segunda-feira, 27 de junho de 2011

Deus quer mudar a sua vida.

LEI DE DEUS EXPLICADA AOS GÁLATAS
Gálatas 2:16 - “Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei e sim mediante a fé em Jesus Cristo, também temos crido em Jesus Cristo, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.”
Paulo como que franze o sobrolho, olhando para Pedro e os demais apóstolos e discípulos, usando da sua fina dialética, mostra-lhes o poder do evangelho.
Circuncisão era uma exigência da Lei Cerimonial, necessária antes de Cristo. Mas após a morte do Senhor, cumprir esse ritual era buscar justificação pelas obras; por isso Paulo rebateu essa posição, pois o necessário agora era demonstrar e exercer fé no sacrifício de Jesus, e nada mais. Querer, portanto, praticar esse ritual depois que foi cancelado, era tentar justificar-se a si próprio, o que contraditava o Evangelho de Jesus.
Por isso Paulo enfatiza: “Por obras da lei ninguém será justificado.” Corretíssimo. A Lei Cerimonial não se compunha somente do dogma da circuncisão, mas de uma infinidade de cerimónias; porém, o problema na ordem do dia é ela. O foco principal discorrido entre Paulo e os demais, é a circuncisão comentada na epístola.
Gálatas 2:21 - “Não anulo a graça de Deus, porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu inutilmente.”
Antes do advento do Messias, Deus dera aos judeus, em especial, um ritual maravilhoso. Um conjunto de cerimónias, acompanhado de variadas ordenanças. A obrigação era exigível, pois todo o cerimonial apontava para Jesus. Era portanto necessário até que Ele viesse. Vindo porém o Filho de Deus, todo aquele cerimonial, embora belo e requerido, tornara-se inútil, pois era sombra de Jesus (Hebreus 10:1). Paulo por sua vez, compreendeu assim, aceitou o fato e colocou-o em prática. Por isso, indignou-se, ao ver, agora, novamente os discípulos voltarem a circuncidar-se.
Mais irritado ficou, ao notar os próprios apóstolos presenciarem essa disposição dos crentes e nada fazerem. Permaneciam inertes. Daí causar, em Paulo, repulsa tal que levou a repreender não somente os discípulos mas também a Pedro. Paulo não concordava de modo algum, com a atitude daqueles homens que tiveram repetidas vezes o esclarecimento do plano de salvação. Um plano tão detalhado, com o seu cumprimento na morte vicária de Jesus, voltar agora aos rituais abolidos. Era como se essas praticas pudessem justificar o ofertante, então Jesus teria morrido em vão, perguntava Paulo.
Ressaltando que a “lei” focada é sem dúvida nenhuma a Lei Cerimonial, pois tudo está exatamente dentro do mesmo fim explicativo de Paulo, da sequência do pensamento discorrido por ele no capítulo 2. Por isso não há razão para o isolar. Isolando-o, perderá o seu sentido real. Destruirá o pensamento proposto e

