afirmar: é irracional, Inconcebível, insuportável e inverossímil.
2.º - Essa lei que Paulo menciona foi escrita num livro. Portanto, só isso bastaria para os sinceros crentes compreenderem que essa lei focada pelo apóstolo é a Lei Cerimonial, haja vista que os Dez Mandamentos foram escritos pelo próprio Deus e em pedras (Êxodo 31:18). Ora, pedra é granito, livro é pergaminho, pele de animal e casca de madeira. Por isso mesmo é bastante diferente. Ademais, quem escreveu essa lei insistentemente abordada em Gálatas, não foi Deus, e sim Moisés, é o que descobrimos na leitura de Deuteronômio 31:24, que diz: “Tendo Moisés acabado de escrever, integralmente, as palavras desta lei num livro…”
Gálatas 4:5 - “Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.”
A Lei Cerimonial apontava para Cristo como afirma Paulo, e Cristo veio exatamente para tomar o lugar da oferta que era morta no ritual da manhã e da tarde, pelo pecado. (Êxodo 29:38 a 41; Isaías 1:13; Malaquias 2:8 e 9). Ele acabou com todos os símbolos que apontavam para a Sua obra redentora. Por isso recebemos a “adoção de filhos”. Fomos precipitados pelo pecado, perdemos a condição de filhos; entretanto agora, arrancados das garras de Satanás, fomos “adotados” por Cristo, pelo Seu sangue e sacrifício na cruz do Calvário. Paulo procurava insistentemente mostrar aos gálatas que, com a vinda do Messias Jesus, o homem não podia ser salvo sob o judaísmo, escorado na Lei Cerimonial.
Gálatas 4:9 e 10 - “Mas agora, conhecemos a Deus, ou antes, sendo conhecidos de Deus, como estais voltando outra vez, a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses e tempos, e anos.”
Após um longo estudo sobre as diferenças entre a Lei Moral e Cerimonial, temos a certeza absoluta onde encaixar e enquadrar “esses rudimentos fracos e pobres.” Entretanto deixaremos bem gravado que a “lei” enfocada novamente por Paulo, é aquela que a Bíblia nos diz ser: Lei Cerimonial, porquê:
1.º - Na sequência do pensamento de Paulo mostra-se a inutilidade daquelas cerimónias introduzidas pelos judaizantes durante o tempo que esteve ausente. Diz que é maldito (Gálatas 3:10) todo aquele que praticar aquelas obras, depois que se tornaram obsoletas. Por outro lado, na Lei Moral, não existem cerimónias. Pelo contrário Ela enobrece o homem, moralizando-o, daí não conter maldição.
2.º - Menciona Paulo que a Lei Cerimonial foi escrita num livro (Gálatas 3:10), ao passo que a Lei Moral foi escrita em blocos de pedra (Êxodo 31:18).
3.º - Diz Paulo que a Lei Cerimonial tinha um propósito: mostrar a obra redentora de Cristo. E isso não pode ser requerido da Lei Moral. Nos Dez Mandamentos não há ordem para circuncidar, nem matar animais, ou outro ritual qualquer, os quais simbolizavam e apontavam a obra de expiação de Jesus.
4.º - Ninguém será maldito por guardar a Lei Moral; pelo contrário, ela ajuda o homem a tornar-se elevado, nobre e a ter bons princípios e valores. A Lei do Senhor (Dez Mandamentos) é perfeita (Salmo 19:7).
5.º - A Lei Moral não tem “rudimentos”, e sim “Mandamentos” (Salmo 119:34 a 36). Em Romanos 7:12: “Por conseguinte, a Lei é santa; e o Mandamento santo, e justo, e bom.”
Fica por conseguinte, claríssimo que a “lei” de “rudimentos fracos e pobres” jamais pode ser a Lei Moral, que é enaltecida por Paulo, e que mesmo a fé não pode anular (Romanos 3:31). “Pelo contrário, a Bíblia diz que os Dez Mandamentos e o testemunho de Jesus são requisitos, características, para distinguir os filhos de Deus, nos momentos finais deste mundo. (Apocalipse 12:17 e Apocalipse 14:12).”