ardorosamente defendido por Paulo.
Gálatas 3:10 - “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as cousas escritas no livro da lei, para praticá-las.”
Se tivéssemos aberto a Bíblia agora, tomando este versículo separado, lendo-o, e em seguida fechando-a, certamente iríamos interpreta-la de maneira errónea. Mas infelizmente é desta forma que a mensagem do apóstolo Paulo é estudada por muitos. Servindo-se deste versículo, muitos pregam falsas verdades e escrevem grosseiras falsidades, enganando muita gente sincera.
1.º - Quem pratica ou permanece em “todas cousas escritas no livro da lei” está sob maldição. Logicamente não poderá ser a Lei Moral ou os Dez Mandamentos, que a Bíblia mostra sem deixar qualquer dúvida. As Escrituras deixam bem claro que os Dez Mandamentos são eternos e não mudam. E estes mesmos Dez Mandamentos entregue a Moisés no monte Sinai foram divididos sabiamente em duas partes pelo Seu Criador.
Os quatro primeiros dizem respeito à nossa obrigação para com Deus, e os seis restantes, para com o nosso próximo. Assim que, amar a Deus de todo coração, de toda a alma e entendimento, é cumprir os primeiros Quatro Mandamentos da primeira tábua de pedra. E amar os nossos semelhantes como a nós mesmos é cumprir os Seis Mandamentos restantes na segunda tábua de pedra. Portanto se isso é maldição, pedimos-lhe para afirmar: é irracional, Inconcebível, insuportável e inverossímil.
2.º - Essa lei que Paulo menciona foi escrita num livro. Portanto, só isso bastaria para os sinceros crentes compreenderem que essa lei focada pelo apóstolo é a Lei Cerimonial, haja vista que os Dez Mandamentos foram escritos pelo próprio Deus e em pedras (Êxodo 31:18). Ora, pedra é granito, livro é pergaminho, pele de animal e casca de madeira. Por isso mesmo é bastante diferente. Ademais, quem escreveu essa lei insistentemente abordada em Gálatas, não foi Deus, e sim Moisés, é o que descobrimos na leitura de Deuteronômio 31:24, que diz: “Tendo Moisés acabado de escrever, integralmente, as palavras desta lei num livro…”
Gálatas 4:5 - “Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.”
A Lei Cerimonial apontava para Cristo como afirma Paulo, e Cristo veio exatamente para tomar o lugar da oferta que era morta no ritual da manhã e da tarde, pelo pecado. (Êxodo 29:38 a 41; Isaías 1:13; Malaquias 2:8 e 9). Ele acabou com todos os símbolos que apontavam para a Sua obra redentora. Por isso recebemos a “adoção de filhos”. Fomos precipitados pelo pecado, perdemos a condição de filhos; entretanto agora, arrancados das garras de Satanás, fomos “adotados” por Cristo, pelo Seu sangue e sacrifício na cruz do Calvário. Paulo procurava insistentemente mostrar aos gálatas que, com a vinda do Messias Jesus, o homem não podia ser salvo sob o judaísmo, escorado na Lei Cerimonial.
Gálatas 4:9 e 10 - “Mas agora, conhecemos a Deus, ou antes, sendo conhecidos de Deus, como estais voltando outra vez, a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses e tempos, e anos.”
Após um longo estudo sobre as diferenças entre a Lei Moral e Cerimonial, temos a certeza absoluta onde encaixar e enquadrar “esses rudimentos fracos e pobres.” Entretanto deixaremos bem gravado que a “lei” enfocada novamente por Paulo, é aquela que a Bíblia nos diz ser: Lei Cerimonial, porquê:
1.º - Na sequência do pensamento de Paulo mostra-se a inutilidade daquelas cerimónias introduzidas pelos judaizantes durante o tempo que esteve ausente. Diz que é maldito (Gálatas 3:10) todo aquele que praticar aquelas obras, depois que se tornaram obsoletas. Por outro lado, na Lei Moral, não existem cerimónias. Pelo contrário Ela enobrece o homem, moralizando-o, daí não conter maldição.
2.º - Menciona Paulo que a Lei Cerimonial foi escrita num livro (Gálatas 3:10), ao passo que a Lei Moral foi escrita em blocos de pedra (Êxodo 31:18).
3.º - Diz Paulo que a Lei Cerimonial tinha um propósito: mostrar a obra redentora de Cristo. E isso não pode ser requerido da Lei Moral. Nos Dez Mandamentos não há ordem para circuncidar, nem matar animais, ou outro ritual qualquer, os quais simbolizavam e apontavam a obra de expiação de Jesus.
4.º - Ninguém será maldito por guardar a Lei Moral; pelo contrário, ela ajuda o homem a tornar-se elevado, nobre e a ter bons princípios e valores. A Lei do Senhor (Dez Mandamentos) é perfeita (Salmo 19:7).
5.º - A Lei Moral não tem “rudimentos”, e sim “Mandamentos” (Salmo 119:34 a 36). Em Romanos 7:12: “Por conseguinte, a Lei é santa; e o Mandamento santo, e justo, e bom.”
Fica por conseguinte, claríssimo que a “lei” de “rudimentos fracos e pobres” jamais pode ser a Lei Moral, que é enaltecida por Paulo, e que mesmo a fé não pode anular (Romanos 3:31). “Pelo contrário, a Bíblia diz que os Dez Mandamentos e o testemunho de Jesus são requisitos, características, para distinguir os filhos de Deus, nos momentos finais deste mundo. (Apocalipse 12:17 e Apocalipse 14:12).”
6.º - Portanto a Lei Cerimonial é que se enquadra no texto, pois ela, sim tem “rudimentos”, e estes são comprovadamente, “fracos e pobres”, foram e são impotentes para justificar. Cumpriram a sua missão e pronto. Acabou. E note o paradoxo, foram anulados pela fé em Cristo.
7.º - A Lei Moral não exige a guarda de “dias” e sim de “um” dia, ordenado por Deus – o Sábado – memorial eterno do Seu poder Criador.que por mandamento foi o unico dia que Deus mandava quardar,e foi abolido devido o Senhor Jesus se Tornar ate o Senhor do sabado.Mateus 12:8.
8.º - Na lei Cerimonial havia sim “dias”, “meses” e “anos”. Eram sete festas anuais, consideradas feriados altamente solenes, são elas:
1.ª - Páscoa.
2.ª - Festa dos Pães Asmos.
3.ª - Festa das Primícias (Pentecostes).
4.ª - Memória da Jubilação (Festa das Trombetas).
5.ª - Dia da Expiação.
6.ª - 1.º Dia da Festa dos Tabernáculos.
7.ª - Último Dia da Festa dos Tabernáculos.
Estas festas davam-se no decorrer do ano judaico. Eram datas fixas em dias móveis. Por exemplo, data fixa quer dizer: um dia de determinado mês. Dia móvel indica que esse dia podia cair numa segunda, quarta, quinta, sábado, etc. (Assim como o nosso dia 7 de setembro, que é feriado nacional,para todos nos brasileiros, não cai continuamente no mesmo dia da semana, porém é uma data fixa,(7 de setembro.). Eram “dias” guardados com tanta solenidade pelos judeus que se assemelhavam ao sábado do sétimo dia da semana, porque, naqueles “dias” em que caíam tais festas, toda a nação parava.
Os afazeres quotidianos e seculares findavam, semelhante ao que faziam durante o Sábado do Senhor. Aliás esses “dias” eram também chamados de sábados (Isaías 1:13 e 14; Oseías 2:11). A páscoa ocorrida na semana em que Cristo foi crucificado, coincidiu cair no dia no Sábado do Sétimo dia da semana; por isso foi “grande aquele Sábado” (João 19:31). Era o sábado cerimonial, dentro do Sábado Moral dos Dez Mandamentos.que foi abolido por Jesus .
Assim que, os gálatas guardavam “dias” (eram esses feriados), “meses” (porque eram meses fixos), e “anos” (durante todos os anos, até a morte de Jesus – Hebreus 10:1). Exatamente como bem realçou Paulo aos gálatas, que retornavam ao judaísmo, empurrados pelos professores judaizantes.
Portanto nada mais claro e lógico que a “lei” insistentemente abordada por Paulo aos gálatas não é outra senão a Lei Cerimonial. É o que diz a Bíblia. Resta da sua parte a decisão para aceitar.
Gálatas 5:1 a 4 - “Estais pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a meter-vos debaixo do julgo da servidão. Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará. E de novo protesto a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós, os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.”
Repare que Paulo novamente enfatiza o tema central especulativo da epístola: a circuncisão. Os gálatas buscavam com “ousadia e muita severidade” a justificação pelas suas próprias obras, e o apóstolo sabia que nada disso tinha valor; mesmo que eles observassem todos os ritos mosaicos com a maior sinceridade, de nada adiantaria. O homem só será justificado e salvo pela fé em Cristo, nada mais.
Paulo então determina, como que cansado de falar, argumentar e repreende: “Se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará”. E isso é fácil de compreender agora, pelo estudo que fazemos de toda a epístola de Gálatas.
Cristo Jesus morreu. A Sua morte cancelou a Lei Cerimonial. Agora era necessário apenas exercer fé no ressurreto Filho de Deus, para que o homem fosse justificado. Isso é graça. Se os gálatas continuassem a buscar a justificação pelo cumprimento e prática das obras da Lei Cerimonial, a graça não teria nenhum valor para eles. Por certo, “da graça cairiam”.
Gálatas 5:6 - “Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem virtude alguma; mas a fé que opera pelo amor.”
Que clareza meridiana! Que declaração límpida! Perceptível! Só uma mente cauterizada, indecisa, deixará de alcançar o que Paulo passou toda a epístola combatendo, lutando para colocar na mente dos gálatas que o ritual da circuncisão, sendo parte integrante e saliente dos dogmas cerimoniais, perdera o seu valor e significado com o advento do Messias. Aliás, para eles isso não era uma doutrina nova, fora o evangelho que Paulo lhes pregou anteriormente. Eles tinham aceito desta forma e até posto em prática, pois o que se depreende do versículo seguinte é isso, note bem o versículo de Gálatas 5:7.
Gálatas 5:7 - ” Vós corríeis bem; quem vos impediu para não obedeçais à verdade?”
“Quem vos impediu…?“
Observe a enfática indagação de Paulo.
Quem?… Os professores judaizantes. Eles adoçaram sua mensagem de tal maneira, que não demorou muito e os gálatas estavam todos elevados e apegados à circuncisão. Os tais professores, naturalmente, devem ter-se servido de argumentos contundentes, porque, deixar os ensinamentos de Paulo anteriormente recebidos, para aceitar aquelas ordenanças agora obsoletas, apagadas, sem vida, é demais.
Gálatas 5:10 e 12“Confio de vós, no Senhor, que não alimentareis nenhum outro sentimento; mas aquele que vos perturba, seja ele quem for, sofrerá a condenação. Tomara até se mutilassem os que vos incitam à rebeldia.”
Paulo pregava o evangelho da liberdade. Cristo concedera a liberdade pelo Evangelho. Fé, somente fé no Seu sacrifício. Fé e testemunho em favor de Cristo, eis tudo que era necessário. Entretanto, queriam novamente os gálatas meter-se debaixo da servidão do ritual mosaico; reviver os momentos solenes do sistema sacrifical e da infinidade de cerimónias, agora inúteis e sem nenhuma expressão, pois Jesus Cristo, o justo, tornara-Se a oferta viva pelo pecado, o Cordeiro Pascal, e, assim, abolira a Lei Cerimonial, conforme a mesma assegura e é por Paulo confirmado em Colossenses 2:14. Havendo riscado a cédula que era contra nós, nas suas ordenanças , a qual de alguma maneira nos era contraria,cravando-a na cruz.
Foi realmente o que aconteceu. Quando exausto o Salvador expirava na cruz, lá no Templo de Jerusalém o sacerdote se preparava para oficiar o ritual da tarde, alheio ao magistral acontecimento daquele fatídico dia.
O cordeirinho estava amarrado sobre o altar, semelhante ao que era feito durante milénios. Naquela tarde, como de costume, o animalzinho seria sacrificado. Ao bradar Jesus: “está consumado”, toda a natureza se mostrou repulsa pelo triste quadro, retirando a sua luz natural, e os elementos, entrando em comoção, suspiravam pela vida do Seu Criador, enquanto que miraculosamente, o cordeiro se desprende do altar e foge, deixando apavorado o sacerdote ministrante, e, para sua completa confusão daquela situação, nota que o véu do templo, que separava o lugar santo do santíssimo, rasga-se de alto a baixo por mãos potentes e invisíveis (Mateus 27:51).
Era o cumprimento in-loco de todas as profecias messiânicas do Antigo Testamento. Em especial a de Daniel 9:27, que agora cumpre-se fidedignamente:
Daniel 9:27 - “Ele fará firme Aliança com muitos, por uma semana; na metade fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares…”
Terminara portanto o ritual que por milênios impressionara os judeus. Pendia altaneiro do Gólgota o Messias Jesus, e agora, a cruz tornara-se o emblema de fé, símbolo de salvação. Findara a era da justificação pelas obras da Lei Cerimonial, e raiava a era da justificação pela fé em Cristo. E isso os gálatas rejeitavam, absorvidos pelo vento de doutrinas dos “professores judaizantes”.
Gálatas 6:13 - “Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis para se gloriarem na vossa carne.”
Neste versículo Paulo deixa claro que todo o tema e preocupação da epístola de Gálatas, são motivados pela circuncisão. Isso aceitarão os sinceros de coração que são os “cidadãos do Céu”; porque afirma o apóstolo, aqueles heréticos ensinadores “professores judaizantes” que despertaram novamente a circuncisão na igreja dos gálatas, eles mesmos não guardavam a Lei Cerimonial, por que esta não se compunha apenas do rito da circuncisão, mas de uma infinidade de ritos cerimoniais.
Viaje em pensamento até a Igreja de Corinto, sente-se no primeiro banco, poste-se diante do Rei do Céu, pois convidamos o campeão da cruz, para pregar um grandioso sermão para você. Ei-lo:
I Coríntios 7:19 - “A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é a observância dos mandamentos de Deus.”
Aqui Paulo define claramente as duas leis que geravam este conflito dos gálatas. Nega com veemência a lei da circuncisão (Cerimonial) e realça os mandamentos de Deus (Lei Moral). Assim com a descoberta da lei que Paulo menciona insistente e exaustivamente, na Epístola aos Gálatas, cuja preocupação geral foi a circuncisão, leva-nos sem dúvida até a Lei Cerimonial.
A Lei de Deus, revela a condição do homem, é como um espelho que nos mostra como estamos, cabe a essa Lei mostrar o nosso pecado, e a Cristo, quando assim permitimos através da verdadeira fé e obediência, remove-los, nos ajudando assim a alcançar a graça de Sua salvação.
Esta gloriosa “lei” que revela a condição do homem, que lhe mostra o pecado, que é sobretudo o fundamento do Seu governo, de Seu caráter, será norma de justiça no grande julgamento do Senhor, o DIA DO JUÍZO. (Eclesiastes 12:13 e 14; II Coríntios 5:10)
A decisão deve ser feita. Lembre-se: você será um vencedor, se for humilde, em aceitar o que diz a Bíblia.
termino esse estudo certo que a partir de Hoje voce , jamais vai ter duvida sobre a Lei e a graça.com isso creio que essa Palavra revelada vai fazer a diferença na sua vida. Te amo em cristo ..
Lembre-se Jesus Cristo é Senhor até do Sabado.
Mateus 12;8.
Deus contigo sempre.
Por Jorge Francisco de Castilho.

domingo, 26 de junho de 2011

Deus quer Mudar a Sua Vida.

O COMBATE FINAL DO ESPIRITISMO E A SUA DESTRUIÇÃO.

A carta de Judas descreve no final dos tempos surgirão falsos mestres como nuvens vazias que não tem chuva, como árvores infrutíferas e estrelas errantes reservadas para as trevas (Judas 12-13). Se as pessoas soubessem onde a estrada para Endor termina, será que continuariam a viajar nela? Infelizmente, aqueles que rejeitam a paz de Deus e a verdade um dia serão destruídos, e o seu ouro vai passar a ser ouro de tolos. Quando Cristo voltar, muitas pessoas que fizeram do dinheiro o seu deus irão finalmente perceber que ele é inútil e lançá-lo-ão às toupeiras e aos morcegos:
“Naquele dia o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para diante deles se prostrarem” (Isaías 2:20). O Rei Acazias foi destruído pela bruxaria após cair acidentalmente no seu palácio (2 Reis 1:2); a sua lesão
foi grave o suficiente para pôr em causa se ele iria ou não sobreviver. Ele enviou mensageiros para consultarem à Baal-Zebube, deus de Ecrom para saber se ele iria recuperaria. Mas Deus enviou o profeta Elias para dizer que, porque os mensageiros do rei inquiriram a Baal-Zebube, em vez do Senhor (Deus de Israel), ele iria morrer (2 Reis 1:3-4). Não há nenhuma indicação de que o ímpio rei se tenha arrependido. Ele enviou por três vezes consecutivas “capitães de cinquenta” (2 Reis 1:9-13) para prender Elias, os dois primeiros grupos foram consumidos pelo fogo, e só depois o capitão do terceiro grupo pediu educadamente a Elias para ir com ele até ao rei. Mas Elias não mudou aa sua mensagem e o rei morreu.
O caso de Balaão Foi triste, uma vez que era um profeta do Senhor (Números 22:9-12), ele foi consumido pela cobiça. Balaão esperava se tornar rico através da adivinhação, mas acabou morto em combate algum tempo depois (Números 31:8). Seu dinheiro não beneficiou a ele em tudo, ele conseguiu o que queria, mas no final morreu com o seu dinheiro.
Quando Israel estava prestes a invadir Canaã, o rei moabita Balaque (juntamente com seus aliados medianitas) estava com medo por causa do sucesso de Israel na conquista de outras nações através do poder de Deus. Tendo ouvido da reputação de Balaão como um profeta, ele mandou os anciãos convidá-lo para amaldiçoar a Israel na esperança de que isso pudesse desanimar os israelitas (Números 22:1-7). Ele não entendeu que o poder dos israelitas não era algum tipo de magia, mas vinha de um relacionamento com o Deus vivo e da guarda dos Seus mandamentos (Deuteronómio 28:7). Balaão deveria saber disso, mas a perspectiva de uma rica recompensa seduziu e ele ofereceu-se para interder por eles junto do Senhor (Número 22:8). É evidente que o Senhor não amaldiçoou o Seu próprio povo, mas a chance de ficar rico era demais para Balaão. O Senhor disse a Balaão para não amaldiçoar a Israel e os mensageiros voltaram para casa (Números 22:9-14).
Desapontado, Balaque em seguida, enviou principes com ofertas maiores na esperança de convencer Balaão, e novamente Balaão perguntou ao Senhor sobre o assunto (Números 22:15-19). Deus já lhe tinha dito para não amaldiçoar a Israel, por isso não havia necessidade de perguntar ao Senhor sobre esse assunto novamente. Deus disse ao profeta só ir se viessem a ele na parte da manhã, o que eles não fizeram (Números 22:20-21)! No entanto Balaão estava determinado a conseguir o dinheiro e foi atrás deles de qualquer maneira! Mesmo a intervenção d0 anjo diante do burro que lhe falava não foi suficiente para o despertar da sua ilusão (Números 22:22-33). Quando ele chegou, não tinha recebido anuência de Deus para amaldiçoar a Israel, mas era permitido apenas abençoá-los sob o controlo do Senhor (Número 22:35, 23:08, 20; 24:10). Humilhado, voltou para casa sem a sua recompensa. Tendo sido dada ampla evidência de que ele não poderia trabalhar contra Israel, Ele, no entanto, voltou e aceitou a sua sorte com os inimigos de Israel [1] e do Senhor, onde mais tarde foi morto quando Israel sob a orientação divina atacou os medianitas por pérfidamente querem destruir o povo do Altíssimo. Balaão tornou-se uma figura daqueles que amam o dinheiro e abandonam o Senhor (2 Pedro 2:15; Judas 11, Apocalipse 2:14). É interessante notar que o termo Balaão é aplicado para os falsos mestres dos últimos dias, dando uma nova ligação entre a feitiçaria e a cobiça. A queda da antiga cidade da Babilónia, tem algo em comum com a queda de Balaão; ela também está ligada à confiança na feitiçaria e materialismo:
“Mas ambas estas coisas virão sobre ti num momento, no mesmo dia, perda de filhos e viuvez; em toda a sua plenitude virão sobre ti, apesar da multidão das tuas feitiçarias, e da grande abundância dos teus encantamentos. Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me vê; a tua sabedoria e o teu conhecimento, essas coisas te perverteram; e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra. Pelo que sobre ti virá o mal de que por encantamentos não saberás livrar-te; e tal destruição cairá sobre ti, que não a poderás afastar; e virá sobre ti de repente tão tempestuosa desolação, que não a poderás conhecer. Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias em que te hás fatigado desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito, ou se porventura podes inspirar terror. Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se pois agora e te salvem os astrólogos, que contemplam os astros, e os que nas luas novas prognosticam o que há de vir sobre ti. Eis que são como restolho; o logo os queimará; não poderão livrar-se do poder das chamas; pois não é um braseiro com que se aquentar, nem fogo para se sentar junto dele. Assim serão para contigo aqueles com quem te hás fatigado, os que tiveram negócios contigo desde a tua mocidade; andarão vagueando, cada um pelo seu caminho; não haverá quem te salve” (Isaías 47:9-15).
Sabemos que os babilónios dependiam fortemente de seus astrólogos, sábios e encantadores de acordo com o Livro de Daniel (Daniel 2:2). Os babilónios tinham ampla evidência na época de Nabucodonosor que essas coisas eram falsas. Repetidamente Daniel sob o poder do Deus vivo foi capaz de revelar os sonhos e presságios que os sábios eram impotentes para compreender. Nabucodonosor finalmente reconheceu o verdadeiro Deus, mas em anos posteriores o seu neto Belsazar convocou uma festa na qual zombavam do Deus vivo, usando as taças retiradas do Templo em Jerusalém para a sua festa. Eles louvavam os deuses de ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra (Daniel 5:1-4). Pouco tempo depois um presságio apareceu na forma de uma mão escrevendo na parede (Daniel 5:5). Os sábios de Belsazar não podiam interpretar a escrita e Daniel teve que ser chamado. Era uma mensagem de destruição, o rei tinha sido pesado na balança e sido achado em falta, naquela mesma noite ele foi morto pelos invasores persas e seu reino chegou ao fim (Daniel 5:6-30).
A Babilónia caiu porque devia ter pensado melhor, mas preferiram confiar na feitiçaria. Eles concentraram-se em acumular riquezas, mas de repente num dia tudo estava perdido e a cidade caiu. De forma semelhante, o Livro do Apocalipse descreve como a Babilónia espiritual será o refúgio de demónios (Apocalipse 18:2) e materialistas (Apocalipse 18:11-14). Ela também cairá de repente (Apocalipse 18:17) tendo sido enganada pela feitiçaria (Apocalipse 18:23). Aqui vemos uma clara ligação entre a cobiça e a feitiçaria, cujo fim é a destruição. Foi a cobiça que levou Judas a trair o seu Senhor, apesar de todos os esforços que Jesus fez para salvá-lo [2] (João 13:12-21). Infelizmente, ele escolheu o dinheiro ao vez de Jesus, mas o seu dinheiro para nada lhe serviu (Mateus 27:5).
Estas coisas foram escritas como aviso para nós (1 Coríntios 10:11), que estamos a viver nos últimos dias para que possamos observar e ser sensatos. O largo caminho de Endor, embora prometa ouro e prata, termina em destruição, e aqueles que viajam nessa estrada não são sábios. No livro O Peregrino, Christian passa por uma mina de prata colocada lá para tentar os viajantes do caminho estreito. Aqueles que descem moralmente perdem-se na esperança de ficarem ricos, ou são sufocados pelo ar venenoso. Os poucos que conseguem escapar estão tão sobrecarregados com a prata que não podem terminar a sua viagem para a Cidade Celestial! Felizmente, Deus tem uma alternativa e um antídoto para esses enganos que parecem ser tão atraentes.
assim hoje infelizmente vemos muitas seitas, envolvidads com o espiritismo , e fingindo ser obra de Cristo, e levando a muitos ao engano, posso afirmar que Deus jamais dorme, e esta dando um tempo para seu arrependimento, cabe a voce decidir, se quer agua pura, ou fogo eterno, voce decide.
 
Deus contigo .

sábado, 25 de junho de 2011

Deus quer mudar sua vida.