6.º - Portanto a Lei Cerimonial é que se enquadra no texto, pois ela, sim tem “rudimentos”, e estes são comprovadamente, “fracos e pobres”, foram e são impotentes para justificar. Cumpriram a sua missão e pronto. Acabou. E note o paradoxo, foram anulados pela fé em Cristo.
7.º - A Lei Moral não exige a guarda de “dias” e sim de “um” dia, ordenado por Deus – o Sábado – memorial eterno do Seu poder Criador.que por mandamento foi o unico dia que Deus mandava quardar,e foi abolido devido o Senhor Jesus se Tornar ate o Senhor do sabado.Mateus 12:8.
8.º - Na lei Cerimonial havia sim “dias”, “meses” e “anos”. Eram sete festas anuais, consideradas feriados altamente solenes, são elas:
1.ª - Páscoa.
2.ª - Festa dos Pães Asmos.
3.ª - Festa das Primícias (Pentecostes).
4.ª - Memória da Jubilação (Festa das Trombetas).
5.ª - Dia da Expiação.
6.ª - 1.º Dia da Festa dos Tabernáculos.
7.ª - Último Dia da Festa dos Tabernáculos.
Estas festas davam-se no decorrer do ano judaico. Eram datas fixas em dias móveis. Por exemplo, data fixa quer dizer: um dia de determinado mês. Dia móvel indica que esse dia podia cair numa segunda, quarta, quinta, sábado, etc. (Assim como o nosso dia 7 de setembro, que é feriado nacional,para todos nos brasileiros, não cai continuamente no mesmo dia da semana, porém é uma data fixa,(7 de setembro.). Eram “dias” guardados com tanta solenidade pelos judeus que se assemelhavam ao sábado do sétimo dia da semana, porque, naqueles “dias” em que caíam tais festas, toda a nação parava.
Os afazeres quotidianos e seculares findavam, semelhante ao que faziam durante o Sábado do Senhor. Aliás esses “dias” eram também chamados de sábados (Isaías 1:13 e 14; Oseías 2:11). A páscoa ocorrida na semana em que Cristo foi crucificado, coincidiu cair no dia no Sábado do Sétimo dia da semana; por isso foi “grande aquele Sábado” (João 19:31). Era o sábado cerimonial, dentro do Sábado Moral dos Dez Mandamentos.que foi abolido por Jesus .
Assim que, os gálatas guardavam “dias” (eram esses feriados), “meses” (porque eram meses fixos), e “anos” (durante todos os anos, até a morte de Jesus – Hebreus 10:1). Exatamente como bem realçou Paulo aos gálatas, que retornavam ao judaísmo, empurrados pelos professores judaizantes.
Portanto nada mais claro e lógico que a “lei” insistentemente abordada por Paulo aos gálatas não é outra senão a Lei Cerimonial. É o que diz a Bíblia. Resta da sua parte a decisão para aceitar.
Gálatas 5:1 a 4 - “Estais pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a meter-vos debaixo do julgo da servidão. Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós, os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.”
Repare que Paulo novamente enfatiza o tema central especulativo da epístola: a circuncisão. Os gálatas buscavam com “ousadia e muita severidade” a justificação pelas suas próprias obras, e o apóstolo sabia que nada disso tinha valor; mesmo que eles observassem todos os ritos mosaicos com a maior sinceridade, de nada adiantaria. O homem só será justificado e salvo pela fé em Cristo, nada mais.
Paulo então determina, como que cansado de falar, argumentar e repreende: “Se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará”. E isso é fácil de compreender agora, pelo estudo que fazemos de toda a epístola de Gálatas.