Os  pecados que impedem o fluir de Deus


Sabemos que o pecado não perdoado nos impede de ter plena comunhão com Deus. Além disso, sabemos também que não existe “hierarquia entre pecados”, ou seja, não há uma classificação de pecados em mais leves e mais graves. Existem pecados diferentes e que, por isso, possuem conseqüências diferentes. Mas todos eles nos afastam de um relacionamento pleno com Deus.
Assim, precisamos ser purificados dos pecados da carne. Mesmo não havendo pecados mais graves que outros, existem pecados que, por suas conseqüências, fazem com que o nosso canal de comunicação com Deus fique “entupido”, de forma que Deus não terá a oportunidade de fluir através de nós. A maioria das pessoas luta com quatro pecados da carne, os quais devem ser vencidos antes que o cristão seja capaz de operar ativamente com Deus.
1. O pecado do ódio. Uma das ordenanças de Cristo à igreja é a de que ela permaneça em oração e que evite o sentimento de ódio 1 Timóteo 2:8. Por quê? Porque o ódio impede o fluir de Deus, já que esse sentimento sempre está associado a um pecado ou a ausência de perdão, que também não deixa de ser um pecado. Quando odiamos outra pessoa, estamos colocando nós mesmos e nossos próprios conceitos no centro. O ódio caminha em direção oposta ao amor. Se a Bíblia nos diz que temos que amar ao próximo como a nós mesmos, e que o nosso Deus é amor, se nutrimos tais sentimentos em nosso coração, estamos negando a própria natureza de homens nascidos de novo que somos. Por isso a nossa comunicação com o Pai fica impedida.
Um comportamento não perdoador é o inimigo número um da nossa fé. Mágoas e ressentimentos com relação a pessoas nos prendem a elas. Todavia, o ódio destrói muito mais a pessoa que alimenta em si tal sentimento do que aquele que é odiado, mesmo porque este às vezes sequer sabe que está sendo odiado por alguém. Assim como temos que sujar nossas mãos de barro antes de jogá-lo em alguém, o ódio machuca primeiro aquele que carrega tal sentimento.
Além disso, a Bíblia compara o sentimento de ódio ao homicídio. Aquele que odeia uma pessoa está “matando” ela dentro de si. Na verdade, os homicídios reais nada mais são do que sentimentos de ódio que são externados contra a vida de uma pessoa.
“Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.” 1 João 3:15
Em nossa vida cristã, precisamos ser canal de benção na vida das pessoas. Contudo, nossas palavras e atitudes sempre irão refletir somente aquilo que está em nosso coração. Será impossível estar em contato com o Senhor e transmitir o amor dele a outras vidas se o nosso coração estiver contaminado com sentimentos de ódio. Apenas quando o ódio é substituído pelo perdão e pelo amor, podemos expressar o verdadeiro amor de Cristo para as pessoas.
2. O pecado do medo. O medo é outro grande inimigo do nosso crescimento espiritual. Se a pessoa carrega em si um temor específico, o poder da destruição começará a fluir a partir dele.
Existem diversos tipos de medos, que podem surgir dos mais diversos tipos de circunstâncias. Existem cristãos, por exemplo, que tem medo de manifestações demoníacas. Assim, se ele se deparar com alguém possesso, ele procurará meios de não orar sobre essa pessoa. Deixa, portanto, de reconhecer a autoridade que a nós é dada por Deus Lucas 10:19
Nós como seres humanos temos a infeliz tendência de olhar para as circunstâncias com nossos olhos e com nossos sentidos. Só que fazendo isso, Satanás nos destruirá com o medo. O medo sempre é fruto de uma olhar natural sobre as coisas. Se fechamos os olhos naturais e olhamos para Deus, a nossa fé é exercida e não há espaço para temores. Estando no amor d’Ele, não há motivos para ter medo.
“No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.” 1 João 4:1:8
Logo, as pessoas devem ser instruídas a desistir do temor do seu ambiente e de suas circunstâncias. Se não o fizerem, não poderão desenvolver a fé nem Deus fluirá através delas.
A Bíblia diz que Deus não nos deu espírito de temor, mas de amor 2 Timóteo 1:7. O único temor que devemos ter é o de Deus Provérbios 1:7.
Uma das recomendações que Deus sempre deu, desde os patriarcas até aos apóstolos, era a de que eles não temessem as dificuldades que haveriam de passar, pois Deus era com eles. Deus só age onde não há medo. Para que Ele venha a agir, o medo e a ansiedade devem ser substituídos pela paciência e pela fé (Salmos 40:1).
O temor nos liga a nossas dificuldades e limitações, e não àquilo que podemos ser em Cristo.
3. O pecado da inferioridade. Sempre que olhamos as circunstâncias, temos o hábito errado de nos sentir pequenos, impotentes. Também o sentimento de inferioridade é demonstração de falta de fé. É necessário que cada um entregue seu complexo de inferioridade a Deus e se permita ser reconstruído pelo amor d’Ele.
O complexo de inferioridade é muito destrutivo. Além de minar nosso potencial, nos torna vulneráveis e nos faz sujeitos a ameaças externas. Quem tem “complexo de inferioridade” sempre terá a tendência de se achar incapaz de tomar decisões e passos de fé, pois a inferioridade traz consigo o pessimismo. Não devemos nos sujeitar às circunstâncias, e sim ao nosso Deus.
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” Tiago 4:7
Existe uma verdade que sempre deve estar em nossa mente: a de que nada é impossível ao que crê. Essa é uma palavra que, declarada, nos faz sentir fortalecidos em Deus.
Mas muitos podem dizer que a Bíblia afirma que devemos procurar ser o menor, ou ainda, diminuir a nós mesmos. Mas ser o menor nos fala de adquirir para nós a posição de servo. E diminuir a nós mesmos diz respeito a termos uma postura de humildade, sempre preferindo em honra aos irmãos (Romanos 12:10), e não a nós mesmos. Nenhuma dessas idéias é compatível com a de nos achar inferiores a tudo e a todos.
Temos que, como Paulo, entender que não somos nada, que a nossa vida não tem valor, mas que também há em nós um Espírito que nos faz ser capazes para toda boa obra 2 Timóteo 2:21.
4. O pecado da culpa. Enquanto a pessoa estiver abatida por sentimentos de culpa, Deus jamais fluirá através dela. Precisamos fazer as pessoas compreender que, quando se sentem indignas e cheias de culpa, simplesmente podem ir ao Senhor, e Ele as limpará.
O pecado nos separa de Deus. Mas a culpa é exatamente o sentimento que tenta nos remeter à condição de quem ainda carrega o peso do pecado, ignorando o perdão que já nos foi concedido. É como aquele presidiário que, mesmo após ter cumprido toda a sua pena, continua recluso no presídio por achar que seu crime foi mais grave do que pensou o juiz, sem se lembrar do fato que a sua dívida já foi paga com a sociedade.
Ao livrar-se de seu sentimento de culpa, manifestando entendimento do perdão de Deus e da liberdade que temos para sujeitar todas as acusações do Diabo, o poder de Deus poderá fluir.
“Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o SENHOR.” 1 Coríntios 4:4
contudo isso alguns lideres precisam voltar ao primeiro amor, e pregar o verdadeiro evangelho, sem perseguir, e expressar odio em suas mensagens.Deus contigo Sempre.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Deus quer Mudar Sua vida.







                                                        "PALAVRA DE FÉ"

       A fé é uma ferramenta de uso constante em todos os aspectos da vida. Independentemente de a pessoa crer ou não em Deus, a fé se mantém como ferramenta indispensável no quotidiano das pessoas. O médico precisa acreditar na sua ciência para ajudar os pacientes; os pacientes precisam crer na capacidade médica para serem ajudados. O investidor precisa acreditar que seu investimento vai produzir lucro. O mecanico precisa crer na sua ferramenta para concertar o carro. O trabalhador precisa crer que no final do mês receberá seu salário.

       Mas a fé inteligente leva a pessoa a crer na Palavra de Deus, que não falha. Há os que crêem e os que querem crer. Mas os sinais de Deus são apenas para os que crêem. E crer significa muito mais do que simplesmente acreditar. A Palavra de Deus diz: "Todavia o meu justo viverá pela fé e se retroceder nele não se compraz a minha alma." (Hebreus 10:38)

       Viver pela fé é Crer, é ter a certeza de que Deus é com ela. O verbo crer, no original grego, significa entregar-se de corpo, alma e espírito. Trata-se, então, de entrega incondicional. Já o verbo acreditar diz respeito ao crédito que se dá a determinada pessoa, mas não de forma incondicional. Transformando essa definição bíblica em uma linguagem mais popular, acreditar é namorar, e crer é casar.

       A maioria dos cristãos confunde crer com acreditar. Muitos, acreditando que crêem, vivem de esperança. Por conta disso, são iludidos com sua suposta fé e, quando vêm as dúvidas, são vencidas.

       Quando o oficial romano pediu pela cura de seu servo, Jesus respondeu dizendo que iria à sua casa. Alegando a indignidade de tê-Lo sob o mesmo teto, tudo o que o oficial pediu ao Senhor foi que Ele enviasse uma palavra. Admirando-Se da fé que Lhe foi apresentada e, a exemplo do que havia feito aos cegos, Jesus disse ao centurião: "Vai-te, e seja feito conforme a tua fé." (Mateus 8.13)

       A verdadeira fé, obrigatoriamente, produz resultado; e a dúvida, o fracasso. O grande problema é a fé misturada com sentimentos. Fé é certeza, e não sentimento! Fé é a certeza que vem do Alto porque é dom divino, enquanto os sentimentos são humanos e vêm de baixo.

       Enquanto a fé é a principal ferramenta de conquistas espirituais e materiais, os sentimentos são a razão de muitos fracassos e decepções que Deus te abencoe muito. 

                                                   Jorge  Francisco de Castilho.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Deus quer mudar a sua vida.