Cristo Jesus morreu. A Sua morte cancelou a Lei Cerimonial. Agora era necessário apenas exercer fé no ressurreto Filho de Deus, para que o homem fosse justificado. Isso é graça. Se os gálatas continuassem a buscar a justificação pelo cumprimento e prática das obras da Lei Cerimonial, a graça não teria nenhum valor para eles. Por certo, “da graça cairiam”.
Gálatas 5:6 - “Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem virtude alguma; mas a fé que opera pelo amor.”
Que clareza meridiana! Que declaração límpida! Perceptível! Só uma mente cauterizada, indecisa, deixará de alcançar o que Paulo passou toda a epístola combatendo, lutando para colocar na mente dos gálatas que o ritual da circuncisão, sendo parte integrante e saliente dos dogmas cerimoniais, perdera o seu valor e significado com o advento do Messias. Aliás, para eles isso não era uma doutrina nova, fora o evangelho que Paulo lhes pregou anteriormente. Eles tinham aceito desta forma e até posto em prática, pois o que se depreende do versículo seguinte é isso, note bem o versículo de Gálatas 5:7.
Gálatas 5:7 - ” Vós corríeis bem; quem vos impediu para não obedeçais à verdade?”
“Quem vos impediu…?“
Observe a enfática indagação de Paulo.
Quem?… Os professores judaizantes. Eles adoçaram sua mensagem de tal maneira, que não demorou muito e os gálatas estavam todos elevados e apegados à circuncisão. Os tais professores, naturalmente, devem ter-se servido de argumentos contundentes, porque, deixar os ensinamentos de Paulo anteriormente recebidos, para aceitar aquelas ordenanças agora obsoletas, apagadas, sem vida, é demais.
Gálatas 5:10 e 12“Confio de vós, no Senhor, que não alimentareis nenhum outro sentimento; mas aquele que vos perturba, seja ele quem for, sofrerá a condenação. Tomara até se mutilassem os que vos incitam à rebeldia.”
Paulo pregava o evangelho da liberdade. Cristo concedera a liberdade pelo Evangelho. Fé, somente fé no Seu sacrifício. Fé e testemunho em favor de Cristo, eis tudo que era necessário. Entretanto, queriam novamente os gálatas meter-se debaixo da servidão do ritual mosaico; reviver os momentos solenes do sistema sacrifical e da infinidade de cerimónias, agora inúteis e sem nenhuma expressão, pois Jesus Cristo, o justo, tornara-Se a oferta viva pelo pecado, o Cordeiro Pascal, e, assim, abolira a Lei Cerimonial, conforme a mesma assegura e é por Paulo confirmado em Colossenses 2:14. Havendo riscado a cédula que era contra nós, nas suas ordenanças , a qual de alguma maneira nos era contraria,cravando-a na cruz.
Foi realmente o que aconteceu. Quando exausto o Salvador expirava na cruz, lá no Templo de Jerusalém o sacerdote se preparava para oficiar o ritual da tarde, alheio ao magistral acontecimento daquele fatídico dia.
O cordeirinho estava amarrado sobre o altar, semelhante ao que era feito durante milénios. Naquela tarde, como de costume, o animalzinho seria sacrificado. Ao bradar Jesus: “está consumado”, toda a natureza se mostrou repulsa pelo triste quadro, retirando a sua luz natural, e os elementos, entrando em comoção, suspiravam pela vida do Seu Criador, enquanto que miraculosamente, o cordeiro se desprende do altar e foge, deixando apavorado o sacerdote ministrante, e, para sua completa confusão daquela situação, nota que o véu do templo, que separava o lugar santo do santíssimo, rasga-se de alto a baixo por mãos potentes e invisíveis (Mateus 27:51).