A MENSAGEM DE DEUS
Dizei aos turbados de coração: Esforçai-vos e não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; ele virá, e vos salvará (Isaías 35.4).
O diabo tem feito algumas pessoas viverem sem esperança, temerosas a respeito do dia de amanhã e incapazes de crer no fato de que a fé pode mudar qualquer coisa. Nada é mais triste do que não ver um bom futuro, achando que o fim chegou e não adianta lutar. No entanto, Deus Se preocupa com os Seus filhos e manda-lhes uma mensagem: Esforçai-vos e não temais, garantindo três bênçãos: vingança, recompensa divina e salvação.
Fé versus adversidades – Os profetas do desastre dizem que a vida na Terra ficará insuportável com o aquecimento global; a maré subirá tanto, que inundará as regiões costeiras; a violência explodirá, e que o melhor é não trazer filhos ao mundo. É verdade que a irresponsabilidade do homem pode provocar muito sofrimento, mas isso deve ser tratado com a sabedoria divina. Na verdade, essas coisas não constituem motivo para se temer o dia de amanhã e sofrer por antecipação.
Deus, em uma demonstração de carinho, envia aos Seus filhos a seguinte mensagem: “Não temam o que está por vir”, porque Ele irá ensinar-lhes a saída. Nenhum filho do Altíssimo deve submeter-se às notícias alarmantes. Se as profecias ameaçadoras irão confirmar-se, não sabemos. Mas, mesmo que se realizem, o que temos com isso? O Senhor nos dará o escape. Pela fé, podemos transportar montes para o meio do mar. A fé é o único elemento que tem poder para qualquer mudança.
Nos anos 1950, 60 e 70, o mundo vivia sob o medo de que bastava o presidente americano, ou o primeiro-ministro russo, apertar um botão, e o mundo não mais existiria. Nós pregávamos que Jesus havia afirmado que esta geração não passaria, e havia quem nos chamasse de irresponsáveis. Hoje, tal ameaça está fora de moda, mas Deus permanece o mesmo, e o Seu recado é que os de coração fraco se esforcem e não temam. Tudo está nu e patente aos olhos dEle. Ele dará orientação a quem se mantiver firme.
E você, está temeroso em relação ao dia de amanhã? Não deixe o inimigo roubar sua paz e liberdade. Lembre-se de que o Senhor prometeu vir ao nosso encontro com três bênçãos: vingança, recompensa e salvação. Desfrute deste tempo de Boas Notícias.
Sl 112.7 “O Justo Não se atemoriza de más notícias; o seu coração é firme, confiante no Senhor.

domingo, 19 de junho de 2011

TESTEMUNHO,ENVIADO POR EMAIL.

Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida (Lucas 15: 4-6)

A ALEGRIA DO PASTOR

Nesta parábola é ressaltada a alegria do pastor que, ao encontrar sua ovelha, divide sua alegria com seus companheiros. O bom pastor é uma alusão ao Senhor Jesus que, em repetidas ocasiões, fez as pessoas voltarem a Deus, fossem elas de Israel ou dos arredores.

Isso nos faz lembrar do poço de Sicar, onde, apesar do cansaço, Jesus iniciou uma conversa com uma mulher samaritana, cuja reputação não era das melhores, guiando-a ao conhecimento do Pai (João 4: 1-42). Que alegria para o Senhor Jesus ver essa mulher, liberta de sua culpa, levar seus compatriotas a boa notícia da presença do Messias!

Também lembramos da casa de Simão, o fariseu (Lucas 7: 36-50). Que alegria quando uma mulher pecadora, enfrentando o desprezo dos religiosos, derrama um perfume nos pés do Senhor! E ainda quando um leproso curado, um samaritano (17: 11-19), volta para agradecer-Lhe, e em muitas outras circunstâncias, quando Ele pôde declarar: “Tua fé te salvou”, ou “Perdoados são os teus pecados”.

Finalmente, lembramos da cruz: ali estava um malfeitor arrependido, a quem o Senhor assegurou que, naquele mesmo dia, estaria em Sua companhia no paraíso.

Agora é minha vez de compartilharmos voces e com o Senhor a alegria por um pecador que se arrepende. Proclame a salvação, falo do que o Senhor Jesus tem feito por mim, não me calo,a muitos anos busco a encontrar o meu Pai na f é o Apostolo Jorge Castilho.a cerca de 14 anos atraz, ele era Pastor em vargem grande, eu era uma feiticeira, envolvida com bruxaria, naquela epoca muitos pastores chegavam ate a mim, porem tinham medo devido o demonio que eu recebia, era muito forte e atacava a todos que se aproximava de mim. eu lutei muito para acabra com os crentes ,porque eu pensava esta agindo certo na minha falsa seita. quando o Pastor Jorge chegou a Vargem Grande, eu vi algo sobre ele que me deu medo. parecia que eu estava vendo que com ele seria mais dificil vence-lo como venci os demais pastores.fiz todo tipo de trabalho para arrancar ele de vargem grande, mais nada , ele era teimoso.ate que depois de muito tempo resolvi aceitar o desafio e fui a igreja onde ele era pastor.desafiar a ele , para que se ele fosse homem , que viesse ao meu centro de bruxaria, e ele prontamente aceitou. so que ele tinha uma sabedoria, disse vc ta me desafiando,faz assim vc ven na sexta feira, quando terminar o culto eu vou contigo no seu centro.eu aceitei, ali foi o meu erro, meu não ne, do diabo. pq quando la cheguei o pastor jorge orou forte eu não suportei e acabei manifestando uma entidade, o qual eu pensava ser forte e ser santo, ao passar alguns minutos fiquei livre daquele mau, e me alegrei de tal forma que hoje sou uma missionaria, a palavra acima e so para mostrar a alegria que o meu Pastor tem e teve quando soube que eu estava me preparando para ser missionaria, , ainda naguele ano o Pastor Jorge me batizou que pena que depois ele foi para outra igreja, enfrentei luta, mais hoje estou feliz, achei o meu pastor , hoje apostolo jorge castilho, mesmo morando nos estados unidos, saiba meu bom pastor e apostolo, sou sua filha na fe. sou missionaria, sou Mariana ex bruxa de Vargem grande. espero que o amado venha na minha igreja pregar o mais rapido possivel. estou feliz por achar o amado o seu email.hoje sou feliz obrigado por tudo esse e meu testemunho, ex bruxa, ex diabetica, ex macubeira do diabo. sei que o Senho esta alegre e essa e a alegria do meu pastor. te amo muito. a paz do senhor.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Fé sem Limites.

Em Hebreus (11,1-39)  Paulo descreve  a história de alguns  heróis da fé, exemplos que ele nos traz para nos mostrar a conseqüência daquele que crê no verdadeiro e único Deus.
Heróis da fé que, pelas suas atitudes, transformaram uma realidade através de uma fé sem limites e consistente, viveram a fé em plenitude, declarando e tomando posse do que Deus lhes oferecia.
O primeiro foi Abraão, que abandonou tudo para seguir uma voz que lhe prometera que ele seria o pai de um povo. Abraão não apenas acreditou, mas colocou em prática a sua fé sem limites, quando tomou sua mulher Sara e os seus bens para ir em busca da terra prometida por Deus.
Pela mesma fé sem limites, Abraão aceitou sacrificar seu próprio filho em holocausto como uma oferenda a Deus (que o impediu que assim o fizesse).
Abraão não tinha provas concretas de que chegaria à terra prometida. Ele foi pela fé que tinha em Deus. Sua crença foi capaz de convencer sua mulher para que, com ele, fosse em busca de algo que não era concreto, mas apenas uma promessa.
Outro relato marcante foi a atitude que teve Noé, que  seguindo a orientação de Deus – construiu uma arca em uma região semi-árida. Imaginem o quanto não zombaram dele! Mas Noé foi fiel em cumprir o que Deus o ordenara: construir uma arca enorme para abrigar um casal de cada espécie de animais e levar com ele a sua família. Esse fato foi realmente insólito, já que era praticamente impossível chover em quantidade em uma região que até os nossos dias continua sendo uma região de grande seca e semidesértica. Mas Noé não se importou com a situação de não acreditarem nele. Sua preocupação era obedecer somente o que Deus lhe havia ordenado. E com uma atitude de fé sem limites realizou a vontade de Deus.
Em um primeiro momento, podemos pensar que tais atitudes foram radicais, já que  se fizermos uma leitura simplesmente humana – eles seriam chamados de loucos. É interessante analisar como Deus agiu na vida deles, afinal eles tomaram posse, e tiveram a atitude de crer e foram atrás da promessa. Certamente sofreram a demora da realização da promessa e sofreram afrontas. Mas souberam esperar o momento do cumprimento das promessas.   Porque a realização das promessas não aconteceu de imediato, afinal foram muitos anos para se construir aquela arca, da mesma forma foram muitos anos para Abraão alcançar a terra prometida. Nesse intervalo eles sofreram afrontas daqueles que não acreditavam neles, mas eles permaneceram fieis à promessa e não desistiram, pois sabiam que Deus haveria de cumprir o prometido. As dificuldades não diminuíram a fé desses heróis.
Na carta de São  Paulo aos hebreus no capítulo 11,6, Paulo escreve: “Ora, sem a fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que se creia primeiro que ele existe e que recompensa os que o procuram.”
O que seria essa recompensa? Seria o comprimento da promessa que Deus fez para Abraão e que se cumpre nos seus descendentes. Nós somos herdeiros da promessa, pois somos filhos da promessa, pois quando o Senhor disse a Abraão (Gênesis 12,2-4) “Farei de ti uma grande nação; eu te abençoarei e exaltarei o teu nome, e tu serás uma fonte de bênçãos. Abençoarei aqueles que te abençoarem e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem, todas as família da terra serão benditas em ti”.
Muitos querem prosperidade, felicidade e sucesso; e querem encontrar essas coisas fora do amor que Jesus nos oferece. Como vimos anteriormente, a recompensa para aquele que crê são as bênçãos oferecidas pelo Pai. São graças que o Senhor nos concede como conseqüência de uma fé experimentada na sua totalidade.
Em nossos dias, os valores ensinados nos evangelhos estão cada vez mais fora do contexto do que a sociedade considera ideal. O desafio de viver uma fé consistente e autêntica se torna uma tarefa árdua e desigual, já que os diversos meios de comunicação procuram cada vez mais ridicularizar os valores ensinados pelos evangelhos. O crescimento das seitas e das chamadas religiões ligth procuram mesclar valores evangélicos com tradições pagãs, exotéricas e supersticiosas, tornando a fé uma mistura de várias religiões que confunde a mente de vários cristãos. E com isso deturpa-se o a  mensagem principal dos  evangelhos.
A descaracterização da verdade evangélica se propaga cada vez mais. O que vemos em nossos dias são pessoas sem espiritualidade e praticando uma fé inconsistente.
Para viver uma fé autêntica e de atitudes, precisamos ter a coragem de sermos diferentes e ousados  sem perder o equilíbrio e a sobriedade.
Quando dizemos que cremos, devemos realizar atos concretos que declarem essa fé, tomando posse daquilo que pedimos.  Devemos saber como pedir, porque, às vezes, pedimos de forma errada.
Para entendermos como pedir, devemos meditar o que Jesus ensinou no evangelho de São João, no seu capítulo 15, 1-8:
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não der fruto em mim, ele o cortará; e podará todo o que der fruto, para que produza mais fruto. Vós já estais puros pela palavra que tenho anunciado. Permanecei em mim eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim.
Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse da muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito.”
Temos nesse trecho uma das referências que, para ter uma fé de atitude e sem limites, precisamos meditar e praticar esse grande ensinamento de Jesus para cada um de nós.
Mas é necessário entender que às vezes o que desejamos nem sempre corresponde ao que é bom aos olhos de Deus. É necessário enxergar essa dimensão. Precisamos pedir ao Senhor sabedoria e discernimento para que possamos saber pedir e também procurar olhar com os olhos da fé quando os nossos pedidos não forem atendidos, pois Deus na sua infinita sabedoria sabe melhor que nós o que é melhor para nós.o que eu acredito que Deus reage sempre que voce usar a Fé sem Limites. Deus contigo Sempre.