Era o cumprimento in-loco de todas as profecias messiânicas do Antigo Testamento. Em especial a de Daniel 9:27, que agora cumpre-se fidedignamente:
Daniel 9:27 - “Ele fará firme Aliança com muitos, por uma semana; na metade fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares…”
Terminara portanto o ritual que por milênios impressionara os judeus. Pendia altaneiro do Gólgota o Messias Jesus, e agora, a cruz tornara-se o emblema de fé, símbolo de salvação. Findara a era da justificação pelas obras da Lei Cerimonial, e raiava a era da justificação pela fé em Cristo. E isso os gálatas rejeitavam, absorvidos pelo vento de doutrinas dos “professores judaizantes”.
Gálatas 6:13 - “Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis para se gloriarem na vossa carne.”
Neste versículo Paulo deixa claro que todo o tema e preocupação da epístola de Gálatas, são motivados pela circuncisão. Isso aceitarão os sinceros de coração que são os “cidadãos do Céu”; porque afirma o apóstolo, aqueles heréticos ensinadores “professores judaizantes” que despertaram novamente a circuncisão na igreja dos gálatas, eles mesmos não guardavam a Lei Cerimonial, por que esta não se compunha apenas do rito da circuncisão, mas de uma infinidade de ritos cerimoniais.
Viaje em pensamento até a Igreja de Corinto, sente-se no primeiro banco, poste-se diante do Rei do Céu, pois convidamos o campeão da cruz, para pregar um grandioso sermão para você. Ei-lo:
I Coríntios 7:19 - “A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é a observância dos mandamentos de Deus.”
Aqui Paulo define claramente as duas leis que geravam este conflito dos gálatas. Nega com veemência a lei da circuncisão (Cerimonial) e realça os mandamentos de Deus (Lei Moral). Assim com a descoberta da lei que Paulo menciona insistente e exaustivamente, na Epístola aos Gálatas, cuja preocupação geral foi a circuncisão, leva-nos sem dúvida até a Lei Cerimonial.
A Lei de Deus, revela a condição do homem, é como um espelho que nos mostra como estamos, cabe a essa Lei mostrar o nosso pecado, e a Cristo, quando assim permitimos através da verdadeira fé e obediência, remove-los, nos ajudando assim a alcançar a graça de Sua salvação.
Esta gloriosa “lei” que revela a condição do homem, que lhe mostra o pecado, que é sobretudo o fundamento do Seu governo, de Seu caráter, será norma de justiça no grande julgamento do Senhor, o DIA DO JUÍZO. (Eclesiastes 12:13 e 14; II Coríntios 5:10)
A decisão deve ser feita. Lembre-se: você será um vencedor, se for humilde, em aceitar o que diz a Bíblia.
termino esse estudo certo que a partir de Hoje voce , jamais vai ter duvida sobre a Lei e a graça.com isso creio que essa Palavra revelada vai fazer a diferença na sua vida. Te amo em cristo ..
Lembre-se Jesus Cristo é Senhor até do Sabado.
Mateus 12;8.
Deus contigo sempre.
Por Jorge Francisco de Castilho.

domingo, 26 de junho de 2011

Deus quer Mudar a Sua Vida.

O COMBATE FINAL DO ESPIRITISMO E A SUA DESTRUIÇÃO.

A carta de Judas descreve no final dos tempos surgirão falsos mestres como nuvens vazias que não tem chuva, como árvores infrutíferas e estrelas errantes reservadas para as trevas (Judas 12-13). Se as pessoas soubessem onde a estrada para Endor termina, será que continuariam a viajar nela? Infelizmente, aqueles que rejeitam a paz de Deus e a verdade um dia serão destruídos, e o seu ouro vai passar a ser ouro de tolos. Quando Cristo voltar, muitas pessoas que fizeram do dinheiro o seu deus irão finalmente perceber que ele é inútil e lançá-lo-ão às toupeiras e aos morcegos:
“Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para diante deles se prostrarem” (Isaías 2:20). O Rei Acazias foi destruído pela bruxaria após cair acidentalmente no seu palácio (2 Reis 1:2); a sua lesão
foi grave o suficiente para pôr em causa se ele iria ou não sobreviver. Ele enviou mensageiros para consultarem à Baal-Zebube, deus de Ecrom para saber se ele iria recuperaria. Mas Deus enviou o profeta Elias para dizer que, porque os mensageiros do rei inquiriram a Baal-Zebube, em vez do Senhor (Deus de Israel), ele iria morrer (2 Reis 1:3-4). Não há nenhuma indicação de que o ímpio rei se tenha arrependido. Ele enviou por três vezes consecutivas “capitães de cinquenta” (2 Reis 1:9-13) para prender Elias, os dois primeiros grupos foram consumidos pelo fogo, e só depois o capitão do terceiro grupo pediu educadamente a Elias para ir com ele até ao rei. Mas Elias não mudou aa sua mensagem e o rei morreu.
O caso de Balaão Foi triste, uma vez que era um profeta do Senhor (Números 22:9-12), ele foi consumido pela cobiça. Balaão esperava se tornar rico através da adivinhação, mas acabou morto em combate algum tempo depois (Números 31:8). Seu dinheiro não beneficiou a ele em tudo, ele conseguiu o que queria, mas no final morreu com o seu dinheiro.
Quando Israel estava prestes a invadir Canaã, o rei moabita Balaque (juntamente com seus aliados medianitas) estava com medo por causa do sucesso de Israel na conquista de outras nações através do poder de Deus. Tendo ouvido da reputação de Balaão como um profeta, ele mandou os anciãos convidá-lo para amaldiçoar a Israel na esperança de que isso pudesse desanimar os israelitas (Números 22:1-7). Ele não entendeu que o poder dos israelitas não era algum tipo de magia, mas vinha de um relacionamento com o Deus vivo e da guarda dos Seus mandamentos (Deuteronómio 28:7). Balaão deveria saber disso, mas a perspectiva de uma rica recompensa seduziu e ele ofereceu-se para interder por eles junto do Senhor (Número 22:8). É evidente que o Senhor não amaldiçoou o Seu próprio povo, mas a chance de ficar rico era demais para Balaão. O Senhor disse a Balaão para não amaldiçoar a Israel e os mensageiros voltaram para casa (Números 22:9-14).
Desapontado, Balaque em seguida, enviou principes com ofertas maiores na esperança de convencer Balaão, e novamente Balaão perguntou ao Senhor sobre o assunto (Números 22:15-19). Deus já lhe tinha dito para não amaldiçoar a Israel, por isso não havia necessidade de perguntar ao Senhor sobre esse assunto novamente. Deus disse ao profeta só ir se viessem a ele na parte da manhã, o que eles não fizeram (Números 22:20-21)! No entanto Balaão estava determinado a conseguir o dinheiro e foi atrás deles de qualquer maneira! Mesmo a intervenção d0 anjo diante do burro que lhe falava não foi suficiente para o despertar da sua ilusão (Números 22:22-33). Quando ele chegou, não tinha recebido anuência de Deus para amaldiçoar a Israel, mas era permitido apenas abençoá-los sob o controlo do Senhor (Número 22:35, 23:08, 20; 24:10). Humilhado, voltou para casa sem a sua recompensa. Tendo sido dada ampla evidência de que ele não poderia trabalhar contra Israel, Ele, no entanto, voltou e aceitou a sua sorte com os inimigos de Israel [1] e do Senhor, onde mais tarde foi morto quando Israel sob a orientação divina atacou os medianitas por pérfidamente querem destruir o povo do Altíssimo. Balaão tornou-se uma figura daqueles que amam o dinheiro e abandonam o Senhor (2 Pedro 2:15; Judas 11, Apocalipse 2:14). É interessante notar que o termo Balaão é aplicado para os falsos mestres dos últimos dias, dando uma nova ligação entre a feitiçaria e a cobiça. A queda da antiga cidade da Babilónia, tem algo em comum com a queda de Balaão; ela também está ligada à confiança na feitiçaria e materialismo:
“Mas ambas estas coisas virão sobre ti num momento, no mesmo dia, perda de filhos e viuvez; em toda a sua plenitude virão sobre ti, apesar da multidão das tuas feitiçarias, e da grande abundância dos teus encantamentos. Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me vê; a tua sabedoria e o teu conhecimento, essas coisas te perverteram; e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra. Pelo que sobre ti virá o mal de que por encantamentos não saberás livrar-te; e tal destruição cairá sobre ti, que não a poderás afastar; e virá sobre ti de repente tão tempestuosa desolação, que não a poderás conhecer. Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias em que te hás fatigado desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito, ou se porventura podes inspirar terror. Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se pois agora e te salvem os astrólogos, que contemplam os astros, e os que nas luas novas prognosticam o que há de vir sobre ti. Eis que são como restolho; o logo os queimará; não poderão livrar-se do poder das chamas; pois não é um braseiro com que se aquentar, nem fogo para se sentar junto dele. Assim serão para contigo aqueles com quem te hás fatigado, os que tiveram negócios contigo desde a tua mocidade; andarão vagueando, cada um pelo seu caminho; não haverá quem te salve” (Isaías 47:9-15).