A fé que salva.


E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho. Marcos 10:52.

Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á" (Mateus 10:39).

Um soldado, evangelizado por um obreiro cristão, declara:

-eu posso entender agora!
Deus não espera que eu viva Sua vida sem primeiro me conceder Seu caráter.

A fé que implanta o caráter de Deus no coração do homem é a fé que salva e a fé que não implanta não é a fé que salva.
Mesmo que o homem diga que acredita haver salvação eterna em Jesus Cristo, esta declaração não o salvará, mas, oferecendo sua vida a Cristo e negando-se a si mesmo, será salvo.
A fé que nos faz correr para os braços de Jesus, salva; a fé que nos mantém parados não salva.
Nossas obras de fé emanam de uma origem de padrões morais que nós não criamos e que nós não podemos destruir e que estão acima das leis de fabricação humana.

Que frutos têm produzido a nossa fé? Ela tem transformado nossa maneira de viver? Nossas atitudes comprovam que a fé implantada em nosso coração é verdadeira e glorifica o nome do Senhor?

Se cremos verdadeiramente em Deus e oferecemos nossas vidas a Seu serviço, por que ainda murmuramos? Se o amor do Senhor está colocado em nosso ser, por que ainda caminhamos longe de Seus ensinos? Temos procurado satisfazer nossa vida como se fosse a maior vitória a alcançar ou a temos depositado no altar de Deus para achá-la definitivamente?

A fé que salva nos motiva a buscar ardentemente as coisas do Senhor.

A fé que salva resulta em sentirmos a verdadeira alegria quando estamos fazendo algo pra Deus,quando só nos sentimos completos na presença de Deus a fazendo a sua obra.

Ela nos leva a entender que sem Ele, nada podemos fazer. Ela nos conduz em paz e alegria seja qual for a situação que estejamos vivendo,podemos estar passando por dias difíceis,assim como os que eu tenho vivido esses dias mas a alegria do Senhor é a minha força posso sentir a paz que excede todo o entendimento mesmo nesses dias de grande dor que tenho vivido


Salmo 125 diz: “Os que confiam no Senhor são como o Monte de Sião, que não se abala, mas permanece firme para sempre”.
.
Sabemos que o Senhor está em nós e que devemos ser uma bênção em Suas mãos.

A fé que salva nos ensina a perder a vida de supostos prazeres momentaneos e terrenos para ganhar a vida de verdadeira felicidade ,alegria abundante e paz que excede todo o entendimento e isso só encontramos quando firmamos nossas vidas em Jesus .

Você tem ganho ou perdido a sua vida?Posicione-se hoje reconheça Jesus como o único e suficiente salvador de sua vida ,confie Nele entregue para Ele hoje a tua vida assim mesmo do jeito que voce está e toda sua casa será salva.Jesus te ama e Ele quer que voce sinta tambem a paz que excede todo o entendimento e a verdadeira alegria,nào existe outro caminho ,apenas Jesus tem o tamanho exato do vazio que há dentro de cada ser humano.confie e Clame ao senhor porque voce podera dizer a minha  fé me salvou em Cristo Jesus .

SANTIFICAÇÃO - OBRA PRIMA DE DEUS I.

SANTIFICAÇÃO - OBRA PRIMA DE DEUS I

A santificação – o seu significado, o alcance, natureza prática, duração, valor, necessidade, a sua fonte divina, o factor humano, os seus meios, efeitos e padrão.
Chegamos ao cerne da questão, a mola mestra da existência cristã: a questão da justificação pela fé. Aqui está o coração pulsante da revelação bíblica e toda verdadeira religião bíblica.
A santificação está enraizada na justificação, na verdade é a graça que faz mudar o coração do pecador e esta é a coisa mais importante que Deus pode fazer no processo da salvação.
1- A grande obra da justificação pela fé, não é tanto os atos de Deus dentro do crente, mas a ação de Deus no exterior do crente.
Primeiro, o fundamento da aceitação do homem da parte de Deus para a vida eterna é pura graça. "... Sendo justificados livremente por Sua graça ... "De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado Rom. 3:24. A palavra grega aqui traduzida livremente é traduzida noutros lugares sem causa. Graça não está condicionada a qualquer qualidade no coração humano. Assim é a distância relativa à qualidade dentro do homem que o apóstolo declara que esta graça "… Nos foi dada em Cristo Jesus antes da fundação do mundo"
Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos;
2 Tm. 1:9. É uma qualidade do coração de Deus, a Sua disposição para ser bondoso e misericordioso para com aqueles que estão perdidos e nada merecem. Graça significa atributo de Deus, de aceitar aqueles que são inaceitáveis, sem excepção.
Contudo, Deus não pode permitir que a Sua graça substitua a Sua justiça. O Estado de Direito deve ser acolhido. Deus deve ter um motivo válido para perdoar os pecadores e para aceitá-los como justo. Estes motivos também estão completamente fora de nós.
. . . sendo justificados gratuitamente por Sua graça mediante a redenção que há em Cristo Jesus [através da Sua (de Deus) ato de libertação na Pessoa de Jesus Cristo]. . .Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Rom. 3:24.A morte de Cristo é o único motivo de Deus para possibilitar de nos julgar e de nos tratar como justos. A isto se chama ser "justificado por Cristo."
Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma.
Gal. 2:17. O evangelho proclama que os pecadores são salvos pela intervenção concreta de Deus na história. Esta é uma ação que é tão fora do pecador que aconteceu há dois mil anos atrás. Este é o cristianismo. É a única religião verdadeiramente histórica. Todas as outras religiões ensinam que a salvação é encontrada em algum processo dentro do adorador, e consequentemente, portanto a suprema preocupação do adorador é com a sua experiência interna. Cristianismo sozinho proclama uma salvação que é encontrada num evento fora do crente.
Esta verdade, é claro, é uma grande ofensa ao orgulho humano. Será que não podemos, pelo menos, simpatizar com os filhos de Israel no deserto? Muitos foram mordidos pelas serpentes e estavam diante da morte certa. Moisés colocou uma imagem de uma serpente mortal num poste e convidou a olhar e viver. Quem deu ouvidos a uma coisa como esta? O veneno estava lá dentro, e como algo completamente fora poderia trazer-lhes alguma ajuda? Então, eles estavam inclinados a agir pela razão.
Para nós que fomos mordidos pela antiga serpente, o diabo, Jesus declara:
E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado... - João 3:14.A base da salvação não é um processo subjetivo. Se o caminho da salvação fosse simplesmente uma questão de convidar Cristo para o coração, então Cristo não precisava de ter vindo aqui para sofrer e morrer. Nenhuma quantidade de santificação ou santidade interior pode diminuir o abismo que o pecado fez e colocar-nos em relação com Deus. Comunhão com Deus não pode parar um processo interno de ser santificado. A perfeição não é algo que Deus requer no final da estrada. Ele exige perfeição e santidade absoluta, antes de qualquer relacionamento correcto possa começar.
Então, nós dizemos novamente, salvação e justiça diante de Deus repousa sobre o que Deus já fez fora de nós na Pessoa de Jesus Cristo.Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus .Rm 3:24. Dois mil anos atrás, havia um objectivo, concreto, um evento histórico. O próprio Deus irrompeu na história humana na Pessoa do Seu Filho. Ele se tornou o nosso homem representativo. Ele carregou a nossa natureza e se tornou tão identificado com a gente de que tudo que Ele fez foi não só para nós, mas foi exactamente como se nós mesmo tivéssemos feito isso. Ele lutou com o pecado, o diabo e a morte. Ele derrotou completamente e destruiu os poderes das trevas. A Sua vitória foi para nós. É realmente a nosso vitória. Quando Ele viveu a vida santa, que mediu com as reivindicações da lei de Deus, era para nós. Foi exactamente o mesmo como se tivéssemos vivido isso. Quando Ele suportou o castigo do pecado, a justiça nos viu punido n´Ele. "... Se um morreu por todos, então estão todos mortos ..".
Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.
2 Coríntios. 5:14. Quando ele se levantou e foi aceito com alegria na presença de Deus, honrado e exaltado à direita de Deus, tudo o que foi para Ele, está guardado para nós. Foi a nossa humanidade que abraçou a Deus na Pessoa do Seu Filho. Como certamente como Deus veio a esta terra na Pessoa de Cristo, tão seguramente temos ido para o céu na Pessoa de Cristo. O evangelho proclama as boas intenções que Deus tem a nosso respeito, o evangelho proclama as boas coisas que Ele tem feito. Por seus atos gloriosos fora de nós, Ele tem realmente conseguido a nossa libertação. Ele foi perdoado, justificado e restaurou-nos a glória e honra na Pessoa de Jesus Cristo .
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,
Ef 1:3-7.
 
Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;
EF2:4-6.
 
O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
Rom. 4:25.
 
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. Rom.5:8-10

Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos Rom.5:18, 19.

E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestadeCol . 2:10.

 A fé nos trazer a salvação à existência.
A fé é completamente objectiva, na sua ação.Portanto, devemos decisivamente dizer que santificação, sendo ns vida do crente, A justiça que vem da fé é a vida e morte de Cristo. É que a vida de santidade perfeita que Cristo apresenta hoje para nossa vida. A única justiça que temos diante de Deus é a justiça que está realmente diante de Deus. A nossa justiça é, portanto, em que mais precisam - na presença de Deus, antes da lei de Deus, à direita de Deus Pai ". Para que a nossa justiça é o próprio Cristo (Jr 23:6), que está ausente de nós na terra. Como John Bunyan declarada, o sublime mistério da Bíblia é que "uma justiça que mora com uma pessoa no céu, deve justificar-me, um pecador, na terra". Esta é a justificação pela fé. É uma justiça que os reformadores declarou ser "uma justiça alheia" - uma justiça completamente fora do homem e tão estranha para a razão humana que pode ser conhecido somente pelo Evangelho.
Vimos que Deus justifica pela graça, em razão da obra de Cristo, e aplica-se a bênção ao pecador que o recebe na fé. A graça que justifica está fora do homem. A justiça que justifica está fora do homem. E a fé que aceita a bênção é aposto ao que está fora do crente. Temos de pressionar esta verdade mais radical e consideram que o ato de Deus para justificar o pecador crente é também fora do crente. Isso pode ser visto de duas maneiras diferentes.

2- O Conceito de Justificação. Justificação é um termo jurídico com referência ao processo e julgamento. Isso não significa fazer uma pessoa subjectivamente justa mais do que condenação significa fazer uma pessoa subjectivamente ímpia. Justificação é simplesmente um veredito do tribunal declarando, ou pronunciando, uma pessoa justa. No caso de veredito de Deus, Ele declara o pecador crente para ser justo, porque o pecador é representado por Aquele que é justo. Ou, dito de outra forma, quando o pecador reivindica a justiça de Cristo como sua e a apresenta diante de Deus, o juiz reconhece que a dívida foi paga, e ao pecador é-lhe imputado e é inocentado perante a lei.
Justificação, portanto, não é um ato de Deus dentro do pecador, mas é um ato de Deus fora do pecador. É o veredito de Deus sobre ele. É um ato judicial declaratório. Não é baseado na santidade de quem acredita, mas na santidade em quem a Ele acredita. Este ponto é crucial. Nesta matéria, da nossa aceitação com Deus, não devemos estar preocupados com o que Deus pensa de nós, mas sobre o que Deus pensa de Cristo, como nosso Substituto. Se confundir justificação com o processo de santificação interna, titubeamos na nossa fé, e torna-se para nós, na nossa consciência como podemos alcançar santidade para salvação. Esta não vem do que nós fazemos para Ele mas do que Ele faz para  nós.

3- O método de justificação. Em Romanos, capítulo 4, o apóstolo não só declara que Deus justifica o pecador (v. 5), mas que Deus faz isso imputando justiça para aquele que crê (vv. 3, 5-7). No capítulo 5, Paulo mostra que a justiça que Deus imputa é "a justiça de d´Aquele" (vv. 18, 19). Agora, a palavra imputar não significa infundir. Significa simplesmente que a atribuído ao pecador o que ele não possui em si mesmo. Por exemplo, quando Eli pensamento (imputado) que Ana estava bêbada, não fez com que Ana estivesse bêbada (1 Sam. 1:13). Imputação não muda o objecto, mas muda a forma como o objecto é considerado. A ilustração suprema disto é o Calvário. Os nossos pecados foram imputados a Cristo (2 Coríntios. 5:19-21). Isto não foi algo subjectivo fazer um pecador. Mas não mudou a maneira que Deus o considerava. Teve uma influência determinante sobre a forma de justiça tratava.
Ato de Deus da justificação depende da perfeita justiça, é claro. No entanto, não depende de ser esta a justiça em nós, mas sobre ele ser intercedeu por nós na presença de Deus. Deus considera-nos simplesmente porque Cristo realizou por nós e nós aceitá-la na fé.
Portanto, independentemente da forma como olhamos para ele e qualquer maneira de transformá-lo, Justificação é um ato da graça de Deus que está totalmente fora da experiência de quem não crê.
Vamos pensar em categorias jurídicas, para o conjunto das Escrituras Hebraicas movem-se neste ambiente. Deus é Juiz e Legislador. Ele é o Deus da lei e da ordem. Ao contrário dos deuses imprevisíveis das nações, podemos depender d´Ele para agir em harmonia com a Sua própria lei reta e eterna. Justificação, segundo o pensamento do apóstolo Paulo, é uma palavra ligada à Lei do Juiz. Paulo argumenta que a nossa salvação está fundamentada na lei e na justiça, tanto quanto na graça e misericórdia ( Rm. 3:24-26). A nossa justiça própria é uma exigência à consciência e esta não pode ser pacificada, a menos que haja comunhão com Deus.
Deus não teria consentido com o Calvário. Se Ele não fosse obrigado pela sua própria lei de retidão eterna, se esta Lei não fosse eterna Cristo não precisaria de ter morrido.
Nós aceitamos o princípio legal no mais sagrado dos relacionamentos humanos. Uma mulher que ignora uma relação jurídica e tenta estabelecer um relacionamento com um homem pela experiência por si só torna-se infiel. No Apocalipse, Babilónia (que representa toda a religião falsa) é chamada de prostituta (Apocalipse 17:5). Babilónia é todo o sistema que tenta estabelecer uma relação com Deus com base na experiência. A santificação é viver uma vida de comunhão com Deus. A justificação é a sua base jurídica, e não há nenhuma justificação sem existir comunhão.

Deus contigo Sempre.
Justificação não é apenas pela graça e por Cristo; também deve ser pela fé. Aquilo que Deus tem feito fora de nós em seu Filho que é preciso acreditar e recebidos. A fé vem pelo ouvir esta mensagem de Cristo .De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.Rm 10:17.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Agradeço por conhecer a verdadeira graça de Deus.

ESTÁ O DIABO A TOMAR CONTA DO INFERNO?