Sabemos que os babilónios dependiam fortemente de seus astrólogos, sábios e encantadores de acordo com o Livro de Daniel (Daniel 2:2). Os babilónios tinham ampla evidência na época de Nabucodonosor que essas coisas eram falsas. Repetidamente Daniel sob o poder do Deus vivo foi capaz de revelar os sonhos e presságios que os sábios eram impotentes para compreender. Nabucodonosor finalmente reconheceu o verdadeiro Deus, mas em anos posteriores o seu neto Belsazar convocou uma festa na qual zombavam do Deus vivo, usando as taças retiradas do Templo em Jerusalém para a sua festa. Eles louvavam os deuses de ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra (Daniel 5:1-4). Pouco tempo depois um presságio apareceu na forma de uma mão escrevendo na parede (Daniel 5:5). Os sábios de Belsazar não podiam interpretar a escrita e Daniel teve que ser chamado. Era uma mensagem de destruição, o rei tinha sido pesado na balança e sido achado em falta, naquela mesma noite ele foi morto pelos invasores persas e seu reino chegou ao fim (Daniel 5:6-30).
A Babilónia caiu porque devia ter pensado melhor, mas preferiram confiar na feitiçaria. Eles concentraram-se em acumular riquezas, mas de repente num dia tudo estava perdido e a cidade caiu. De forma semelhante, o Livro do Apocalipse descreve como a Babilónia espiritual será o refúgio de demónios (Apocalipse 18:2) e materialistas (Apocalipse 18:11-14). Ela também cairá de repente (Apocalipse 18:17) tendo sido enganada pela feitiçaria (Apocalipse 18:23). Aqui vemos uma clara ligação entre a cobiça e a feitiçaria, cujo fim é a destruição. Foi a cobiça que levou Judas a trair o seu Senhor, apesar de todos os esforços que Jesus fez para salvá-lo [2] (João 13:12-21). Infelizmente, ele escolheu o dinheiro ao vez de Jesus, mas o seu dinheiro para nada lhe serviu (Mateus 27:5).
Estas coisas foram escritas como aviso para nós (1 Coríntios 10:11), que estamos a viver nos últimos dias para que possamos observar e ser sensatos. O largo caminho de Endor, embora prometa ouro e prata, termina em destruição, e aqueles que viajam nessa estrada não são sábios. No livro O Peregrino, Christian passa por uma mina de prata colocada lá para tentar os viajantes do caminho estreito. Aqueles que descem moralmente perdem-se na esperança de ficarem ricos, ou são sufocados pelo ar venenoso. Os poucos que conseguem escapar estão tão sobrecarregados com a prata que não podem terminar a sua viagem para a Cidade Celestial! Felizmente, Deus tem uma alternativa e um antídoto para esses enganos que parecem ser tão atraentes.
assim hoje infelizmente vemos muitas seitas, envolvidads com o espiritismo , e fingindo ser obra de Cristo, e levando a muitos ao engano, posso afirmar que Deus jamais dorme, e esta dando um tempo para seu arrependimento, cabe a voce decidir, se quer agua pura, ou fogo eterno, voce decide.
 
Deus contigo .

sábado, 25 de junho de 2011

Deus quer mudar sua vida.

Os  pecados que impedem o fluir de Deus


Sabemos que o pecado não perdoado nos impede de ter plena comunhão com Deus. Além disso, sabemos também que não existe “hierarquia entre pecados”, ou seja, não há uma classificação de pecados em mais leves e mais graves. Existem pecados diferentes e que, por isso, possuem conseqüências diferentes. Mas todos eles nos afastam de um relacionamento pleno com Deus.
Assim, precisamos ser purificados dos pecados da carne. Mesmo não havendo pecados mais graves que outros, existem pecados que, por suas conseqüências, fazem com que o nosso canal de comunicação com Deus fique “entupido”, de forma que Deus não terá a oportunidade de fluir através de nós. A maioria das pessoas luta com quatro pecados da carne, os quais devem ser vencidos antes que o cristão seja capaz de operar ativamente com Deus.
1. O pecado do ódio. Uma das ordenanças de Cristo à igreja é a de que ela permaneça em oração e que evite o sentimento de ódio 1 Timóteo 2:8. Por quê? Porque o ódio impede o fluir de Deus, já que esse sentimento sempre está associado a um pecado ou a ausência de perdão, que também não deixa de ser um pecado. Quando odiamos outra pessoa, estamos colocando nós mesmos e nossos próprios conceitos no centro. O ódio caminha em direção oposta ao amor. Se a Bíblia nos diz que temos que amar ao próximo como a nós mesmos, e que o nosso Deus é amor, se nutrimos tais sentimentos em nosso coração, estamos negando a própria natureza de homens nascidos de novo que somos. Por isso a nossa comunicação com o Pai fica impedida.
Um comportamento não perdoador é o inimigo número um da nossa fé. Mágoas e ressentimentos com relação a pessoas nos prendem a elas. Todavia, o ódio destrói muito mais a pessoa que alimenta em si tal sentimento do que aquele que é odiado, mesmo porque este às vezes sequer sabe que está sendo odiado por alguém. Assim como temos que sujar nossas mãos de barro antes de jogá-lo em alguém, o ódio machuca primeiro aquele que carrega tal sentimento.
Além disso, a Bíblia compara o sentimento de ódio ao homicídio. Aquele que odeia uma pessoa está “matando” ela dentro de si. Na verdade, os homicídios reais nada mais são do que sentimentos de ódio que são externados contra a vida de uma pessoa.
“Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.” 1 João 3:15
Em nossa vida cristã, precisamos ser canal de benção na vida das pessoas. Contudo, nossas palavras e atitudes sempre irão refletir somente aquilo que está em nosso coração. Será impossível estar em contato com o Senhor e transmitir o amor dele a outras vidas se o nosso coração estiver contaminado com sentimentos de ódio. Apenas quando o ódio é substituído pelo perdão e pelo amor, podemos expressar o verdadeiro amor de Cristo para as pessoas.
2. O pecado do medo. O medo é outro grande inimigo do nosso crescimento espiritual. Se a pessoa carrega em si um temor específico, o poder da destruição começará a fluir a partir dele.
Existem diversos tipos de medos, que podem surgir dos mais diversos tipos de circunstâncias. Existem cristãos, por exemplo, que tem medo de manifestações demoníacas. Assim, se ele se deparar com alguém possesso, ele procurará meios de não orar sobre essa pessoa. Deixa, portanto, de reconhecer a autoridade que a nós é dada por Deus Lucas 10:19
Nós como seres humanos temos a infeliz tendência de olhar para as circunstâncias com nossos olhos e com nossos sentidos. Só que fazendo isso, Satanás nos destruirá com o medo. O medo sempre é fruto de uma olhar natural sobre as coisas. Se fechamos os olhos naturais e olhamos para Deus, a nossa fé é exercida e não há espaço para temores. Estando no amor d’Ele, não há motivos para ter medo.