Está o diabo como responsável do inferno? Será que Deus realmente mantém o diabo em Sua folha de pagamento – Seria ele o diretor-geral do inferno avaliando o castigo dos perdidos? Quase todo mundo possui uma visão não bíblica do inferno, e você deve a si mesmo conhecer o que a Bíblia realmente diz sobre isso. Não se deixe enganar, porque o que você pensa sobre o inferno certamente afeta o que você pensa sobre o caráter de Deus! Tome alguns minutos para conhecer fatos surpreendentes sobre esse assunto.
1. Quantas almas perdidas estão a ser punidas no inferno hoje?
“Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados” (2 Pedro 2:9).
R: Não há uma única alma no fogo do inferno hoje. A Bíblia diz que Deus reserva os ímpios para o dia do juízo, para serem punidos.
2. Quando é que os pecadores serão lançados no fogo do inferno?
“assim será na consumação deste mundo. Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo” (Mateus 13:40-42). “a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia” (João 12:48).
R: Os pecadores serão lançados no inferno no dia do grande julgamento, no fim do mundo – e não quando morrem. Deus não castigará a ninguém, até que seu caso seja julgado e decidido no Tribunal de Deus, no fim do mundo. Tampouco Deus, em sua justiça, manteria no fogo um assassino que morreu a 5 mil anos atrás, por mais tempo do que um que morre e merece punição para o mesmo pecado hoje.
3. Onde estão os pecadores (que morreram) agora?
“vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação” (João 5:28-29). “o mau é preservado para o dia da destruição” (Jó 21:30) “Ele é levado para o cemitério e posto numa sepultura bem guardada” (Jó 21:32).
R: A Bíblia é específica. Tanto os maus como os justos que morreram estão em seus túmulos “dormindo” até o dia da ressurreição.
4. Qual é o resultado final do pecado?
“O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23). “o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tiago 1:15). “Deus … deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
R: O salário (ou castigo) para o pecado é a morte, não vida eterna no inferno. Os ímpios “perecem”, recebem a “morte”. Os justos receberão a “vida eterna”.
5. O que acontecerá com os ímpios no fogo do inferno?
“Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte” (Apocalipse 21:8).
R: Os ímpios morrem a segunda morte no fogo do inferno. Se os ímpios vivessem para sempre sendo torturados no inferno, eles seriam imortais. Mas isso é impossível, porque a Bíblia diz que somente Deus possui a imortalidade (1 Timóteo 6:16). Quando Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden, um anjo foi colocado para proteger a árvore da vida, para que os pecadores não comessem da árvore e “vivessem para sempre” (Gênesis 3:22-24). O ensinamento de que os pecadores são imortais e estão no inferno originou-se com Satanás e é completamente falso. Deus impediu que isto acontecesse quando o homem pecou, impedindo seu acesso à árvore da vida para que não vivesse eternamente.
A Bíblia é clara: Os ímpios são aniquilados.
A Bíblia diz que os ímpios sofrem a “morte” (Romanos 6:23), são preservados para o dia da destruição (Jó 21:30), perecerão (Salmo 37:20), serão como restolho (Malaquias 4:1), serão todos destruídos (Salmo 37:38), desaparecerão (Salmo 37:20), serão exterminados (Salmo 37:9), serão mortos (Salmo 62:3), Deus irá destruí-los (Salmo 145:20) e o fogo os consumirá (Salmo 21:9). Note que todas essas referências deixam claro que os ímpios morrem e são destruídos. Não viverão uma vida miserável e de torturas para sempre.
6. Quando e como se ascenderá o fogo do inferno?
“assim será na consumação deste mundo. o Filho do homem…e lançá-los-ão na fornalha de fogo” (Mateus 13:40-42). “E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade querida; mas desceu fogo do céu, e os devorou” (Apocalipse 20:9). “Eis que o justo recebe na terra a retribuição; quanto mais o ímpio e o pecador!” (Provérbios 11:31).
R: No fim do mundo, o próprio Deus vai acender o fogo do inferno. Quando a cidade santa de Deus desce do céu (Apocalipse 21:2), os ímpios tentam tomá-la. Neste momento, Deus fará chover fogo do céu sobre a terra, e consumirá os ímpios. Este é o inferno de fogo que a Bíblia apresenta.
7. Quão grande e quão quente será esse inferno de fogo?
“Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão” (2 Pedro 3:10).
R: O fogo do inferno será do tamanho desta terra, porque ela será consumida pelo fogo. Este fogo será tão quente que derreterá a terra e queimará todas “as obras que nela há”. Os céus atmosféricos explodirão e “passarão com grande estrondo”.
8. Quanto tempo os ímpios sofrerão no fogo?
“E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra” (Apocalipse 22:12). “Porque o Filho do homem virá…e então dará a cada um segundo as suas obras” (Mateus 16:27). “E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado” (Lucas 12:47-48).
R: A Bíblia não diz por quanto tempo serão castigados os ímpios antes de morrerem nas chamas do inferno. Mas Deus declara especificamente que cada um será castigado de acordo com suas obras. Isto significa que alguns receberão castigo maior que os outros, segundo suas obras.
9. O fogo do inferno finalmente se apagará?
“Eis que serão como a pragana, o fogo os queimará; não poderão salvar a sua vida do poder das chamas; não haverá brasas, para se aquentar, nem fogo para se assentar junto dele” (Isaías 47:14). “E vi um novo céu, e uma nova terra” (Apocalipse 21:1) “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:4).
R: Sim, a Bíblia ensina especificamente que o fogo do inferno se apagará e que “não haverá brasas, para se aquentar, nem fogo para se assentar junto dele”. A Bíblia também ensina que no novo Reino de Deus todas as coisas anteriores terão passado. O inferno, sendo uma dessas coisas, está incluído, de maneira que temos a promessa de Deus que ele será abolido.
Será que Deus é um torturador?
Se Deus torturasse seus inimigos numa ardente câmara de horrores por toda a eternidade, Ele seria mais cruel e insensível do que os homens sempre foram nas piores atrocidades da guerra. Um inferno de tormento eterno seria o inferno de Deus também, que ama até mesmo o mais vil dos pecadores.
10. O que restará quando o fogo se apagar?
“Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo…E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés, naquele dia que estou preparando, diz o Senhor dos Exércitos” (Malaquias 4:1-3).
R: Observe que o versículo não diz que os ímpios arderão como amianto, como muitos crêem hoje em dia, mas arderão como palha que se consome rapidamente. Depois que o fogo se apagar restarão somente cinzas. Em Salmos 37:20, a Bíblia diz que os ímpios desaparecerão, e em fumaça se desfarão, sendo completamente destruídos.
11. Entrarão os ímpios no inferno em forma corporal para destruição tanto da alma como do corpo?
“é melhor que um dos teus membros se perca do que seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mateus 5:30). “temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” (Mateus 10:28). “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:20).
R: Sim, pessoas reais em forma corporal entrarão no inferno, onde lhes serão destruídos tanto a alma como o corpo. O fogo de Deus descerá do céu, sobre pessoas reais e as exterminará.
12. Está o Diabo encarregado do inferno?
“E o diabo que os enganava, foi lançado no lago de fogo” (Apocalipse 20:10). “te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem … e nunca mais subsistirá” (Ezequiel 28:18-29).
R: De maneira nenhuma. O diabo será lançado no lago de fogo, e transformado em cinzas.
13. A palavra “inferno”, conforme usada na Bíblia sempre se refere a um lugar de fogo e castigo?
R: Não, a palavra “inferno” é usada 54 vezes na Bíblia, e em apenas 12 casos refere-se a “um lugar de queima”.
A palavra “inferno” é traduzida a partir de várias palavras com significados diversos, conforme indicado abaixo:
NO VELHO TESTAMENTO
31 vezes de “Sheol”, que significa “sepultura”.
NO NOVO TESTAMENTO
10 vezes de “Hades”, que significa “túmulo”.
12 vezes de “Geena”, que significa “um local de queima.”
01 vez de “Tártaro”, que significa “um lugar de trevas”.
Totalizando 54 vezes
Nota: A palavra grega “Geena” (mencionada acima) é uma transliteração do hebraico “Ge-Hinom”, que significa o “Vale de Hinom”. Este vale, que fica imediatamente ao sul e oeste de Jerusalém, era um lugar onde os animais mortos, lixo e outros resíduos eram despejados. O fogo ardia constantemente, como ocorre nos locais para despejo do saneamento moderno. A Bíblia usa “Geena” ou “Vale de Hinom” como um símbolo do fogo que destrói os perdidos no fim dos tempos. O fogo do Geena não era eterno. Caso contrário, o sudoeste de Jerusalém estaria ardendo até hoje. Tampouco será eterno o fogo do inferno.
14. Qual é o verdadeiro propósito de Deus em relação ao inferno?
“Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25:41). “E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo” (Apocalipse 20:15). “Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá” (Salmo 37:10). “os inimigos do Senhor…desaparecerão, em fumaça se desfarão” (Salmo 37:20).
R: O propósito de Deus é que o inferno seja um meio para destruir o diabo, o pecado e os pecadores, para dar uma segurança eterna aos justos. Um pecador, deixado neste planeta, seria um vírus mortal sempre ameaçando o universo. É o plano de Deus isolar o pecado e apagá-lo da existência.
O inferno eterno perpetuaria o pecado
Um inferno de tormento eterno iria perpetuar o pecado e tornar impossível a sua erradicação. Um inferno de tormento eterno não é de nenhuma maneira parte do grande plano de Deus. Tal horrível teoria é uma calúnia contra o santo nome de um Deus amoroso. O diabo têm prazer em ver o nosso Criador amoroso retratado como um tirano monstruoso, e somente ele pode se beneficiar com tais ensinamentos.
O inferno eterno é uma teoria humana.
A teoria de um inferno de tormento eterno não têm sua origem na Bíblia, mas na mente de pessoas equivocadas que foram (talvez inadvertidamente) enganadas pelo diabo. Ademais, ninguém chegará ao Céu por temor ao inferno. As pessoas são salvas porque amam e obedecem a Cristo.
15. Não é o trabalho de destruir os pecadores estranho à natureza de Deus?
“Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis?” (Ezequiel 33:11). “Pois o Filho do Homem não veio para destruir as vidas dos homens, mas para salvá-las” (Lucas 9:56). “Porque o Senhor se levantará…e se irará …para realizar a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato” (Isaías 28:21).
R: Sim, a obra de Deus sempre foi a de salvar e não destruir. O trabalho de destruir os ímpios no inferno é tão estranha à natureza de Deus que a Bíblia o chama de Seu “estranho ato”. O Grande coração de Deus vai doer com a destruição dos ímpios. Oh, como Ele trabalha diligentemente para salvar todas as almas! Mas se alguém despreza o amor e se apega ao pecado, Deus não terá outra escolha senão destruir o pecador com seu pecado nos fogos do último dia, quando Ele livrará o universo desse terrível e maligno tumor chamado “pecado”.
16. Quais são os planos de Deus para a Terra e Seu povo depois que passar o inferno?
“não se levantará por duas vezes a angústia” (Naum 1:9). “Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão” (Isaías 65:17). “Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:3-4).
R: Após apagar o fogo do inferno, Deus criará uma nova terra e a restaurará para o Seu povo – com todas as belezas e glórias do Éden antes do pecado entrar no mundo. Os horrores do pecado e do passado serão esquecidos. A dor, a morte, a tragédia, as tristezas, as lágrimas, as doenças, a desilusão e todo o pecado serão eliminados.
O pecado não se levantará novamente.
Deus promete que o pecado não se levantará novamente. Seu povo será preenchido com perfeita paz, amor, alegria e contentamento. Sua vida de felicidade completa será muito mais gloriosa e emocionante do que meras palavras jamais poderiam descrever. A verdadeira tragédia do inferno está na falta dos que ali caíram e não chegaram ao Céu. Uma pessoa que não entrar neste reino magnífico fez a escolha mais triste de sua vida.
17. Agradeço por conhecer a verdadeira graça de Deus, isso sim e graça , o reconhecimento da palavra viva. nos leva a entender o quanto Deus e maravilhoso, te amo Muito meu Senhor.