“No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.” 1 João 4:1:8
Logo, as pessoas devem ser instruídas a desistir do temor do seu ambiente e de suas circunstâncias. Se não o fizerem, não poderão desenvolver a fé nem Deus fluirá através delas.
A Bíblia diz que Deus não nos deu espírito de temor, mas de amor 2 Timóteo 1:7. O único temor que devemos ter é o de Deus Provérbios 1:7.
Uma das recomendações que Deus sempre deu, desde os patriarcas até aos apóstolos, era a de que eles não temessem as dificuldades que haveriam de passar, pois Deus era com eles. Deus só age onde não há medo. Para que Ele venha a agir, o medo e a ansiedade devem ser substituídos pela paciência e pela fé (Salmos 40:1).
O temor nos liga a nossas dificuldades e limitações, e não àquilo que podemos ser em Cristo.
3. O pecado da inferioridade. Sempre que olhamos as circunstâncias, temos o hábito errado de nos sentir pequenos, impotentes. Também o sentimento de inferioridade é demonstração de falta de fé. É necessário que cada um entregue seu complexo de inferioridade a Deus e se permita ser reconstruído pelo amor d’Ele.
O complexo de inferioridade é muito destrutivo. Além de minar nosso potencial, nos torna vulneráveis e nos faz sujeitos a ameaças externas. Quem tem “complexo de inferioridade” sempre terá a tendência de se achar incapaz de tomar decisões e passos de fé, pois a inferioridade traz consigo o pessimismo. Não devemos nos sujeitar às circunstâncias, e sim ao nosso Deus.
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” Tiago 4:7
Existe uma verdade que sempre deve estar em nossa mente: a de que nada é impossível ao que crê. Essa é uma palavra que, declarada, nos faz sentir fortalecidos em Deus.
Mas muitos podem dizer que a Bíblia afirma que devemos procurar ser o menor, ou ainda, diminuir a nós mesmos. Mas ser o menor nos fala de adquirir para nós a posição de servo. E diminuir a nós mesmos diz respeito a termos uma postura de humildade, sempre preferindo em honra aos irmãos (Romanos 12:10), e não a nós mesmos. Nenhuma dessas idéias é compatível com a de nos achar inferiores a tudo e a todos.
Temos que, como Paulo, entender que não somos nada, que a nossa vida não tem valor, mas que também há em nós um Espírito que nos faz ser capazes para toda boa obra 2 Timóteo 2:21.
4. O pecado da culpa. Enquanto a pessoa estiver abatida por sentimentos de culpa, Deus jamais fluirá através dela. Precisamos fazer as pessoas compreender que, quando se sentem indignas e cheias de culpa, simplesmente podem ir ao Senhor, e Ele as limpará.
O pecado nos separa de Deus. Mas a culpa é exatamente o sentimento que tenta nos remeter à condição de quem ainda carrega o peso do pecado, ignorando o perdão que já nos foi concedido. É como aquele presidiário que, mesmo após ter cumprido toda a sua pena, continua recluso no presídio por achar que seu crime foi mais grave do que pensou o juiz, sem se lembrar do fato que a sua dívida já foi paga com a sociedade.
Ao livrar-se de seu sentimento de culpa, manifestando entendimento do perdão de Deus e da liberdade que temos para sujeitar todas as acusações do Diabo, o poder de Deus poderá fluir.
“Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o SENHOR.” 1 Coríntios 4:4
contudo isso alguns lideres precisam voltar ao primeiro amor, e pregar o verdadeiro evangelho, sem perseguir, e expressar odio em suas mensagens.Deus contigo Sempre.